"A ascensão de Bolsonaro incomoda a esquerda & cia." (por JULIO CESAR CARDOSO, Instituto Liberal)
O general da reserva Hamilton Mourão e vice de Jair Bolsonaro (PSL) afirmou nesta segunda-feira 17 que “Família sempre foi o núcleo central. A partir do momento que a família é dissociada, surgem os problemas sociais que estamos vivendo e atacam eminentemente nas áreas carentes, onde não há pai nem avô, é mãe e avó. E por isso torna-se realmente uma fábrica de elementos desajustados e que tendem a ingressar em narco-quadrilhas que afetam nosso país”, afirmou ele em evento do Sindicato da Habitação (Secovi), em São Paulo. Fonte: Exame.
Estão tentando criar tempestade a partir da opinião do general da reserva. É óbvio que existem exceções de filhos sem pais presentes, que são bem criados e educados pela mãe ou avó; mas de forma geral, principalmente nas camadas pobres, o problema é grave e o general tem toda a razão.
Agora, quando alguém se dispõe a falar a verdade ou expor o seu ponto de vista, os hipócritas seguidores do “politicamente correto” ou adversários políticos surgem como pseudomoralistas para censurar aqueles que não são dissimulados. O vice Mourão demonstra ser um cidadão autêntico e não dissimulado.
A chuva de críticas que Bolsonaro recebe, como também Mourão, parte da esquerda corrupta que sente chegar o dia de seu funeral, com a vitória de Bolsonaro, que deixará de luto muitas carpideiras petistas que já choram a prisão legítima e democrática daquele falso demiurgo que se constituiu no maior corrupto político da história recente brasileira, e que por isso está preso.
Lula, do alto de sua verborragia chula, sem escrúpulo e decência, chamou de “grelo duro” as parlamentares Maria do Rosário e Fátima Bezerra e estas engoliram em seco e sem reagir todo o machismo do Lula.
Agora, os fariseus e as farisaicas esquerdistas querem crucificar Bolsonaro e o seu vice de misoginia, ou seja, de repulsa ou aversão às mulheres, com considerações rasteiras para tentar indispor grande parcela de mulheres que são favoráveis a Bolsonaro. Não dá para acreditar nessa gente petista que venera o desbocado parlapatão e detrator das parlamentares, tachadas de “grelo duro”.
Os falsos democratas e baderneiros comunistas estão tentando de tudo, inclusive assassinar covardemente aquele que surgiu para pôr ordem no país, sendo que no período da chamada redemocratização nenhum candidato esquerdista sofreu molestamento.
Em democracia todos têm garantido o direito da livre manifestação de pensamento. Portanto, Bolsonaro e o seu vice podem emitir opiniões acerca de fraude eleitoral, reforma constitucional, privatização e tudo que se relacione com o panorama político, econômico e social do país, mesmo que não agradem aos seus antagonistas.
Quanto ao candidato petista Fernando Haddad, mais um poste da lavra de Lula, trata-se de alguém que foi considerado o pior prefeito da história de São Paulo e teve também a pior avaliação em fim de mandato desde Celso Pitta. Portanto, que credencial tem Haddad para presidir o Brasil? Qualquer outro candidato, que não seja Haddad, pode ser avaliado pelos eleitores.
Não se deve esquecer que Haddad representa o retrocesso da economia e do desenvolvimento nacional porque está pautado nas mesmas políticas defendidas por Lula e Dilma Rousseff, que quase levaram o país à bancarrota: mais de 13 milhões de trabalhadores desempregados e endividados; empresas quebradas; inflação alta; descrédito junto à comunidade financeira internacional; a Petrobras dilapidada; as instituições públicas loteadas pela pelegada petista incompetente; a educação, a saúde e a segurança pública uma vergonha no governo petista. Enquanto isso, Lula se locupletava fazendo fortuna através do propinoduto das empreiteiras Odebrecht e OAS, e que por isso está preso, surrupiando dinheiro da nação, que poderia estar sendo aplicado no social.
