Países oficializam banco regional de antígenos e vacinas de febre aftosa
Os 13 países integrantes da Comissão Sul-Americana para a Luta contra a Febre Aftosa (COSALFA) criaram, em reunião realizada nesta quinta (20) em Brasília, o Banco Regional de Antígenos e Vacinas para a Febre Aftosa (BANVACO).
O consultor de Defesa Sanitária da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Décio Coutinho, informou que o BANVACO será formalizado a partir da adesão de, pelo menos três países, em convênio a ser assinado com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS).
Foi dado um prazo de 60 dias para a adesão formal dos governos ao programa. Décio Coutinho explicou que o banco “administrará a guarda de antígenos e da vacina, após o fim da vacinação obrigatória do rebanho”. A previsão, segundo o consultor da CNA, é que o país esteja livre de vacinação contra febre aftosa em 2023.
O orçamento inicial previsto para os gastos com o BANVACO é de US$ 210 mil por ano. Assim, destacou Coutinho, quanto maior a adesão menor será o gasto de cada país participante no processo.