Não é mamãe! Ou: Margaridas petistas pagas com o seu dinheiro…

Publicado em 12/08/2015 15:35
por RODRIGO CONSTANTINO (+ blogs) de VEJA.COM

Não é mamãe! Ou: Margaridas petistas pagas com o seu dinheiro…

Lula Margarida: o pai da “mamãe” Dilma

Guilherme Fiuza já disse tudo o que precisava ser dito sobre a analogia tosca que o criador Lula enfiou goela abaixo do povo brasileiro sobre sua criatura Dilma: não é mamãe! Mas como o medo do ridículo nunca impediu um petista de se expressar, eis que Lula voltou a utilizar a imagem de Dilma como a “mãe do povo”, durante a Marcha das Margaridas:

“É lógico que ela [Dilma Rousseff] pode errar, como eu errei e como qualquer um erra enquanto mãe. Nem sempre a gente faz as coisas que são aceitas cem por cento pelos filhos. Nós sabemos disso, mas quando ela errar, ela é nossa e temos de ajudá-la a consertar”, afirmou. ” Não julguem a Dilma por seis meses de mandato, porque ele é de quatro anos”, acrescentou.

Sim, julgamos pelos quatro: o estrago enorme que vemos hoje não é obra de seis meses apenas, mas de um longo período. Na verdade, incluímos o próprio Lula no veredicto, pois as trapalhadas começaram em sua gestão populista. “É o momento da gente levantar a cabeça e dizer para a companheira Dilma que o problema que o país tem enfrentado não é só dela, mas é nosso”, defendeu. Nisso concordamos: o problema é de vocês, petistas!

Diante dessa situação caótica, dessa crise enorme, Lula quer que Dilma receba o carinho de um filho. Mas, no caso, Dilma não passa de uma madrasta cruel, muito cruel, que deixa a da Cinderella no chinelo, como se fosse uma Madre Tereza de Calcutá de tão bondosa!

Todo esse discurso patético, hipócrita, sensacionalista, foi bancado por você, leitor. Isso mesmo:

Uma das apostas do comando nacional do PT para fazer frente aos protestos contra a presidente Dilma Rousseff, marcados para o domingo (16), a Marcha das Margaridas, organizada pela Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura), recebeu patrocínio de R$ 855 mil de empresas estatais.

O movimento em defesa das mulheres do campo. promovido no Estádio Mané Garincha, em Brasília, contou neste ano com recursos da Caixa Econômica Federal (R$ 400 mil), do BNDES (R$ 400 mil) e da Itaipu Binacional (R$ 55 mil).

Para a realização da Marcha das Margaridas, o governo do Distrito Federal cedeu o Estádio Mané Garrincha, o mais caro construído para a Copa do Mundo no Brasil, sem a cobrança de aluguel.

Agora ficou mais claro por que os petistas são contra a privatização? Como eles bancariam essa farra toda sem nossas estatais? Não seja um filho rebelde, caro leitor. Você precisa trabalhar quase cinco meses do ano para sustentar sua “mamãe” Dilma e seus apaniguados. Não concorda? Sente-se explorado? Então vá às ruas no dia 16 protestar, cara-pálida!

Rodrigo Constantino

 

A diferença entre a Marcha das Margaridas e o petrolão é só de valor, não de essência

Em que outra democracia do mundo, pergunto, dinheiro de empresas públicas financiaram um ato cujo propósito é pedir a cabeça do presidente da Câmara dos Deputados, o segundo na linha sucessória, presidente à parte?

Ah, mas os nossos queridos colunistas “progressistas” se dedicam a transformar Eduardo Cunha na besta-fera do país. Porque ele foi acusado de envolvimento com a lambança? Não! Fosse assim, também pediriam a cabeça de Dilma, não é mesmo?

A Marcha das Margaridas se transformou num ato industriado contra o deputado Eduardo Cunha e, como Lula deixou evidente na noite de ontem, trata-se apenas de um dos braços do petismo operando.

