Bolsonaro supera Lula no RS (Instituto Paraná), em O Antagonista

Publicado em 05/09/2017 19:43

Jair Bolsonaro superou Lula no Rio Grande do Sul.

É o que mostra uma pesquisa do Instituto Paraná citada pela Veja.

Bolsonaro aparece com 21,9% do eleitorado gaúcho, Lula com 18,1% e João Doria com 13,1%.

Doria desidrata Bolsonaro mais que Alckmin

Em cenário com Geraldo Alckmin no Rio Grande do Sul, Jair Bolsonaro lidera com 23,5% das intenções de voto em 2018, 1,6% a mais que no cenário com João Doria.

Com 13,1%, o prefeito de São Paulo se sai bem melhor que o governador, que fica em 8,8%.

Lula oscila 0,2% para cima com a entrada de Alckmin, praticamente mantendo (com 18,3%) o índice (18,1%) do levantamento do instituto Paraná Pesquisas que inclui Doria.

Veja:

Áudio de Joesley não foi enviado por acidente

A Folha apurou que a J&F, controladora da JBS, decidiu “entregar o áudio da conversa entre dois delatores citando o ex-procurador Marcello Miller depois de saberem que a Polícia Federal tinha uma gravação com conteúdo similar”.

Mais:

“Dois envolvidos no caso afirmaram à Folha que, diferentemente do que foi dito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não foi um acidente o envio da gravação. Eles disseram que o objetivo era o de minimizar danos aos benefícios concedidos aos delatores.”

Como dissemos ontem, é muita estranha essa história de áudio enviado por acidente.

Delação tem de ser anulada; caso deve ir para 1ª instância; Joesley, Saud e Miller têm de ser presos (REINALDO AZEVEDO)

O nome do que a dupla praticou? Obstrução da investigação, com a colaboração de um procurador da República, que incorre no mesmo crime

O que o ministro Edson Fachin, do Supremo, está esperando para provocar os seus confrades do Supremo? Não há ambiguidade ou interpretação alternativa possível. Ele tem de convocar os seus pares e encaminhar pura e simplesmente a anulação do acordo de delação premiada. Se as provas serão também anuladas, isso se vai ver. É o que diz a lei. Tudo o que emana desse acordo espúrio é, por óbvio, imprestável.

Feito isso, o senhor Joesley Batista e o resto da bandidagem são matéria para a primeira instância. E, então, vamos tentar entender a natureza do crime que se está confessando ali.

Vamos ver o que é que o sr. Joesley está combinando com o seu braço direito, o homem da mala, aquele que criou todas as circunstâncias para fabricar o que pretendem ser um flagrante a ser usado contra o presidente da República.

Não há ambiguidade possível no que diz Joesley. Segundo ele, a Odebrecht já havia liquidado com o Congresso. A seu grupo, sustenta o açougueiro, cumpre destruir o Supremo. E como farão isso? Bem, um dos instrumentos seria, ora que coisa!, José Eduardo Cardozo, ex-ministro da Justiça. Este teria no bolso alguns ministros do Supremo, né?

E pronto! E estaria tudo dominado. Quem iria se encarregar de operar essas coisas todas? Ora, o braço direito de Rodrigo Janot, Marcelo Miller, aquele que depois foi trabalhar oficialmente para a JBS no acordo de leniência, sobre quem o ínclito Janot chegou a emitir uma nota, lembram-se? Segundo disse no dia 20 de maio, o senhor Miller não tinha tido atuação nenhuma na delação premiada. Teria se limitado a participar do acordo de leniência.

Não fossem as trapalhadas do açougueiro de casaca, as coisas teriam ficado por isso mesmo. E, a esta altura, o senhor Rodrigo Janot estaria flanando nas denúncias feitas por outro patriota, Lúcio Funaro

Vejo o que andam a escrever alguns coleguinhas meus. Sinto certo constrangimento. As pessoas deveriam ter um mínimo de vergonha na cara e arcar com o peso de suas escolhas, ainda que tenham de dizer: “Errei!” Mas não! Os valentes decidiram agora que a operação não pode morrer.

É claro que não! Por que morreria? Ela tem de viver, de acordo com as regras, de acordo coma as leis, de acordo com o Estado de Direito. E é isso o que se pediu desde sempre.

Acontece, meus caros, que é preciso que prestemos atenção à gravidade da conversa de Joesley Batista com seu homem da mala. Ali, sim, está a mais descarada confissão de que estão organizados para obstruir a investigação. Não! Esperem! Joesley confessa, na verdade, um plano para obstruir o país. O que ele combina com Ricardo Saud é a destruição de um Poderes da República. E de que modo? Fica evidente que considera possível chantageá-lo. E, contam para tanto, com José Eduardo Cardozo, que tratam, como se vê lá, como alguém fraco e manipulável, mas com influência no Supremo.

