"A viva alma mais honesta do país foi substituída pela alma penada mais aflita do Brasil"..

Publicado em 01/03/2016 19:25
por AUGUSTO NUNES, em veja.com.br

A gemedeira de Lula informa: a viva alma mais honesta do país foi substituída pela alma

penada mais aflita do Brasil

Os gemidos, uivos e lamentos ouvidos na festa de aniversário do PT informam: a viva alma mais honesta do país, que assombrou a missa negra celebrada em 20 de janeiro no Instituto Lula, bateu em retirada para escapar do tribunal. Foi substituída pela alma penada mais aflita do Brasil. Ou desta galáxia, diria Dilma Rousseff.

Lula está atormentado com o avanço das investigações sobre as bandalheiras  que infestam o sítio em Atibaia e o triplex do Guarujá. Como não pode provar que é inocente, tenta fugir de depoimentos no tribunal inventando culpados na imprensa, no Ministério Público, no Judiciário, na oposição e até no Ministério da Justiça.

Os filmes de terror ensinam que almas penadas não aceitam a danação imposta pelo destino cruel. Coerentemente, a alma penada de Lula se nega a enxergar as mudanças operadas pela Lava Jato na paisagem brasileira. Como constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, hoje nenhum fora da lei está acima da lei

Marco Antonio Villa: A hora é agora

Publicado no Globo

Vivemos uma quadra histórica decisiva. Retirar Dilma Rousseff do Palácio do Planalto é um imperativo de sobrevivência para o nosso país. E esta é a hora. Afastar Eduardo Cunha da presidência da Câmara é o primeiro passo para viabilizar o impeachment. Sua permanência é um elemento que enfraquece a legitimidade de todo o processo. É absurdo um réu no Supremo Tribunal Federal conduzir uma ação de moralização da coisa pública. Sem esquecer que ele desmoraliza também a ação que corre no Tribunal Superior Eleitoral, que pode anular o pleito de 2014 e convocar novas eleições em 90 dias. Quem assume, neste caso, a presidência da República? Eduardo Cunha. Diria Bussunda: “Fala sério!”» Clique para continuar lendo

Valentina de Botas: O que o Príapo da república pixuleca teme é a nossa liberdade

VALENTINA DE BOTAS

“Se for necessário, se vocês entenderem que a manutenção do projeto corre risco, estarei com 72 anos e tesão de 30 para ser presidente da República”. Como Hilda Hilst, quero brincar de ver beleza nas coisas, numa resistência ao vício do jeca em enfear tudo com esse priapismo vigarista.

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O economista Marcos Troyjo na entrevista ao Roda Viva: ‘Esta já uma década perdida’

O entrevistado do Roda Viva desta segunda-feira foi o cientista político e economista Marcos Troyjo, graduado pela Universidade de São Paulo. Entre várias outras atividades, o colunista da Folha dirige o BRICLab da Universidade Columbia, centro de estudos que idealizou para acompanhar permanentemente a trajetória dos integrantes do BRICS, acrônimo formado com as iniciais de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Além de analisar o desempenho dos cinco países, o convidado do programa transmitido ao vivo pela TV Cultura localizou na política econômica adotada ainda no governo Lula o início da sequência de equívocos que empurraram o Brasil para uma das mais longas recessões da história. “Esta já é uma década perdida”, constatou. Para Troyjo, o caminho que leva para longe da crise começa pelo fim governo Dilma Rousseff.

A bancada de entrevistadores reuniu Samantha Pearson (correspondente do Financial Times no Brasil), Fernando Schuler (professor do Insper, colunista da Época e articulista do Estadão), João Pedro Garcia Caleiro (editor de economia do site da Exame), Toni Sciarretta (jornalista especializado em finanças) e Márcio Kroehn (editor da Isto É Dinheiro).

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Fonte: Blog Augusto Nunes, de veja.com

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