A generala em seu labirinto. Ninguém escreve à governanta. A incrível e triste história de Dilma Rousseff e do seu PT desalmado.

Publicado em 07/02/2015 15:39
em veja.com

A generala em seu labirinto. Ninguém escreve à governanta. A incrível e triste história de Dilma Rousseff e do seu PT desalmado. Trinta e cinco anos de empulhação. Tempos de cólera. Que puta coisa triste! Relato de uma náufraga. Crônica de uma morte anunciada… Helôôô!!!

Val, uma mulher rica, pode ser agora a garota-propaganda das bombas da Petrobras. É o PT na era do socialismo socialite “que agrega”…

Fui parodiando ou listando títulos de livros do esquerdista Gabriel García Márquez, morto no ano passado. Foi-se o último comuna de butique alfabetizado. O escritor colombiano se tornou notável pelo chamado realismo mágico, que tanto encantou a crítica europeia. Sempre pareceu à intelectualidade do Velho Mundo que aquela soma de irracionalidade, sensualismo, violência e fetichismo era a cara da América espanhola. O Brasil, de herança portuguesa, fica um pouco fora desse registro.

Mas agora não mais. A escolha de Aldemir Bendine, que já chegou a ser um virtual demitido do Banco do Brasil há quatro meses, para presidir a Petrobras dá conta, a um só tempo, da estupidez política de Dilma, de sua solidão e, não é menos verdade, de seu espírito autoritário.

As ações da empresa despencaram. Aliás, Bendine é o grande seca-pimenteira de ações de estatais. Quando foi escolhido para o BB, os papéis do banco caíram mais de 8%. Enquanto escrevo, as da petroleira mergulharam mais 6% — isso depois de uma sequência de desastres.

Queriam o quê? Ele foi escolhido porque é petista. E só. É um agrado que Dilma faz a alguns setores do partido. É como se, à beira do abismo, a companheirada se agarrasse à estatal, deixando claro que, se afundar, leva a empresa junto.

A má notícia não vem desacompanhada. O “sócio controlador”, que é o governo, confirmou, entre outros, os seguintes nomes para o Conselho, uma verdadeira plêiade de patriotas: Guido Mantega, Maria das Graças Foster, Luciano Coutinho e Miriam Belchior. Ah, sim: Mantega preside. Vocês acham o quê? Exceção feita a Coutinho, cuja alma talvez possa se salvar depois de muita contrição, os outros têm uma bela história de incompetência e desastres em suas respectivas áreas de atuação.

Levy perde
Mais: a nomeação de Bendine deixa claro que Joaquim Levy, o ministro da Fazenda, está podendo bem menos do que supõem alguns nefelibatas. Está na cara que Dilma está jogando nos seus ombros a conta do ajuste recessivo da economia, fazendo com que encarne o demônio — e alguns liberais acham intelectualmente divertido esse papel —, mas não está disposta a dividir com ele aquilo que considera realmente importante.

Bendine não conseguiu explicar até hoje um empréstimo de R$ 2,7 milhões que o BB concedeu a Val Marchiori, a Valdirene,  amiga íntima do presidente. Ela chegou, aliás, a participar de eventos como contratada da área de marketing do banco — ou algo assim… Entendo! Se há uma figura no país que agasalha o trabalho duro e o empreendedorismo, é a Valdirene.

A moça não se fez de rogada e já tornou pública sua mensagem a seu amigo íntimo, onde se percebe até certo patriotismo jacobino: “Desejo sorte ao novo presidente da Petrobrás! Que ele consiga restabelecer a confiança de nós brasileiros na instituição com a qual hoje estamos decepcionados”. Mal posso esperar para ver Val, a mulher rica, segurando uma mangueira dos postos Petrobras, indicando que o Brasil mudou de fase, entrando na era do socialismo socialite.

É o outono do PT. Essa é a única boa notícia.

Por Reinaldo Azevedo

 

Helôôô, ele não consegue explicar um empréstimo para uma “mulher rica”, mas vai presidir a Petrobras. É o socialismo “socialite”

 

Aldemir Bendine, presidente do Banco do Brasil, vai presidir aquela que já foi a maior empresa estatal do país. A gigante decadente terá no comando um homem que não consegue explicar um empréstimo para uma “mulher rica”.

