Impeachment de Dilma: Tudo começa nesta terça-feira....
Tudo começa nesta terça-feira
Está tudo pronto para que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, anuncie nesta terça-feira qual será o rito dos pedidos de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
A ideia é que apenas deputados, e não autores dos processos de impedimento, possam recorrer de sua decisão caso ele arquive, como previsto, a maior parte dos processos.
Cunha começará analisando os casos mais antigos e juridicamente frágeis. A ideia é que analise monocraticamente até três solicitações de impeachment por semana até chegar, no final de outubro ou início de novembro, ao pedido mais robusto, assinado pelo fundador do PT Hélio Bicudo e pelo jurista Miguel Reale.
O cronograma de avaliação dos pedidos conta com a hipótese de que o Tribunal de Contas da União (TCU) ou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) — ou ambos — compliquem a vida de Dilma julgando ações contra ela, e garantam força à proposta de impeachment formulada por Bicudo.
Da redação de VEJA
A imensidão de desempregados reafirma que a decretação do impeachment é tão inevitável quanto a chegada da primavera
Entre janeiro e julho, 850 mil trabalhadores com carteira assinada perderam o emprego. Só no setor industrial foram fechadas 610 mil vagas. Até o fim do ano, a imensidão de brasileiros demitidos neste angustiante 2015 passará de 1 milhão. E, como constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, em 2016 o horizonte da economia vai exibir tonalidades ainda mais escuras.
Para escapar da demissão antecipada, Dilma Rousseff repete de meia em meia hora que foi eleita por 54 milhões de eleitores. Nesse colosso de gente que luta para sobreviver ao desemprego, centenas de milhares de famílias votaram em Dilma por terem acreditado nas mentiras reiteradas pela candidata ao segundo mandato. Uma delas garantia trabalho para todos ─ e para sempre.
O estelionato eleitoral forjado por uma ilusionista de picadeiro é um dos muitos crimes que tornaram ilegítimo o mandato que acabou sem ter começado. Dilma já deixou de ser presidente. É uma assombração que vaga pelas catacumbas do poder enquanto não vem o impeachment tão inevitável quanto a mudança das estações. Nada pode impedir o fim do inverno. Nem a chegada da primavera.
Tags: 1 minuto com Augusto Nunes, desemprego, Dilma Rousseff,impeachment, TVEJA
A verdadeira organização criminosa, mostra-se, é o PT. O Brasil, esgotado, não aguenta mais essa gente
O juiz federal Sérgio Moro condenou João Vaccari Neto a 15 anos e quatro meses de prisão, e Renato Duque, diretor de Serviços da Petrobras, a 20 anos e oito meses. Os crimes pelos quais são condenados: corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Sim, trata-se ainda de sentença de primeira instância, cabem recursos, mas as evidências que há contra ambos são impressionantes. E que se note: essa é a condenação decorrente de apenas um dos processos. Há mais.
Para registro, nessa mesma leva, há outras condenações, inclusive de figurinhas conhecidas do mensalão: Alberto Youssef (lavagem de dinheiro), Augusto Mendonça (corrupção ativa, associação criminosa e lavagem de dinheiro), Adir Assad, Dario Teixeira e Sônia Branco (associação criminosa e lavagem de dinheiro), Pedro Barusco (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro) e Mario Goes (corrupção passiva, associação criminosa e lavagem.
Muito bem! Nada há de surpreendente aí, certo? Todos esperávamos as condenações porque as evidências de falcatruas se impõem. Mais: há os delatores premiados, que apresentaram o caminho das pedras aos investigadores. Quero destacar aqui outra coisa.
Em três anos, o PT teve dois tesoureiros enviados para a cadeia: Delúbio Soares, em 2012, e João Vaccari Neto, em 2014. Em três anos, os dois foram condenados por praticamente os mesmos crimes. Nos dois casos, o que se tem é a apropriação de recursos públicos em benefício de um ente privado – um partido político. Nos dois casos, uma máquina partidária de mostrava empenhada em assaltar não apenas o erário, mas também o estado de direito. Nos dois casos, ainda que vagabundos tenham se apropriado de dinheiro para si mesmos, como ladrões vulgares quaisquer, o que estava em curso era bem mais do que o assalto ao caixa: era o assalto à institucionalidade.
Em 2012, a cúpula do PT foi parar na cadeia pelos crimes que vieram à tona em 2005, iniciados ainda antes de o partido chegar ao poder, na fase da disputa eleitoral, tendo continuidade já na vigência do governo Lula.
No caso do petrolão, segundo testemunhos de bandidos delatores, a safadeza na Petrobras teve início já em 2003, no primeiro ano do governo do partido. Vale dizer: os dois esquemas coexistiram, foram contemporâneos, tiveram até personagens comuns, numa evidência, mais uma, de que o crime, para os petistas, não era uma exceção, um desvio, uma derivação teratológica da moral e da decência. Não! O mau-caratismo é que era o caráter. A pulhice é que era a normal. O roubo é que era o norte moral.
