‘Japonês da Federal’ acalmou presos da Lava-Jato durante incêndio na PF de Curitiba

Publicado em 23/02/2017 08:01
Eles temiam ameaças de outros detentos (na coluna RADAR ON LINE, de VEJA.COM)

O incêndio perto das celas na superintendência da PF, na última segunda (20), em Curitiba, provocou alvoroço entre os detentos da Lava Jato.

Isso porque circulou a informação de que seriam transferidos para o Complexo Médico Penal como medida de segurança. Eles teriam de ficar por lá até que fossem trocados os equipamentos eletrônicos atingidos.

Mas os detentos temiam sofrer ameaças por parte dos outros presos , porque eles estão negociando delação premiada.

Coube ao agente Newton Ishii, mais conhecido como “Japonês da Federal”, tranquilizá-los. Como responsável pela custódia e segurança dos presos, ele considerou mais seguro mantê-los na superintendência.

O agente da Polícia Federal Newton Ishii, conhecido como 'Japonês da Federal' (Giuliano Gomes/Folhapress)

Deputada de esquerda é alvo de ação asquerosa da direita xucra! (por REINALDO AZEVEDO)

Desde que acompanho política, nunca vi nada mais revoltante. Os decentes não foram às ruas para isso. Se preciso, vambora para a Frente Antifascista

Sou alvo hoje de um alinhamento da extrema direita. A turma resolveu me eleger como o principal inimigo. A corrente conta com o Grande Mago, a Sacerdotisa, escudeiros menores. Não posso dizer que os ataques dos petralhas são piores porque não é verdade. Embora também asquerosos, ainda perdem ligeiramente na brutalidade.

Se me pedirem uma diferença entre o comunismo e o fascismo no que respeita às relações humanas, eu a definiria assim: “Comunistas mataram ou matam em penca porque são essencialmente amorais. Se é pela causa, faça-se. A piedade é também um critério socialmente construído e ninguém tem de ceder à razão do seu inimigo”.

“Fascistas mataram e matam em nome, sim, da causa. É um fato. Mas eles gostam do que fazem, sentem prazer em ver morrer. Para um fascista, a morte não é só uma ética, como é para um comunista. É também uma estética.”

Sim, rejeitei em passado remoto, médio e recente a companhia da extrema direita. Atuei, nos limites da minha profissão e de acordo com seus primados éticos, para torná-la irrelevante na luta em favor do impeachment. Fascistas e fascistoides não são menos inimigos do liberalismo do que os comunistas. A única diferença está no prazer que sente o homicida.

Não vou publicar a foto. Não sou caça-clique. Também não direi o nome da deputada. Nem mesmo vou me apressar em saber se o que circula é ou não verdade. De resto, todo mundo já sabe a essa altura. Mas, sim, será sem a minha contribuição.

O fato é que está nas redes a foto de uma garota, com evidências de anorexia, num estado de saúde obviamente precário. Ela seria filha de uma deputada de esquerda que é notória adversária, por obvio, de tudo o que está à sua direita. A extrema direita a tem como um anátema.

Pois essa foto foi posta para circular nas redes sociais. Os autores da baixaria acusam a parlamentar de não ser uma boa mãe e a responsabilizam pela doença da filha.

Praticamente rezo aqui com os meus botões para que seja tudo falso. Peço a Deus que nem a deputada nem ninguém padeçam desse sofrimento. Mas entendam: a verdade da foto é irrelevante para revelar a monstruosidade moral.

Os que avançam sobre a deputada porque ela é de esquerda e, afinal, já brigou com o mito deles, tratam a coisa como verdadeira. E isso já basta.

Sim, eu criei o termo “petralha”; sim, eu criei o termo “esquerdopata”. Não me arrependo do combate que dei e dou ao PT. Como me disse um dos companheiros, “você é um dos três antipetistas que a gente considera realmente ruins para o partido. Essa turma que sai gritando por aí só nos ajuda”.

Bem, é verdade! A extrema direita xucra está conduzindo a esquerda de volta ao poder. Isso está aí. Isso é inequívoco.

Desde que participo do debate público, não me lembro de ter visto algo tão asqueroso. Reitero: mesmo que fosse mentira, seria verdade para os que secretam seu ódio.

Verdade ou mentira, eu me solidarizo, sim, com a deputada. E quem me conhece sabe que não o faço por hipocrisia. Não fosse por um mandamento moral, não fosse por imperativo ético, não fosse pela empatia, de que só os humanos são capazes, seria porque sou pai.

É esse tipo de comportamento que está sendo incentivado pelos linchadores de extrema direita da Internet. Infelizmente, o mercado da delinquência está sendo disputado hoje por vários grupos organizados.

Ninguém quer comprar briga com o “monstro”. Pois é, se preciso, compro.