E é por isso que esses senhores têm de ter a prisão preventiva decretada. Resta evidente que estão recorrendo a um instrumento de estado — o estatuto da delação premiada — para, por intermédio de um procurador que está a praticar ilegalidade, interferir nos destinos do Supremo Tribunal Federal. E a dupla ainda comemora aquele que seria o seu grande feito.

Segundo alguns pilantras que estão por aí, Rodrigo Janot sairia fortalecido desse episódio. É mesmo? Fortalecido por quê? Quem foi que deu a Joesley Batista e a Ricardo Saud tanto poder? Quem foi que lhes garantiu a impunidade para que pudessem dizer o que lhes desse na telha? Quem foi que os tratou como aqueles que tinham nas mãos os arcanos da República?

Ah, como é que a gente vai esquecer, não é?

O que dizia mesmo Janot sobre Joesley, em entrevista à Folha, no dia 7 de agosto? Eu lembro:
Se houve erro, foi de comunicação. Vamos lembrar. Recebo comunicado de que empresários relatariam com provas a prática de crime em curso do presidente, de um senador (Aécio Neves) que teve 50 milhões de votos na última eleição e seria virtualmente o novo presidente, de um deputado e de um colega [procurador] infiltrado na nossa instituição. Eles dizem: “A gente negocia tudo, menos a imunidade”. A opção que tinha era: sabendo desse fato e não podendo investigar sem que colaborassem, teria que deixar que isso continuasse acontecendo ou conceder a imunidade. E mais: essas pessoas não só nos levaram áudios lícitos e válidos que comprovavam o que diziam. Elas se comprometeram a fazer ações controladas. Assumiram risco de fazer ações sem ter o acordo, e produziram prova judicial -a da mala do presidente, a da mala do senador, a da conversa do meu colega infiltrado-, e eu [ia] dizer assim: “Isso é muito pouco, eu quero que vocês tenham prisão domiciliar com tornozeleira.

Eis aí… Para ter uma acusação contra o presidente da República, o sr. Rodrigo Janot aceitou entregar tudo, inclusive a honra.

Também o procurador-geral terá de pagar o devido preço, não? Até porque essa porcaria toda não está por aí à-toa. Foi preciso que o procurador-geral desrespeitasse todos os protocolos de atuação, inclusive na relação com a Polícia Federal, para produzir tanta miséria institucional.

A propósito: o que fez Janot mudar tanto em um mês? Simples! A PF botou a mão na sujeirada de Joesley e amigos. E ela alvejava o coração de Janot. Ele se antecipou. O preço de mais essa prevaricação poderia ser a cadeia.

A propósito: o sr. Marcelo Miller passa ileso por essa? Acho que não, né? Parece que há uma outra prisão preventiva se adensando no horizonte.

Joesley, como a direita de chiqueiro no Brasil, também queria ferrar Gilmar Mendes

É do balacobaco! Joesley Batista, o herói de Rodrigo Janot, tenta combinar com Ricardo Saud, outro patriota sem igual, um jeito especial de ferrar Gilmar Mendes, ministro do Supremo e presidente do TSE. Vejam como os interesses do açougueiro de casaca coincidem com os da direita xucra brasileira, né?, que vomita impropérios contra Mendes.

Como é mesmo o coro da indecência dos vigaristas e dos idiotas? “Fo-ra Gil-mar/ Fo-ra Gil-mar”… É verdade! Onde já se viu? Esse homem atrapalha os planos de uma ditadura dos virtuosos no Brasil.

Homens virtuosos como Joesley Batista!

Homens virtuosos como Ricardo Saud!

Você quer continuar a ler e a curtir o que a canalha escreve, o que ela fala? Bom proveito! Se gosta daquilo, é porque merece aquilo.

Quer a verdade, a objetividade e a sobriedade que emanam das leis democraticamente pactuadas? Então vá ficando por aqui.

Prometo que vamos discordar muito, sim! Mas, nestas páginas, bandidos não falam. Neste e em outros veículos em que atuo, canalhas não plantam versões.

Vejam lá: Joesley combina com Saud. Querem chamar o petista José Eduardo Cardozo para um papo. Segundo dizem, ele tem alguns ministros sob sua influência. Na conversa, pretendem arrancar dele alguma coisa contra Gilmar Mendes. Para quê? Ora, para agradar o procurador-geral da República.

Aliás, Leandro Daiello, diretor-geral da Polícia Federal, já havia dito ao ministro. Numa das ações de busca e apreensão contra o senador Aécio Neves, havia a instrução, que teria partido do Ministério Público Federal, para encontrar alguma coisa que comprometesse Gilmar Mendes.

Os vagabundos tentaram transformar em aposta na impunidade a defesa que faz o ministro do Estado de Direito e do devido processo legal.

