O selvagem ataque da tropa do MST a uma fazenda no Pará, por Augusto Nunes
Na madrugada deste 23 de julho, uma tropa do Movimento dos Sem Terra atacou a Fazenda Mutamba, localizada no município de Marabá, interior do Pará. As cenas exibidas no vídeo de 2min53 confirmam que os batalhões de órfãos do Muro de Berlim, fantasiados de trabalhadores rurais, só sabem semear a violência, a brutalidade e a selvageria.
Depois de uma intensa troca de tiros com um punhado de seguranças, o batalhão de vândalos usou veículos da propriedade para reduzir a escombros a sede, destruir máquinas agrícolas e incendiar outros equipamentos. “Chega a parecer que houve um tsunami na região”, compara o soldado da Polícia Militar que improvisa a narração. “Mas não foi. Foi um ato covarde, um ato de uma quadrilha composta por bandidos”. O chefe é João Pedro Stédile.
A insolência brutal não cessará enquanto os governos fizerem de conta que enxergam “movimentos sociais” onde os brasileiros decentes veem claramente uma penca de organizações criminosas.
Na Veja: MST invade terras de ministro e amigo de Temer em ação coordenada
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiram pelo menos cinco fazendas em diferentes estados na manhã desta terça-feira. Entre as terras ocupadas estão supostas propriedades do ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP), do ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) Ricardo Teixeira, do Coronel Lima, amigo do presidente MichelTemer (PMDB) e do presidente do PP, senador Ciro Nogueira.
Segundo o MST, as terras invadidas estão relacionadas a “processos de corrupção ou a corruptos”. O movimento informa que as áreas são ocupadas por trabalhadores rurais, que exigem a destinação das fazendas para assentamentos familiares.
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