E, vocês poderão constatar, quase não haverá protesto de ninguém. Menos ainda na imprensa. Afinal, querem coisa mais natural do que braços do Executivo financiarem um movimento que cerca o Congresso e pede a cabeça de um dos dois comandantes do outro Poder? Não pediram a de Renan. Curioso…

Sabem a diferença entre a roubalheira do petrolão e o financiamento oficial das Marcha das Margaridas? É só de grau, é só de valor, é só de grana. Do ponto de vista moral, o lixo é o mesmo: é o dinheiro público financiando uma máquina partidária.

Por Reinaldo Azevedo

 

Lula fala de Dilma como se não tivesse passado (blog do Josias)

Lula realmente não sente o passar do tempo. Continua igualzinho a quando assumiu o poder federal, há quase 13 anos. Não melhorou nada. Na noite desta terça-feira, discursando para trabalhadoras rurais, em Brasília, o morubixaba do PT pediu às pessoas que não julguem Dilma Rousseff pelos seus primeiros seis meses. Recordou que o mandato tem quatro anos. Desconsiderou o primeiro mandato de sua criatura e os oito anos em que ela foi ministra.

A certa altura, Lula admitiu que ele e Dilma também estão sujeitos à condição humana: “É lógico que ela pode errar, como eu errei e como qualquer um erra enquanto mãe. Nem sempre a gente faz as coisas que são aceitas 100% pelos filhos. Nós sabemos disso. Mas quando ela errar, ela é nossa. E temos de ajudá-la a consertar. Não julguem a Dilma por seis meses de mandato, porque ele é de quatro anos.''

Lula fez tais considerações no mesmo dia em que a agência de classificação de risco Moody’s reduziu a nota de crédito do Brasil, deixando o país a um passo de perder o chamado grau de investimento. Há 15 dias, outra agência, a Standard & Poor’s também reavaliara negativamente a nota do Brasil, prenunciando um rebaixamento que pode ocorrer no próximo ano.

Em grande medida, o estilhaçamento da confiança que a economia brasileira amealhara nas últimas duas décadas se deve à ação ruinosa de Dilma Rousseff. Madame dá as cartas na economia brasileira desde a queda de Antonio Palocci do Ministério da Fazenda, em 2006.

Dilma fez de Guido Mantega, o successor de Palocci, um fantoche. Dominou-o primeiro como chefona da Casa Civil. Depois, acumulou a pasta da Fazenda com suas funções na Presidência da República. Exagerou nos gastos públicos e descuidou do controle da inflação. Como se fosse pouco, tentou esconder a ruína fiscal que produziu sob o manto diáfano dos malabarismos contábeis.

“Nós não vivemos o momento mais extraordinário do nosso país”, admitiu Lula a alturas tantas. “Vivemos um momento de dificuldades.” Mas Lula parece considerar que a culpa é de algum marciano. “Não é uma dificuldade da presidenta Dilma. Não é uma dificuldade de nenhuma de vocês. É daquelas dificuldades que a gente não sabe quem criou. A única coisa que nós sabemos é que não foi o povo trabalhador que criou a crise econômica mundial.''

A tentativa de atribuir a encrenca à crise internacional é ridícula. Entre as economias mais importantes do mundo, a do Brasil é a única que arrostará uma recessão. Enquanto o PIB brasileiro aponta para uma queda superior a 2%, o dos Estados Unidos deve crescer 2,5% e o da Inglaterra 2,4%, indicam as projeções do FMI. A China, que está com o pé no freio, deve crescer mais de 6,5%. A média de crescimento da economia mundial deve ficar ao redor dos 3,3%. Quer dizer: a ruína nacional é um produto doméstico.