Desejamos um país não bolchevique, onde haja disciplina, ordem o progresso. (Júlio César Cardoso)
PROFESSORA EXTREMISTA ACREDITA QUE MATAR BOLSONARO É LEGÍTIMA DEFESA! (Por Lucas Berlanza)
Há pessoas que realmente não se emendam! Esse deve ser o caso dessa professora de Letras da UFRJ, Georgina Martins, cujo rosto sequer vi alguma vez na vida, mas talvez já possa, de algum modo, considerar uma velha conhecida.
Em 2016, uma onda de ódio – esta sim, verdadeiramente, uma onda de ódio – foi movida, dentro da universidade carioca, contra os grupos de estudantes liberais e conservadores, a exemplo do UFRJ Livre, imputando-lhes a responsabilidade pela morte de um jovem homossexual, sem qualquer base. A simples presença de suas opiniões divergentes no ambiente universitário foi então tratada como uma aberração criminosa.
Naquela oportunidade, essa professora, ao que parece um espécime exemplar da fauna de extrema esquerda que domina as faculdades brasileiras, soltou a seguinte pérola, publicada em seu perfil no Facebook, juntamente com uma montagem com a foto do ditador soviético Josef Stálin:
“Depois de ler postagens de páginas fascistas da UFRJ, só tenho a dizer que posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las na Sibéria”.
Escrevi sobre essa “piada” grotesca à época em texto em que dava testemunho da perseguição sofrida pelos amigos do UFRJ Livre. Comentei então que a declaração de Georgina me trazia à memória uma antiga discussão que tive com um comunista, em que ele me disse que os gulags existiam por conta de pessoas como eu. É comovente o apreço que essas pessoas manifestam pela pluralidade e a liberdade de expressão!
A professora Georgina me surpreendeu com uma reação hipócrita ao comentário, questionando se eu era incapaz de entender uma piada. Repercuti o fato em meu perfil pessoal:
“A professora de Letras da UFRJ, Georgina Martins, que, em meio à crise com as páginas UFRJ Livre e UFRJ da Opressão, fez a piada dizendo que defenderia até a morte o direito de liberais e conservadores expressarem suas opiniões NA SIBÉRIA – isto é, nas mãos de Stálin, em seus gulags -, reclamou de minha crítica irônica à sua atitude e perguntou se eu não sabia o que é humor, o que é paródia. Respondi que sei, e normalmente os humoristas não exaltam a tirania, a censura e a perseguição em seus posts; recomendo a ela que substitua Sibéria por Auschwitz, e talvez ela perceba que sua piada não tem graça”.
Pois muito bem; mesmo diante de um comportamento tão lamentável para uma professora de uma das universidades mais prestigiadas do país, garanto aos leitores que não estava preparado para imaginar o que viria mais de dois anos depois. Posso ser excessivamente ingênuo, mas acredito que os leitores entenderão minha estupefação, porque é impossível estar aguardando por uma manifestação de tamanha monstruosidade. Em print compartilhado pelo mesmo UFRJ Livre, diretamente de publicação no grupo de Letras da UFRJ, lê-se outro comentário, publicado pela mesma senhora.
O que transcrevo a seguir é o registro da decadência, o emblema da desgraça, o testemunho da deterioração moral que grassa onde nossas melhores mentes deveriam estar sendo formadas. Comprovem por si mesmos:
“Agora falando sério: o episódio da faca não foi intolerância como os defensores do candidato e a direita fascista desse país afirmam. Ao contrário, o episódio da faca foi a legítima defesa contra a intolerância que o candidato prega. Foi a legítima defesa de um país que está indo pro fundo do poço. Foi a legítima defesa dos oprimidos. Foi a revolta contra o fascismo, contra o ódio pregado todos os dias, em todos os lugares pelo candidato fascista e seus asseclas (capangas), incentivados por uma direita burra e cruel”.
Acreditem se quiserem no que seus olhos veem. Martins, obviamente, está fazendo referência ao atentado político cometido por Adelio Bispo em Minas Gerais contra o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, que ainda se recupera no hospital Albert Einstein, em São Paulo. Atentado que foi feito para matar.