Podemos avançar. Imaginem a ousadia de uma turma que, mesmo em face do processo do mensalão no Supremo; mesmo com a nação acompanhando estarrecida aqueles descalabros, não se acabrunhou, não se intimidou, não descobriu nem mesmo as virtudes da modéstia. Ao contrário: a impressão que se tem é que a sanha do partido em mergulhar no crime se exacerbava à medida que o STF ia mandando os companheiros para a cadeia.
Não por acaso, um terceiro tesoureiro, este apenas da campanha, Edinho Silva, está sob investigação. É ministro de Estado.
Indaguemos e respondamos com todas as letras: um partido com essas características pode continuar portador do selo de salubridade democrática? Um partido com essas características não se deslegitimou? Um partido com essas características não passou a militar na clandestinidade? Um partido com essas características não perdeu o direito de disputar eleições segundo a legalidade?
E eles não se intimidam nunca, não é? Mesmo operando mensalão e petrolão ao mesmo tempo, passaram a lutar por uma reforma política que simplesmente cassava das demais legendas o direito de receber de empresas doações legais de campanha. Mobilizaram seus vogais na sociedade civil e nos meios jurídicos – no caso, OAB e um atual ministro do Supremo, Roberto Barroso, entre outros – para levar o STF a fazer a besteira que fez: proibir a doação de empresas privadas. No escândalo sem freios em que se transformou o PT, a legenda assaltava a institucionalidade, cobrando propina dos entes privados que negociavam com o governo, enquanto buscavam relegar os adversários ao financiamento público de campanha, necessariamente parco na comparação com as necessidades que o processo eleitoral engendra.
Muito se fala de organização criminosa na investigação do mensalão. Que fique claro: quem realmente passou a se comportar como organização criminosa não foram esse ou aquele; não foram esse militante e um outro. Não! Considerando os petistas que já foram para a cadeia, os que estão na cadeia e os que ainda irão, a organização verdadeiramente criminosa é o PT.
E por isso a legenda tem de ser banida da vida pública: pela lei, pelas urnas, pela lei e pelas urnas.
O Brasil, esgotado, não aguenta mais essa gente!
Por Reinaldo Azevedo
A charge do Alpino
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Quem tem medo do capitalismo?
A VEJA desta semana traz um material especial de 31 páginas que procura responder à pergunta que está no título deste post. Há reportagens, entrevista, pesquisa, artigos — entre eles, um deste escriba, de que publico um trecho abaixo. Vale a pena ler a revista.
Nestes dias em que o Brasil parece disposto a dizer “não” à bandalheira e aos assaltantes dos cofres públicos, é preciso que a gente se pergunte onde está o centro da questão.
Será que há saída virtuosa para o país enquanto o estado tiver o tamanho que tem por aqui? Enquanto um ente pantagruélico dominar todas as esferas da nossa vida — tentando, o que é pior, expandir-se?
Leiam trecho do meu artigo intitulado: “Esquerdas transformaram o Leviatã numa vaca leiteira”.
*
Sabem o que nasce do cruzamento do teórico comunista italiano Antonio Gramsci (1891-1937) com um coronel nacionalista, que aprendeu a esconder a peixeira no f
ardão, ambos incensados por padres de passeata? O petrolão — o maior escândalo com dinheiro público jamais visto neste “planetinha”, que é como Lula se referiu, certa feita, à Terra, entre o desdém e a intimidade, como é típico de sua humilde e sideral megalomania.
Convenham: o homem tem todo o direito de se achar uma divindade extraterrena, já que não foi fulminado a tempo pela história, pela lógica, pela matemática ou por uma entrevista concedida à revista Playboy, em 1979, em que revelava as várias escatologias que se somaram para criar, como queria Gramsci, o “intelectual orgânico” das esquerdas, incensado pelas universidades brasileiras — os últimos redutos do comunismo do “planetinha”, junto com a Coreia do Norte.
Lula confessou à revista, sob múltiplos silêncios cúmplices, admirar a determinação de Khomeini, Mao Tse-Tung e Che Guevara. Hitler também foi citado, assim: “Mesmo errado, tinha aquilo que eu admiro num homem, o fogo de se propor a fazer alguma coisa e tentar fazer”. O jornalista lhe deu uma segunda chance: “Quer dizer que você admira o Adolfo?” E ele: “Não, não. O que eu admiro é a disposição, a força, a dedicação. É diferente de admirar as ideias dele, a ideologia dele.”. Ficou claro. Admirava “o fogo”.