Sim, Gilmar Mendes se levantou contra os descalabros.

Reinaldo Azevedo se levantou contra os descalabros.

Não por acaso, Mendes e Reinaldo tiveram vazadas conversas ao telefone que nada tinham a ver com a investigação. O objetivo era simplesmente a intimidação.

E agora ainda vejo alguns cretinos na imprensa tentando limpar a barra de Rodrigo Janot.

Que nome isso tem? Se não é sem-vergonhice, é coisa pior.

Janot ‘limpa’ a cena antes da chegada de Dodge (JOSIAS DE SOUZA)

No momento, o maior inimigo de Rodrigo Janot é o relógio. Se pudesse, o procurador-geral da República atrasaria os ponteiros. Como não pode, cuida dos minutos, porque suas horas passam. Janot dispõe de menos de 12 dias para tentar livrar o acordo de colaboração judicial do Grupo JBS das impurezas que o enodoam.

Ou Janot faz a limpeza, vendendo-a como evidência de que “não se pode ludibriar impunemente o Ministério Público e o Poder Judiciário”, ou transferirá a higienização à sucessora Raquel Dodge, uma crítica reservada dos termos do acordo firmado com a JBS. Se não agisse até 17 de setembro, quando expira o seu mandato, Janot passaria à história como um xerife ludibriado.

Janot sabia onde pisava quando menosprezou a virada de casaca de Marcelo Miller, o amigo que era procurador da Lava Jato e amanheceu um certo dia como sócio de uma banca advocatícia privada, a serviço da JBS. Chegou mesmo a justificar o injustificável. Miller negociara o acordo de leniência do conglomerado, não a delação, dissera Janot, sem se dar conta de que negligenciava um escândalo.

De repente, uma trapaça do destino atravessou na trilha de Janot a gravação na qual os delatores Joesley Batista e Ricardo Saud admitem que o acordo que lhes rendeu a imunidade penal tem as digitais da mão grande de Marcelo Miller. E Janot descobre da pior maneira que, às vezes, o escândalo é tão escancarado que é impossível não reagir, mesmo que seja com uma pantomima.

Feita a lambança, Janot tenta tomar a toque de caixa as decisões que escolheu não adotar entre a notícia sobre a movimentação de Miller nas coxias da JBS e o surgimento do áudio tóxico –uma gravação desastrada, que os próprios delatores enfiaram no meio do papelório entregue à Procuradoria na semana passada, como complemento de sua delação.

Janot ganhou um estímulo extra para agir. Ele sabe que a sucessora Raquel Dodge não hesitará em adotar as correções que ele deixar de fazer. A essa altura, não há mais espaço para a preservação da imunidade penal concedida aos criminosos da JBS. O que se discute é se Joesley e Cia. serão presos logo ou mais adiante. A responsabilização do ex-procurador Marcelo Miller tornou-se imperiosa.

Contra esse pano de fundo, a segunda flechada de Janot em Michel Temer, por mais forte que seja, parecerá um asterisco se o processo da delação não estiver saneado.

Áudio-pastelão de Joesley flechou o pé de Janot

A esperteza de Joesley Batista era tamanha que acabou engolindo o dono. O empresário conseguiu a proeza de se autogrampear num diálogo-pastelão com seu executivo Ricardo Saud. A conversa revela uma trama na qual o procurador-geral da República Rodrigo Janot aparece no papel de bobo e ministros do Supremo Tribunal Federal são associados a trambiques. Repassada à Procuradoria por descuido, a gravação deve levar Janot a fazer por pressão o que não fez por precaução. Premiados com uma imunidade penal inédita, os delatores do Grupo JBS estão agora a um passo da cadeia.

Batizada de ‘Piauí Ricardo 3’, a gravação foi feita em 17 de março de 2017. Chegou à Procuradoria às 19h da última quinta-feira. Deveria conter um diálogo comprometedor de Ricardo Saud, ex-executivo da J&F, controladora da JBS, com o senador piauiense Ciro Nogueira, presidente do PP. Entretanto, ao escutar o áudio, no domingo passado, uma procuradora da Lava Jato se deparou com o diálogo desqualificado em que Joesley e Saud atiram contra os seus próprios interesses e acertam uma flechada no pé de Janot. De quebra, cutucam togas do STF.

O conteúdo da gravação, por inusitado, levou Janot a concluir que Joesley e Saud não sabiam que se auto-grampeavam. Um nome salta do diálogo como pulga no dorso de um vira-lata: Marcelo Miller. No dia em que a gravação foi feita, Miller era procurador da República. Integrava o time de Janot na Lava Jato. A certa altura, Saud diz a Joesley que estava “ajeitando” as coisas com Miller. O auxiliar de Janot inclusive já havia remetido uma mensagem sobre a Operação Carne Fraca para Francisco de Assis e Silva, outro executivo da JBS que se converteria em delator.