 Do que estou a falar. Reproduzo post do dia 21 de outubro. Volto no próximo post.
*
É do balacobaco. A Folha informou na edição de hoje que o Banco do Brasil concedeu um empréstimo de R$ 2,7 milhões a Val Marchiori, a socialite de profissão desconhecida. Ela se tornou uma celebridade com o programa “Mulheres Ricas”, embora sua única fonte de renda conhecida seja a pensão paga aos filhos pelo pai das crianças, que não é bem seu marido. O dinheiro emprestado pelo Banco do Brasil pertence a uma linha de crédito subsidiada pelo BNDES. Como diria Val, “Helôôô! As socialites também têm direito ao socialismo petista. Vamos lá. Valdirene, ou Val por apócope, não poderia ter obtido o empréstimo porque:
1: não pagou empréstimo anterior e já estava devendo ao banco;
2: não tem fonte de renda;
3: a empresa pela qual Val tomou o empréstimo, uma tal “Torke Empreendimentos”, apresentou como comprovação da receita a pensão alimentícia dos seus filhos;
4: a Torke pegou o dinheiro para investir na área de transportes — compra de caminhões, embora não tivesse experiência nenhuma na área.

Ah, ocorre que, no Banco do Brasil, existe um troço chamado “operação customizada”. Por intermédio dela, o banco dá crédito a quem quiser, como quiser, na hora em que quiser.

As irregularidades pararam por aí? Não! A Torke tomou o empréstimo e, imediatamente, sublocou os caminhões para a Veloz Empreendimentos, que é do irmão da apresentadora, Adelino Marchiori. Ocorre que uma cláusula da linha Finame/BNDES, de onde saíram os recursos, impede cessão ou transferência dos direitos e obrigações do crédito sem a autorização do BNDES.

Mas por que Val conseguiu o empréstimo com tanta desenvoltura? É que ela é amiga pessoal de Aldemir Bendine, presidente do Banco do Brasil. Ela já esteve com ele em duas missões oficiais do banco, uma na Argentina e outra no Rio. Por que Val participa de uma ação oficial do BB? Vai ver é por causa de seu lado empreendedor.

A coisa toda parece jocosa, apesar da dinheirama? Parece! Mas é reveladora da forma como se usam os bancos públicos no Brasil. Se Aécio Neves ganhar a eleição, tarefa inadiável é fazer uma auditoria rigorosa nesses bancos, inclusive no BNDES.

De resto, eis aí: chegamos à era do socialismo socialite. O Brasil está na lama. Mas com muito glamour... 

Por Reinaldo Azevedo

 

Homem certo no lugar certo: o presidente de banco que esconde dinheiro em casa vira comandante da Petrobras do Petrolão

 

Em 28 de agosto de 2014, o país ficou sabendo que o presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, guarda dinheiro vivo em casa desde que virou figurão do mundo das finanças. O estoque de cédulas é de dar enfarte em escriturário: na declaração ao Fisco referente a 2012, por exemplo, ele calculou em R$ 280 mil a reserva doméstica.

Um presidente de banco que prefere esconder debaixo do colchão o que poderia aplicar na instituição que dirige não merece dirigir sequer um carrinho de cachorro-quente. Mas não é tudo. Dois dias depois, as investigações sobre a origem dessa e de outras boladas ainda engatinhavam quando aumentou a suspeita de que o gabinete reservado ao presidente do BB talvez hospedasse um caso de polícia.

Em 30 de agosto de 2014, numa reportagem de página inteira, a Folha de S. Paulo informou que Bendine também andou distribuindo dezenas de malas atulhadas de cédulas. A revelação foi feita por Sebastião Ferreira da Silva, o Ferreirinha, ex-motorista do Banco do Brasil.

Ferreirinha também confirmou as estreitas ligações entre o chefe e Val Marchiore, a socialiste beneficiada pelo BB com um empréstimo de R$ 2,5 milhões. O prazo para o pagamento, o valor das prestações e o raquitismo dos juros lembram transações entre pais e filhos (ou entre amigos mais do que íntimos).