A professora de Letras da UFRJ está dizendo que matar Bolsonaro é uma forma de fazer justiça. É isso, com todas as letras. Ou será que dessa vez essa senhora monstruosa e imoral irá dizer que não entendi a sua piada? Esse tipo de ser humano está hoje, talvez neste exato momento, nas salas de aula do Brasil. Não é preciso dizer mais nada.
"Parabéns, PSDB, você conseguiu", por MÁRIO VITOR RODRIGUES, na GAZETA DO POVO
"Em meio à divisão, o medo. A simples perspectiva de um governo Fernando Haddad provoca arrepios em milhões de brasileiros. É compreensível. Após anos de hegemonia, beira mesmo o absurdo a hipótese de voltarmos a ser governados pelo PT em tão pouco tempo. E não só isso. Também assusta imaginar como seria um mandato petista pós-impeachment. Vingativo e disposto a pôr em prática sua agenda autoritária? Não se sabe, mas quem há de negar?
Por outro lado, a ideia de uma administração Jair Bolsonaro não se mostra menos dramática. A começar pelo óbvio, o fato de que seria um presidente sem experiência alguma no Executivo. Um político talhado para ser “baixo clero”. Uma espécie de Tiririca, cujo grande mérito foi o de ter compreendido a repulsa pela esquerda e dela ter se aproveitado para a fabricação de um personagem. Como se isso não bastasse, a retórica bolsonarista, incluindo aí a do candidato a vice na chapa, general Mourão, não pode ser subestimada: trata-se, inequivocamente, de uma ameaça explícita à nossa democracia.
Contudo, para além das dúvidas provocadas por essa autêntica escolha de Sofia que se avizinha, e embora o próprio estado de saúde de Bolsonaro ainda suscite intranquilidade, não cabem ponderações a respeito de um grupo cuja atuação foi fundamental para o atual estado de coisas. Um sócio em todos os piores momentos vividos pelo Brasil nos últimos quinzes anos e, ao que tudo indica, também naqueles que virão. Falo, é claro, do PSDB.
Desde a redemocratização, não houve legenda mais covarde. Não existiu grupo de pessoas mais vaidoso. Não houve, e com toda sorte esta eleição tende a impor-lhes o começo do fim, turma mais descomprometida com o país do que o Partido da Social Democracia Brasileira.
Que o diga o PT. Ao longo do período em que o partido liderado por Lula ficou encastelado no poder, saqueando os cofres públicos e aparelhando o sistema para perpetuar uma perversa dinastia, o Brasil não pôde contar com os tucanos. Em seus melhores momentos, a oposição foi tímida. Nos piores, e esses se repetiram durante a maior parte do tempo, simplesmente inexistiu.
E o que ainda é mais garve, não foram poucas as vezes em que os peessedebistas — incluindo aquele que foi o nosso maior presidente nos últimos trinta anos — se empenharam em sabotar os próprios interesses. Ou a não expulsão de Aécio Neves pode ser vista de outra forma?
Também não preciso recorrer às declarações muitas das vezes inacreditáveis feitas por Fernando Henrique Cardoso, nem tampouco à tradicional barafunda que impera no tucanato paulistano. Há coisa de poucos dias, o elogiado senador Tasso Jereissati fez questão de vir a público tratar do “conjunto de erros memoráveis” do partido. E ainda fez questão de pontuar “o grande erro” que foi ter entrado no governo Temer.
Não é comovente? Quer dizer, em um cenário em que seu adversário é pragmático até a medula, incapaz de admitir até a culpa mais óbvia, o sujeito resolve deitar no divã em plena praça pública para expor as mazelas do partido.
Falo de Aécio, ressalto os sincericídios de FH e Tasso, mas a verdade é que a lista de tucanos com rabo de pavão é extensa. Haja vaidade. Haja descompromisso com a tão importante disputa das narrativas.
Apontar o favorito dessa eleição não vem ao caso. Não agora. Ainda é cedo. Entretanto, fica cada vez mais claro quem será o grande derrotado. Convenhamos, fizeram por merecer." (por Mario Vitor Rodrigues, na Gazeta do Povo)
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/colunistas/mario-vitor-rodrigues.