Lula insinuou que os tucanos deveriam respeitar o resultado das urnas e descer do palanque. Na sequência, o criador de Dilma escalou o palanque. “Eu estou quieto no meu canto, mas todo dia, todo santo dia tem uma provocação. Todo santo dia, tem uma coisa. E eu estou quieto, portanto, eu queria dizer pra vocês que eu estou preparando o meu caminho para voltar a viajar por esse país.'' Beleza. Mas convém arrumar o que dizer. Ah, sim, seria conveniente também evitar os jatos da Air Odebrecht.

(por Josias de Souza, do UOL)

 

O discurso velho de Lula para as margaridas chapas-brancas do PT despetalado! E tudo pago com o nosso dinheiro  

Um resumo de todos os vícios do petismo e do Brasil se fez presente nesta terça-feira em Brasília, no estádio Mané Garrincha, na abertura da chamada 5ª Marcha das Margaridas — trabalhadoras agrícolas manipuladas por lideranças de esquerda, como o MST. Estima-se que o evento tenha reunido 40 mil pessoas. A principal estrela da noite foi… Luiz Inácio Lula da Silva. O tema central: a defesa do mandato de Dilma. O financiamento? Ficou por conta do BNDES (R$ 400 mil), da Caixa Econômica Federal (R$ 400 mil) e da Itaipu Binacional (R$ 55 mil). Vale dizer: dinheiro público foi usado para financiar um ato partidário e de óbvio interesse do governo.

Lula vomitou suas velharias, como de hábito:
“É lógico que a Dilma pode errar, como eu errei e como qualquer um erra enquanto mãe. Nem sempre a gente faz as coisas que são aceitas cem por cento pelos filhos. Nós sabemos disso, mas, quando ela errar, ela é nossa mãe, e temos de ajudá-la a consertar”.

Nossa mãe?

Já disse aqui: Dilma não é minha mãe, não é minha mulher, não é minha tia, não é minha filha, não é minha prima, não é minha sobrinha, não é minha avô. Dilma só é presidente da República, e ninguém está a cobrar dela nada que não tenha prometido.

Se Lula acredita que pode reverter a impopularidade de Dilma com tolices dessa natureza, está é ajudando a empurrá-la para o abismo. Quem precisa de mãe é órfão. O brasileiro precisa de governos dignos e capazes.

Ah, sim: adivinhem quem Lula decidiu atacar no evento, patrocinado por estatais? Aquele com quem queria se encontrar até a semana retrasada: FHC. Recorreu a uma de suas táticas mais asquerosas, que é jogar brasileiros contra brasileiros. Atribuiu ao tucano a afirmação de que Dilma só ganhou por causa dos votos no Nordeste. Ocorre que FHC jamais disse essa tolice. Trata-se de uma das mentiras habituais de Lula.

Outras lideranças que discursaram falaram em defesa do mandato de Dilma: “Não admitimos nenhum golpe neste país”, afirmou a secretária de mulheres da Contag, Alessandra Luna. Nem nós, né? E é precisamente isso que o PT não perdoa.

As lideranças que cuidam da manifestação de protesto do dia 16 de agosto nem precisam de muito esforço para colocar milhares, talvez milhões, nas ruas. O PT está fazendo uma propaganda danada do ato.

Enquanto Lula cooptava as margaridas chapas-brancas do PT despetalado no estádio Mané Garrincha, Dilma oferecia um rega-bofe a alguns punhos de renda de Brasília, incluindo Rodrigo Janot, o procurador-geral da República.

É incrível: um governo que está caindo de podre não tem o menor pudor de financiar com dinheiro público um ato escancaradamente partidário, o que é outra ilegalidade.

O PT não tem cura.

Por Reinaldo Azevedo

 

PT marca manifestação também para o domingo. Eles querem pancadaria. E não vão ter!

O PT está querendo confusão, e aqueles que vão às ruas no domingo pedir a saída de Dilma Rousseff devem dizer um solene “não” à provocação. A CUT e o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC marcaram para o mesmo dia um suposto ato em defesa da democracia em frente ao Instituto Lula, no Ipiranga.