O sujeito já se anunciava ali como o nosso compromisso com o atraso. Margaret Thatcher, Santo Deus!, havia acabado de chegar ao governo do Reino Unido. No ano seguinte, Ronald Reagan venceria a eleição para a Presidência dos EUA. Mas o Brasil só revogou da Constituição a discriminação ao capital estrangeiro em 1995, com a chegada de FHC à Presidência. E isso aconteceu debaixo do chicote da academia e de colunistas influentes da imprensa, penúltimo reduto do esquerdismo, que vociferavam contra o tal “neoliberalismo”. Os Jecas Tatus de casaca eram muito ciosos do amarelão, ou vermelhão, ideológico.
(…)
Por Reinaldo Azevedo
Nas asas do Fies
O Fundo de Financiamento Estudantil, o Fies, que deixou dezenas de milhares de estudantes universitários sem novos financiamentos, deve ser alvo, em breve, de uma CPI.
As investigações sobre as tramóias com o Fies são um tiro de canhão sobre a Kroton, empresa do mineiro Walfrido Mares Guia, que ultimamente empresta jatos executivos para o transporte do ex-presidente Lula.
É coisa de bilhão.
Quando Dilma Rousseff soube de mais esse legado com potencial criminal que herdou de Lula, soltou um sonoro palavrão.
Da redação de VEJA
Brasil: uma nau sem rumo prestes a afundar de vez?
Impressiona a velocidade da deterioração do quadro econômico brasileiro (por RODRIGO CONSTANTINO)
Todo investidor sabe que o momento bom de comprar é quando há “sangue nas ruas” e o de vender é quando todos estão eufóricos, como estavam com o Brasil em 2010. Logo, o excesso de pessimismo com o futuro do Brasil, agora, pode ser arriscado. O timing para jogar a toalha pode ser inadequado. Afinal, há muita coisa ruim no preço dos ativos, e vai que a Dilma cai mesmo…
Dito isso, e feito o alerta do ponto de vista do investidor, o fato inegável é que a situação está muito ruim para o cidadão brasileiro. Não só a crise econômica se agrava a cada momento, como a questão da segurança piora a olhos nus, especialmente no meu querido Rio de Janeiro. Cheguei hoje na “cidade maravilhosa”, após cinco meses longe, e o impacto é muito cruel.
Nunca tinha ficado mais de um ou dois meses fora do país, e confesso que é chocante ver o contraste depois de um tempinho maior respirando ares mais civilizados. O Brasil testa ao limite o patriotismo daqueles que, como diz o ditado, não desistem nunca.
Resta a nossa marca registrada de sapo escaldado, que é fazer troça da desgraça, como fiz hoje no meu Facebook: “Estou no Rio há quase 5 horas e ainda não sofri nenhum assalto nem vi nenhum arrastão. Estou no lucro! Posso me considerar um cara de sorte…” Brincadeiras à parte, a triste realidade é que o Brasil todo, e o Rio em especial, afunda rapidamente, e é fácil perceber isso.
Mas não posso contar, como economista, apenas com a sensação, com o visual, com o que dizem por aí, com esse clima de desesperança e violência. É preciso analisar os dados. E como farei uma palestra em breve em São Paulo, tive que atualizar os gráficos que normalmente utilizo em minhas apresentações, o que não fazia há meses. A velocidade da deterioração é impressionante. Vejam, por exemplo, o PIB:
Agora, se o PIB mergulhou de vez, mais assustadora ainda é a expectativa para frente, dos principais analistas do mercado. A ficha parece ter caído de vez, e ninguém mais espera uma recuperação tão cedo. A recessão veio para valer, e podemos experimentar uma queda de até 3% da atividade este ano, sem recuperação no ano que vem:
Claro, o governo petista ainda tenta alegar que se trata de uma crise mundial, o que gera apenas mais insegurança nos agentes de mercado, pois eles sabem muito bem que não é nada disso, e a negação do governo impede uma mudança de rumo mais efetiva. Quando analisamos o crescimento dos principais países do G20, o resultado é lamentável para o Brasil petista:
À exceção da Rússia, envolvida numa guerra com a Ucrânia, extremamente dependente do petróleo e sob um governo autoritário e populista, o Brasil é o grande patinho feio, e isso mesmo incluindo países desenvolvidos em crise. Ou seja, a desculpa de que nossos problemas são oriundos do resto do mundo não se sustenta por um segundo de análise, mas o PT, sempre cara de pau, repete de forma cansativa essa ladainha, para não ter que assumir a responsabilidade pelas trapalhadas que jogaram o país nesse caos.
Mas como se isso não bastasse, o Brasil não vive “apenas” uma grande recessão, e sim uma enorme estagflação, já que a inflação segue em patamar absurdamente elevado, a despeito da queda da atividade. Quando analisamos a inflação do G20, portanto, o resultado é até mais assustador:
É inegável que a situação do Brasil esteja terrível, assim como é impossível negar que ela não seja o resultado de medidas do nosso governo. Mas a reação do governo Dilma é nula, é um “ajuste fiscal” patético, calcado em aumento de impostos, tudo com a mesma empáfia e arrogância de antes. A capacidade da presidente de liderar reformas é totalmente inexistente, mas Dilma parece não se importar. E com isso vai jogando o Brasil cada vez mais para o abismo.