Não sei vocês… Não fui às ruas para que gente assim se estabelecesse como uma vertente do pensamento. Combati, combato e combaterei o PT enquanto existir. Mas essa gente asquerosa me é ainda mais nefasta: seu antipetismo pode sugerir alguma proximidade.

Esses fascistas têm de ser presos.

Ah, sim: se preciso, vambora para Frente Antifascista — incluindo entre os adversários os fascistas de esquerda. (REINALDO AZEVEDO).

Fidélix e outros têm direito de usar boca como aparelho excretor! (REINALDO AZEVEDO)

Multa a político por ter dito que “aparelho excretor não reproduz” viola o Inciso IV do Artigo 5º da Constituição. Ou: de onde veio a inspiração

Ai, ai… Lá vou eu.

Levy Fidélix tem o direito, acho eu, de usar a boca como aparelho excretor. Ele e outros tantos, inclusive o velho caçador de ursos da Virgínia.

Por que isso? Noticiou nesta quarta a coluna de Mônica Bergamo na Folha:

“A Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania de SP manteve a condenação aplicada a Levy Fidelix (PRTB) pela Comissão Especial de Discriminação Homofóbica. Ele terá que pagar multa de R$ 25.700, segundo a decisão assinada pelo titular da pasta, Márcio Elias Rosa. Em 2014, quando concorria à Presidência, o político disse na TV que “aparelho excretor não reproduz”.

O que dizer? Acho que a punição viola o Inciso IV do Artigo 5º da Constituição, que estabelece: “É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”. E, ora vejam, as pessoas pensam, às vezes, como Fidélix. É triste? É. É constrangedor? É! É um sinal de atraso, como posso dizer?, moral? É. Mas não vejo como se possa multar alguém por isso. Aliás, assistam abaixo a um vídeo que traz a fala deste senhor, durante debate eleitoral, em que respondia a Luciana Genro:

Bem, dizer o quê? “Aparelho excretor”, que é como ele chama a parte terminal do aparelho digestivo, famoso monossílabo tônico sem acento, que começa com “c” e termina com “u”, realmente não reproduz. Vai ver Fidélix ignora que os homossexuais não estão tentando fazer bebê quando se dedicam a tais folguedos. Mais: como se vê, para o ilustre, qualquer sexo que não vise à reprodução é Ilegítimo. Daí se pode concluir que, para tão sagaz pensador, mesmo o encontro daqueles velhos parceiros, o pênis e a vagina, se deslegitima se o casal recorrer a algum método contraceptivo.

De resto, não pensem que Levy é um grosseirão, sem cultivo, que ignora os grandes que já pensaram o aparelho excretor. Quando deu aquela resposta, certamente tinha em mente esta passagem brilhante, elegante, charmosa, inteligente, técnica, científica mesmo, escrita por Olavo de Carvalho em 2007: “Não posso crer que meu pai teria agido melhor se em vez de depositar seu esperma no ventre da minha mãe ele o injetasse no conduto retal do vizinho, de onde o referido líquido iria para a privada na primeira oportunidade. Nem há como imaginar que essas duas hipóteses sejam tão nobres e respeitáveis uma quanto a outra. Por mais que à luz da doutrina gay isto soe até presunçoso, não posso admitir que eu e um cocô sejamos resultados igualmente desejáveis e valiosos de uma relação sexual.”

Creio que por decoro filosófico ou dúvida decorosa ao menos, Olavo reconheça ao leitor o direito de discordar e de achar que seu país fez a pior escolha. Notem que apenas lido com uma das hipóteses dadas pelo próprio Olavo.

Retomo
O que vai acima pode figurar na coleção das maiores bobagens já ditas sobre qualquer assunto? Os que espalham por aí essas simplificações estúpidas contribuem para emburrecer o debate, incentivam a intolerância, rebaixam o pensamento? Tudo isso é verdade.

Mas não me parece aceitável que devam ser multados por isso.

Da mesma sorte, oponho-me, desde sempre, à chamada lei que criminaliza a homofobia. Eu sou contra não porque eu não reconheça a existência de homofóbicos. Como se nota, eles existem. E, como sabem os psicanalistas, a maioria é composta de enrustidos — um amigo da área não acredita que seja a maioria: acha que é mesmo a totalidade. É o que lhe diz a experiência clínica.

Sou contra a lei porque me oponho a que se criem categorias especiais de indivíduos, porque seria contraproducente e porque há dispositivos no texto que são claramente autoritários.

A forma de combater o preconceito, acho eu, é outra. É mais eficaz a desmoralização da estupidez.

Fidélix também já foi condenado a pagar R$ 1 milhão de indenização em razão da tal frase, decisão ora suspensa.