Embora o protesto contra Dilma na capital esteja marcado para a Avenida Paulista e imediações, é evidente que o clima acaba tomando toda a cidade. Sim, os petistas são livres para se manifestar, mas não é menos certo que milhares vão às ruas também contra o petismo.

Ora, recomenda o bom senso que essas forças não se engalfinhem. Essa tática de confrontar manifestações contra o governo com protestos a favor é típica do chavismo. O PT e as esquerdas querem briga de rua, querem porrada, querem pancadaria. Ou não fariam isso.

E, obviamente, os que vão protestar contra o governo não devem fazer a vontade dos provocadores.

Aliás, um alerta aos movimentos que encabeçam os protestos: NUNCA FOI TÃO IMPORTANTE CUIDAR DA SEGURANÇA.

Por Reinaldo Azevedo

 

Monstrengo resistente

Corte difícil na Esplanada

Desmontar o monstrengo de 38 ministérios criado na Esplanada vem se mostrando mais difícil do que supunha o grupo de trabalho da Casa Civil e do Planejamento incumbido de definir o tamanho do corte.

A fragilidade política do governo torna os cortes mais difíceis, diante do risco de incomodar aliados.

O PMDB já deu sinais de que, se a Secretaria da Pesca for fundida com o Ministério da Agricultura, o partido vai cobrar que o mesmo aconteça com o Desenvolvimneto Agrário – hoje nas mãos do PT.

Já o PT teme incomodar setores historicamente alinhados ao partido ao fundir num só os ministérios de assuntos ligados aos direitos humanos. O receio do partido é que fundir as secretarias de Políticas para as Mulheres e de Promoção da Igualdade Racial com a de Direitos Humanos irrite os movimentos sociais.

Os cortes são difíceis num momento em que tudo o que o governo não pode é perder o pouco que lhe resta de apoio.

Por Lauro Jardim

Mais delações

Setor elétrico: no centro de mais uma delação

O executivo da Camargo Corrêa Luiz Carlos Martins negocia um acordo de delação premiada na Procuradoria-Geral da República.

O cardápio da negociação está cheio de nomes de políticos com foro no STF que, segundo Martins, envolveram-se em negociatas no setor elétrico.

Por Lauro Jardim

Caiado versus Lula

Caiado parte para o ataque (de novo)

Ronaldo Caiado foi intimado por um oficial de Justiça do STF, para notificá-lo da queixa-crime apresentada por Lula contra ele (leia mais aqui).

Caiado já sabe o que vai dizer a Edson Fachin, relator do caso, sobre as circunstâncias em que chamou Lula de “bandido frouxo”.

Diz Caiado:

- Saí em defesa dos manifestantes que se preparavam a ir às ruas no dia 15 de março. Vou exercer o meu direito de defesa e reiterar o que sempre disse: como um dos líderes da oposição no Senado Federal não admitirei qualquer tentativa de intimidação do cidadão brasileiro ao seu direito de se manifestar por movimentos supostamente sociais ou milícias ligadas ao PT.

Por Lauro Jardim

“PT é a hérnia de disco do Brasil”, diz Ronaldo Caiado

O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) disse, em entrevista para Joice Hasselmann em TVeja, que o PT é a hérnia de disco do Brasil, e que precisa ser extirpado para que o país possa seguir em frente. Caiado, que é médico ortopedista, fez uma analogia perfeita. Como alguém que já sofreu muito com hérnia de disco, vejo a metáfora como bastante adequada. Uma hérnia trava tudo, paralisa o corpo, impõe um sofrimento incrível ao indivíduo.

Nem remédio adianta! Ela precisa ser retirada mesmo, a menos que o indivíduo faça, depois de a crise passar, muito exercício para ganhar musculatura em torno da “praga” e evitar novas crises. Ou seja, ou o Brasil faz logo uma cirurgia para tirar o disco podre, ou toma muito analgésico, morfina até, aguenta até 2018 de cama, e depois faz musculação diariamente para derrotar a doença e nunca mais passar por aquele inferno. Qual será a escolha?