O TIMONEIRO SUMIU
Por Caio Mesquita, da Empiricus (empresa do mercado financeiro)
“Eleição é como Copa do Mundo. Parece que ninguém está ligando, mas, quando começa, não se fala em outra coisa.”
Murilo Hidalgo, diretor do Paraná Pesquisas, deu essa declaração quando fizemos, na semana passada, uma live de apresentação dos resultados da pesquisa presidencial que encomendamos.
(Por sinal, dado o excepcional feedback recebido, A Cruzoe/Empiricus encomendou mais duas pesquisas ao Paraná Pesquisas, ambas presidenciais. A primeira delas será divulgada na próxima quarta-feira, dia 26. Para ser avisado, acesse este link.
Quero chamar sua atenção para o fenômeno de termos um candidato de um partido pequeno, com apenas sete segundos no horário político, liderando amplamente as preferências.
A cada dia que passa, a cada pesquisa publicada, vai caindo por terra a viabilidade da candidatura de Geraldo Alckmin, apoiada em uma vasta coalizão de centro e seus intermináveis minutos na TV.
Do mesmo modo, os especialistas políticos também cravavam que Bolsonaro iria sucumbir, vulnerável por não ter palanque na TV aberta para fazer frente aos ataques.
Preferências eleitorais à parte, ninguém pode deixar de reconhecer a formidável capacidade de comunicação do candidato do PSL, particularmente, nos meios digitais. Seu sucesso simboliza a decadência não somente da grande mídia, mas de todo o consenso mainstream que dominava a nossa sociedade há anos.
Tal decadência não é exclusividade brasileira. A vitória de Trump nos EUA é um fenômeno análogo. Por lá, o empreendedor e pensador digital Jordan Greenhall, em seu blog no Medium, tem dedicado textos brilhantes ao fim da Igreja Azul.
E o que seria a tal “igreja”? Trata-se de uma metáfora do consenso liberal-progressista que vinha dominando as sociedades ocidentais desde o pós-guerra e que estava fundamentado na relação autoridade/audiência do sistema de comunicação em massa.
Essa igreja foi crucial para manter coesas as sociedades modernas, órfãs dos valores clássicos anteriormente desmontados pelos fenômenos culturais da segunda metade do século passado.
Segundo Greenhall, a estrutura de controle da Igreja Azul estava baseada em três características do ser humano:
- Somos indivíduos tentando constantemente nos certificar de que temos um status elevado dentro do bando;
- Temos muita dificuldade em distinguir entre “ter atenção” e “merecer atenção”;
- Aprendemos fazendo e copiando (e não pensando).
Resumidamente, estar na televisão era suficiente para obter status e relevância. A celebridade instantânea dos big brothers demonstrava isso com precisão.
Assim como o timoneiro de um barco a remo tem a função de comandar os remadores, o consenso encontrado nos meios de comunicação em massa é que mantinha coeso o ritmo da sociedade.
Faz-se mister notar que a existência da Igreja Azul viabilizou todo o crescimento da indústria de consumo. Gostos, preferências e, principalmente, ideias precisam ser uniformizadas para uma venda mais efetiva.
A internet, com suas redes sociais e distribuição digital, vem desmontando essa igreja. Como resultado, não há mais timoneiro, e os remadores vêm perdendo a sincronia.
No Brasil, nada representava melhor a Igreja Azul do que a Rede Globo, com suas novelas e telejornais. Os anunciantes participaram dessa lucrativa parceria e verdadeiros impérios foram criados.
Aguardávamos bovinamente as instruções recebidas e confiávamos na voz das autoridades cuidadosamente selecionadas.
Trazendo a discussão para o tema dos investimentos, a Igreja Azul atuava por meio do lucrativo consórcio dos grandes bancos e do formato de clube fechado do nosso mercado financeiro.
O timoneiro ditava o ritmo e assim seguíamos.
(Novas) empresas não se viabilizariam dentro da estrutura clássica de comunicação, tradicionalmente cara e para poucos.
Seria condenado a continuar tomando cafezinho com o gerente daquele banco que “cuida de você”.