É evidente que, nos dois casos, sob o pretexto de se protegerem direitos, o que se faz é punir a liberdade de pensamento.

Ainda que um pensamento excretado.

A pergunta que pede resposta: “A quem interessa o 26 de março?” (REINALDO AZEVEDO)

Carlos Andreazza escreve um artigo primoroso no jornal O Globo: “Lula é o maior beneficiário de outra consequência da criminalização da atividade política”

Pois é…

Vocês sabem as agressões mais estúpidas, mais asquerosas, mais vis, de que passei a ser alvo quando manifestei a minha contrariedade com a manifestação marcada para o dia 26 de março. Há, sim, pessoas de boa-fé e com bons propósitos que apoiam a iniciativa, mas a chance de a coisa servir a interesses de xucros das mais variadas colorações é enorme. Os vigaristas passaram a me atacar de uma maneira sórdida.

Carlos Andreazza, editor da Editora Record e um dos debatedores do programa “3 em 1”, da Jovem Pan, escreve um artigo primoroso no Globo desta terça.  Abaixo, reproduzo um trecho.

Sim, eu e Andreazza concordamos em muita coisa. Mas também temos muitas divergências. Mas ambos não abrimos mão de algumas coisas: os fatos, a realidade, as evidências.

Segue trecho, com link para a íntegra.
*
Antes que o leitor se jogue à rua “contra tudo isso que está aí”, proponho que reflita e avalie sobre ao que — e a quem — serve uma mobilização que tenha como gatilho a sentença falaciosa de que “políticos são todos iguais”.

No artigo “Supremo legislador”, de dezembro de 2016, tratei de uma das consequências perigosas do desprezo pela classe política, “aquela que, à guisa de combater o geddelismo no trato da coisa pública, acabava por desqualificar também o valor da política — exercício sem o qual restará o arbítrio”. Disto decorreu a ascensão desequilibrada do Judiciário, representado pelo Supremo Tribunal Federal, a poder preponderante, protagonista de acentuada inclinação governante, não apenas porque dono da última palavra na República, mas porque detentor da última palavra em tempos de vocação criativa, extravagante, personalista, guloso já avançado sobre as atribuições do Parlamento, agora também assanhado por impor despesas ao Executivo.

Essa era uma das consequências. Há muitas mais. É espantoso, para abordar outra, que não se possa fazer hoje sequer uma ressalva aos excelentes trabalhos da Justiça Federal de Curitiba, simbolizada pelo juiz Moro, e do Ministério Público do Paraná, que tem rosto nos procuradores que compõem a força-tarefa da Lava Jato, sem que o crítico seja atacado como defensor da impunidade de tipos como Eduardo Cunha.

Por quê?

Brecha para o messianismo, fresta para o autoritarismo, atalho para aventureiros como Marina Silva ou Ciro Gomes, veio pelo qual há quem se sinta à vontade para pedir intervenção militar — picada que já resultou, aliás, em Congresso invadido —, é do ódio da política que emana a intocabilidade desses juízes e procuradores, convertidos em heróis, em salvadores da pátria, e desejados como justiceiros, aos quais, portanto, dá-se licença para qualquer excesso. Eles podem, já ouvi, porque prenderão Lula.

Lula…

Lula, no entanto, está solto. E é o maior beneficiário de outra consequência — talvez a menos exibida — da criminalização da atividade política. Num cenário de terra arrasada, em que os partidos são comparados ao PCC, em que ninguém presta, e todos são bandidos, neste campo desqualificado, só quem se pode fortalecer é o pior entre os piores. Concordo com a síntese de Reinaldo Azevedo: se todos os políticos são iguais, Lula é o melhor.

(…)

Engana-se (ou quer enganar) quem diz que o PMDB — sócio menor neste arranjo — seja o controlador do tear. É o PT — entranhado na máquina do Estado, senhor de universidades e redações — a força política e culturalmente dominadora, aquela que opera por permanecer e cujo regresso à Presidência as sempre boas intenções dos protestos difusos podem acelerar.

Ou não entendi coisa alguma, e a galera irá às ruas para fechar o Congresso, decapitar Brasília e instaurar um novo regime?

Íntegra aqui

Algumas das canções mais populares podem ser banidas do Carnaval (Sete notas de Carlos Brickmann)

Perseguem-se os clássicos carnavalescos que falam em cor da pele ou comportamento sexual (Publicado na coluna de Carlos Brickmann):

 

Ninguém ouve cantar canções

Podetudo: homem com homem, mulher com mulher, vistosas fantasias masculinas de Veado Imperial, a modelo sem calcinha posando com o presidente da República, bicheiro negociando oficialmente com as autoridades, másculos estivadores de sutiã e minissaia, mulheres peladas, beijar desconhecidos na boca, moça linda levando na coleira o nome do marido. Ou pode quase tudo: com base em confusas teorias raciais, mais o politicamente correto, algumas das canções mais populares podem ser banidas do Carnaval. Nem todas, claro. Perseguem-se os clássicos carnavalescos que falam em cor da pele ou comportamento sexual. O teu cabelo não nega, de Lamartine Babo e Irmãos Valença, Nega do cabelo duro, de David Nasser e Rubens Soares, Mulata Bossa Nova, de João Roberto Kelly, Fricote (“nega do cabelo duro que não gosta de pentear”), de Luís Caldas, são acusadas de racismo e proibidas pelos blocos mais radicais.