Tenho vários outros gráficos para mostrar, mas a mensagem já está bastante clara: o Brasil afunda cada vez mais rápido, distanciando-se do restante do mundo, e o governo segue paralisado, com propostas paliativas ou ruins, sem endereçar a raiz dos problemas. O dólar, como efeito disso, chegou a R$ 4,00 hoje, assustando todo mundo. E a nau continua sem rumo, ou por outra: rumo ao fundo do mar.
O senador Aécio Neves, que havia identificado os perigos à frente durante a eleição, mas que foi ridicularizado pelo PT, escreveu em sua coluna de hoje na Folha um bom resumo desse alarmante quadro:
Contrariando a máxima de que toda unanimidade é burra, vai se consolidando no país a convicção de que vivemos um período de desgoverno sem paralelo, agravado pela reiterada incapacidade de quem o comanda de se colocar à altura da complexidade da crise. Crise, aliás, urdida e fomentada nas hostes do partido governista, sob as bênçãos de suas maiores lideranças.
O que mais assusta é a ausência de perspectivas. Não há uma agenda visível e factível para o país.
Para onde vamos, afinal? O que estamos assistindo, entre assustados e indignados, é a erosão crescente do nosso futuro. O presente, por sua vez, é uma incógnita que se sustenta na falta de uma coordenação efetiva. Este é um governo que reage apenas a espasmos, quando se sente acuado.
O senador tucano critica, em seguida, o mesmo receituário de sempre, que é subir impostos, e questiona se a presidente quer mesmo alguma mudança. Aponta para a total falta de confiança da população em alguém que só fez mentir nas últimas eleições, praticando o maior estelionato eleitoral da história. E cita os movimentos erráticos que desnorteiam empresários e investidores em geral. Fica complicado esperar alguma saída enquanto Dilma estiver no poder.
Aécio também termina questionando por onde anda Guido Mantega, em um silêncio ensurdecedor depois que ajudou a destruir o país. Os “desenvolvimentistas” inflacionistas da Unicamp atearam fogo no paiol de pólvora, e agora assistem ao incêndio, às labaredas consumindo cada ativo brasileiro, o legado todo do Plano Real, como se não tivessem nada com isso. É espantoso!
Em suma, o Titanic Brasil bateu num iceberg chamado PT, e começa a ver água por todo lado. Se vamos ou não a pique ainda é cedo para dizer. Há alternativas, há boias de resgate. Mas não são indolores, tampouco triviais. O problema é que sabemos que o PT não vai nos levar nessa direção certa. Sabemos que Dilma não tem a menor capacidade para tanto. E é isso que mais assusta: a crise, que não é apenas econômica, vai se alastrando, vai destruindo esperanças, negócios, famílias, e não vemos luz no fim do túnel.
Como disse no começo, esse tipo de momento pode ser interessante do ponto de vista do investidor. É justamente quando ninguém ama, ninguém quer mais o ativo, que ele pode estar na bacia das almas e ser uma opção interessante de compra. Mas isso se houver mudanças reais à frente, se os fundamentos podres que levaram o preço do ativo ao fundo do poço mudarem. Será que mudam mesmo?
Não, repito, enquanto Dilma estiver no poder. E sempre haverá o risco concreto de seguirmos na trajetória trágica da Argentina ou da Grécia. É essa espada na cabeça que impede qualquer alívio para os investidores. Eles, ao contrário dos petistas, sabem fazer contas, e enxergam o tamanho do buraco logo ali na frente. Como o motorista é cego por ideologia e se recusa a fazer uma curva drástica, o perigo só aumenta com o passar do tempo.
Não está nada fácil apostar no Brasil, insistir no país. Nem do ponto de vista do investidor, muito menos do ponto de vista do cidadão, que precisa, além da crise econômica, encarar diariamente a crise da segurança, dos serviços públicos, da educação pública, da saúde pública… Brasileiro não desiste nunca, repetem por aí. Até o dia que desistir, que cansar de vez.
Espero que isso não aconteça nunca, mas é cada vez mais gritante a comparação de nosso “país do futuro” com os “países do presente”, mais desenvolvidos, mais capitalistas, mais liberais, mais civilizados. Que possamos escapar de mais essa tormenta e evitar o naufrágio. A salvação passa, inevitavelmente, pela saída do PT do poder. Sem isso, veremos o fundo do mar em breve, com todas as suas criaturas tenebrosas que vivem nas sombras, onde a luz jamais chegou.
Rodrigo Constantino