Paraguai perde certificação de país livre de aftosa
Com esta decisão as duas zonas sanitárias estabelecidas na nação sul-americana foram vetadas pelo organismo internacional, com sede na França.
A primeira das demarcações compreende 15 quilômetros ao longo de todas as fronteiras e a segunda o restante do país.
No último dia 18 de setembro com a detecção de um surto de febre aftosa em um estabelecimento ganadeiro no departamento de San Pedro, centro, este última perdeu a condição.
A zona de Alta Vigilância tinha recuperado esse estatuto em maio deste ano e ontem foi notificada sua retirada do Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal, declarou o jornal ABC Cor, Hugo Idoyaga, diretor de Relações Internacionais da entidade.
O servidor público explicou que na prática a OIE retirou do Paraguai a condição de país livre da febre aftosa através da vacinação.
Idoyaga assinalou que a entidade justificou a medida por conta do não cumprimento do ponto 8.5 do Código Sanitário, referido aos estudos serológicos dos animais em movimento na fronteira, "de difícil cumprimento por seus custos", referiu a fonte.
A suspensão -considerou- constitui um retrocesso para o país ao ter que revisar todos os procedimentos: vacinação, processos de serologia, movimentações de animais, além do cumprimento da parte técnica estabelecida nos manuais da OIE.
O especialista paraguaio estimou que em meados do próximo ano apresentarão a solicitação para recuperar a condição perdida.
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