Vida sexual é suspeita: Cabeleira do Zezé, de Kelly, é vetada. Como Maria Sapatão, também de Kelly, embora elogie as que de dia são Maria e de noite viram João. Falar de imigrantes pode: “Jacó, a senhor me prometeu, uma gravata, até hoje inda não deu”), A promessa de Jacó, de Américo Campos; Lig, lig, lé, de Paulo Barbosa e Oswaldo Santiago (“Chinês come somente uma vez por mês”). Falar de parentes, também: “Trocaram o coração da minha sogra, puseram coração de jacaré, é, é, é, é, coitado do jacaré”.

Se ninguém passar mais cantando feliz, saudades e cinzas é o que vai restar.

E no entanto é preciso cantar

Este ano, na abertura do Carnaval não oficial, houve músicos que se recusaram a tocar músicas a seu ver inadequadas. Por exemplo, as que continham a palavra “mulata”, cuja origem remota é “mula”, híbrido de égua com jumento – o que gerou “mulata” para a híbrida de brancos com negros. É verdade; e não é. “Missa”, “míssil”, “missão”, comissão” têm a mesma raiz, de enviar algo a alguém. E daí? O fato é que no Governo Geisel, durante a ditadura militar, o Bloco do Pacotão desfilou cantando “Ah, Aiatolá”, referindo-se ao ditador. Seria aquela época mais democrática do que hoje?

Mudando de conversa

Mas vamos falar de outras coisas. Estas duas notas iniciais certamente servirão para que muita gente xingue este colunista – e o material é suficiente, ninguém precisa de mais. Como dizia o filósofo alemão Friedrich Nietzche, as convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras. Quem está convencido de que o perigo está no Carnaval não vai mudar de ideia.

Os caminhos de Lula

Lula teve excelentes resultados nas pesquisas CNT/MDA e Instituto Paraná para a Presidência da República, mas antes de festejar terá de se desviar de um obstáculo perigoso. Há uma denúncia pesada contra ele, nos processos da Lava Jato: o ex-senador Delcídio do Amaral reafirmou ao Ministério Público que foi Lula que lhe determinou que fizesse uma oferta de propina a Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras, para dificultar as apurações da Lava Jato. Livrando-se desses processos, Lula poderá articular sua candidatura à Presidência. Se tiver problemas, poderá ser chamado pelo juiz Sérgio Moro.

Aliança de aço

A ex-presidente Dilma Rousseff voltou a repetir que seu candidato à Presidência é Lula; e que ela não será candidata à Presidência em hipótese alguma. Mas Dilma disse que tem vontade de se candidatar ao Legislativo – senadora ou deputada federal. Uma dúvida: se Dilma acha que desempenhou bem suas funções e só caiu vitimada por um golpe de Estado, por que não pleiteia nas eleições o cargo do qual foi afastada?

Brigar sem motivo

Quem foi mal-educado: o escritor Raduan Nassar, que ao receber o Prêmio Camões acusou pesadamente o Governo brasileiro, considerando-o golpista, ou o ministro da Cultura, Roberto Freire, que bateu forte no premiado? É uma boa discussão, mas sem grande importância. Este colunista gostaria de saber por que existe um Ministério da Cultura – cuja existência é tão discutível que o presidente Michel Temer já o extinguiu uma vez. Dos 34 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, só 15 têm Ministério da Cultura, entre eles França e México. Estados Unidos, Canadá e Reino Unido geram ampla produção cultural sem precisar de um ministério. E são esses países que ganham o prêmio Nobel sem intervenção estatal.

Me dá um dinhiro aí

Professor no Brasil ganha mal? Nem todos: em dezembro, um professor da Universidade Federal de Juiz de Fora recebeu R$ 157 mil – cinco vezes o teto do funcionalismo, que é o salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal, R$ 33.700. Um desembargador de Sergipe deixou facilmente o professor mineiro para trás: recebeu em janeiro R$ 326 mil.

Pode? Não. Mas cada um dá um jeito de dizer que o salário não é salário, mas verba indenizatória. O limite de salários é só para quem ganha pouco.

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Fonte: BLOGS DE VEJA.COM

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