Havia mais e pior: a conversa entre Joesley e Saud deixava claro como água de bica que a dupla contava com os bons préstimos de Marcelo Miller para obter vantagens de Rodrigo Janot na celebração de um acordo judicial. Em troca, Miller seria admitido como sócio num escritório de advocacia. Dez dias depois da  gravação, o Grupo JBS foi reconhecido como colaborador da Lava Jato. Os delatores obtiveram a premiação máxima prevista em lei: a imunidade penal.

Em 5 de abril, Marcelo Miller pediu exoneração do cargo de procurador da República, um dos contracheques mais cobiçados do serviço público. Dias depois, o doutor apresentou-se ao Ministério Público Federal como sócio da banca de advogados Trench, Rossi e Watanabe, que havia sido contratada para negociar um acordo de leniência em nome da J&F, a holding da JBS.

No ofício que redigiu nesta segunda-feira para comunicar as novidades ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, Janot anotou: “Essa sucessão de datas é importante porque sugere a participação de então membro do Ministério Público Federal em atividade supostamente criminosa e/ou de improbidade administrativa.”

“Além disso”, prosseguiu Janot, “há trechos no áudio que indicam a omissão dolosa de crimes praticados pelos colaboradores, terceiros e outras autoridades, envolvendo inclusive o Supremo Tribunal Federal.” Não é só: “O colaborador Ricardo Saud […] apresentou anexo declarando possuir conta no exterior, mais precisamente no Paraguai, a qual não havia sido informada.”

Diante de um encadeamento de fatos tão perturbador, não restou a Janot senão abrir um procedimento para reavaliar o acordo de delação da JBS, especialmente no que diz respeito a Joesley Batista, Ricardo Saud e Francisco de Assis e Silva, o executivo que recebera o relatório do procurador infiltrado sobre a Operação Carne Fraca.

Constrangido pelos fatos, Janot convocou uma entrevista coletiva para o começo da noite. Antes, esteve no Supremo para antecipar seus passos ao relator Fachin e à presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia. Na conversa com os repórteres, o procurador-geral foi econômico. Contou o pecado sem dar nome aos pecadores. Transferiu para o Supremo a decisão de divulgar o áudio —mantendo em segredo, se Fachin achar que é o caso, trechos sobre a vida privada dos personagens.

Janot poderia ter evitado o constrangimento. Não é de hoje que a migração de Marcelo Miller da força-tarefa da Lava Jato para um escritório privado desperta suspeitas. Críticos da atuação da Procuradoria —como o ministro Gilmar Mendes, do Supremo— já falaram publicamente sobre a desconfiança de que o ex-auxiliar de Janot orientou Joesley na preparação do grampo que captou a voz de Michel Temer no subsolo do Jaburu.

O próprio Temer, numa manifestação feita em junho, citou Marcelo Miller e os “milhões” que ele recebeu para mudar de lado. Insinuou que Janot poderia ser beneficiário da operação (veja no vídeo abaixo). O procurador-geral rechaçou a suspeita. Sustentou a tese segundo a qual Miller atuara apenas na negociação do acordo de leniência da JBS. Nessa versão, ele nada teria a ver com a colaboração premiada da Lava Jato. Janot não imaginava que seria compelido a dar o braço a torcer graças a um diálogo desastrado dos delatores que ele premiou.

Um repórter perguntou a Janot: Não fosse pela imunidade penal concedida aos delatores, caberia um pedido de prisão? E o procurador-geral: “Tudo é possível. Vamos ver como é que fica a avaliação dessa revisão do acordo. Eles têm imunidade uma vez que o acordo esteja hígido. Se o acordo ruir —total ou parcialmente—, essa essa imunidade não existirá mais.” Comparado com aquele procurador-geral que defendia com tenacidade a premiação dada à JBS, este Janot da coletiva estava irreconhecível.

Janot empenhou-se em esclarecer durante a entrevista que a “provável” revisão da colaboração da JBS levará à rescisão parcial ou total dos benefícios concedidos aos delatores. Mas o Estado não deixará de aproveitar as provas obtidas por meio das delações. Assim prevê a lei. O que o procurador-geral não disse é que, do ponto de vista político, suas flechas perderam o curare, veneno que traziam na ponta. A apenas 13 dias de transferir seus ''bambus'' à sucessora Raquel Dodge, Janot converteu-se de arqueiro em alvo.

Michel Temer, seus advogados e os aliados do governo passaram a enxergar o desgaste do procurador-geral como uma oportunidade a ser aproveitada. Avalia-se no Planalto que ficou mais fácil derrubar na Câmara a segunda denúncia que Janot planeja oferecer contra o presidente.

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Fonte: O Antagonista/Reinaldo Azevedo

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