Rodrigo Constantino

Piada pronta: joalheria russa cria linha do iWatch da Apple de ouro em homenagem a Lênin. Seu nome: Caviar!

Eu sei: só posso ter inventado uma coisa dessas para promover meu livro Esquerda Caviar (que, aliás, está em promoção na Cultura por apenas R$ 25). É o que parece. Mas nem tudo que parece, é. Vejam a notícia do Business Insider que um leitor me mandou (está em inglês):

Jewellery brand Caviar has created a limited edition series of customised Apple Watches that pay tribute to Russian President Vladimir Putin, Lenin, and Peter the Great and cost £2,000 each. 

Up first is the Putin-themed watch, which displays the Moscow skyline, the state emblem on the Digital Crown button, and even Putin’s name and signature.

But maybe you’re not the biggest Putin fan. What if you prefer the days of Lenin and want to commemorate the October Revolution with your Apple Watch? Fear not, there’s also a “USSR Lenin” model which features an engraving of Lenin’s mausoleum, and a hammer and sickle on the Digital Crown.

Como é doce a vida dos comunistas de butique! Já posso até ver o Chico usando um desses em Paris, enquanto degusta um café de R$ 20. Tecnologia capitalista, ouro para ostentar o luxo, e tudo isso em homenagem ao revolucionário Lenin, o “pior criminoso da humanidade“. Não é fofo? Não é chique?

Rodrigo Constantino

 

Cunha se impõe contra Renan e Dilma. Só falta vir pra rua

Dilma Rousseff fez carinho em Renan Calheiros, por conta de sua agenda para suposta superação da crise econômica:

“Muitas das propostas do presidente Renan coincidem plenamente com as nossas. São propostas muito bem-vindas. Eu queria dizer que, para nós, é a melhor relação possível do Executivo com o Legislativo. Então, nós olhamos essas 27 propostas com grande interesse e valorizamos muito a presença delas. Essa sim é a agenda positiva para o país. Mostra por parte do Senado uma disposição de contribuir para o Brasil sair das suas dificuldades o mais rápido.”

Por “Brasil”, lê-se: Dilma Rousseff.

O presidente do Senado tentou negar sua cumplicidade com o desgoverno da petista:

“Não estamos estendendo a mão a um governo, que é efêmero e falível, mas tentando debater uma agenda do futuro para toda a nação. Minha obrigação como presidente do Congresso Nacional é procurar caminhos novos, mesmo correndo o risco de errar. O único erro imperdoável em uma crise é a inação”.

Uma agenda do futuro para toda a nação não pode incluir nem condescender com um desgoverno corrupto e mentiroso.

Uma ação em seu favor durante a crise que ele próprio causou é um “erro” velho, muito mais imperdoável do que a inação.

“Discutir o impeachment todos os dias não resolve a crise econômica.”

Bem melhor, de fato, é colocá-lo em prática.

“Acho recomendável separar as crises. O governo Dilma Rousseff não é o Brasil. Nós estamos atacando problemas nacionais que continuarão a existir durante e depois do governo Dilma. O reducionismo é impróprio. O governo Dilma, como se sabe, tem data para acabar, e o Brasil vai continuar existindo.”

A data para o governo Dilma acabar é o quanto antes, para que o Brasil possa continuar existindo.

Impróprio é o cinismo de seus cúmplices.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, reagiu à agenda de Renan:

“Não encaro como agressão. Acho absolutamente normal ter propostas, ideias, podemos concordar ou não. Agora, não adianta só aprovar lá.”

“Vivemos, pela Constituição, num sistema bicameral e não unicameral e obviamente as duas Casas têm que aprovar. Não dá para achar que só o Senado funciona ou só a Câmara e nem achar que tramitou no Senado, acabou, não existe Câmara.”

Muito bem, Cunha. Só falta vir pra rua no domingo.

Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil

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Fonte: Blogs de veja.com

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