Nesta sexta-feira, por decisão de Dilma Rousseff, o investigado por essas (e muitas outras) histórias mal contadas foi promovido a presidente da Petrobras do Petrolão. Aldemir Bendine agora comanda a estatal devastada pela maior roubalheira de todos os tempos. Parece o homem certo no lugar certo.

(por Augusto Nunes)

 

Só no setor do Petrolão explorado pelo diretor Renato Duque, o PT embolsou dois Fiat-Collor por dia durante 10 anos

Ex-diretor executivo da Petrobras capturado pela Operação Lava Jato e um dos beneficiários da delação premiada, Pedro Barusco revelou que, entre 2003 e 2013, repassou a João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, de US$ 150 milhões a US$ 200 milhões em propinas. Fiquemos no centro da meta: foram US$ 175 milhões ou R$ 480 milhões só no setor do Petrolão explorado pelo diretor-companheiro Renato Duque.

São R$ 48 milhões por ano. Ou R$ 4 milhões por mês. Ou R$ 133 mil por dia. Hoje, seria este o preço de dois Fiat Elba, carro que desencadeou a crise encerrada com o impeachment do presidente Fernando Collor em 1992. Os que financiaram campanhas eleitorais com propinas equivalentes a um Fiat-Collor a cada 12 horas ainda estão impunes.

(por Augusto Nunes)

Tags: Fiat CollorJoão Vaccari NetoPedro BaruscopetrolãopropinaPTRenato Duque

Minoritários contra Bendine

Cunha: críticas ao processo de escolha

A nomeação de Aldemir Bendine para a presidência da Petrobras é mais uma prova da falta de diálogo pela qual o governo recebe tantas críticas. Representante dos acionistas minoritários no Conselho da Petrobras e presidente da Associação de Investidores do Mercado de Capitais (AMEC), Mauro Cunha não engoliu a forma como o governo escolheu Bendine.

Cunha diz que os conselheiros da estatal ficaram sabendo da escolha pela imprensa, sem debates, e que a decisão foi por maioria, e não por unanimidade.

– O acionista controlador mais uma vez impõe sua vontade sobre os interesses da Petrobras, ignorando os apelos de investidores de longo prazo.

Por Lauro Jardim

 

Petrobras: escolha de Bendini foi ‘desrespeito’, diz Cunha

Mauro Cunha, um dos dois conselheiros independentes da Petrobras, acaba de dizer em nota que a escolha de Aldemir Bendini para a presidência da Petrobras foi um ‘desrespeito’ ao conselho da empresa por não ter sido discutida naquele colegiado.

Na nota, Cunha disse que não vai falar publicamente sobre o assunto porque poderia “sofrer retaliações.”

O outro conselheiro independente da Petrobras é José Monforte, que ainda não se manifestou.

Segue a íntegra da nota de Cunha:

“Assistimos hoje a mais um episódio de desrespeito ao Conselho de Administração da Petrobras.

Os conselheiros tomaram conhecimento do nome do novo Presidente da Companhia pela imprensa, antes do assunto ser discutido.

Eu gostaria de dizer em público as verdades que pus em ata, mas correria o risco de sofrer retaliações, como já sofri no passado.

O acionista controlador mais uma vez impõe sua vontade sobre os interesses da Petrobras, ignorando os apelos de investidores de longo prazo.

Como diz o Fato Relevante, a decisão foi por maioria, e não por unanimidade – de onde se pode concluir a posição desde conselheiro.

MAURO RODRIGUES DA CUNHA
Conselheiro da Petrobras

Por Geraldo Samor

Na dúvida, fique com a lei. Ou: O PT é um partido político ou uma quadrilha?

Que fim melancólico terá o PT! Acaba de completar 35 anos no auge de sua decadência moral, envolto em infindáveis escândalos de corrupção, que fazem todos os casos anteriores parecerem crimes de pequenas causas, e ainda assume a postura de defesa oficial dos corruptos, acusando de “golpismo” aqueles que exigem apenas a aplicação das leis.

A presidente Dilma, em vez de aparecer em público para explicar o evidente estelionato eleitoral, preferiu discursar no evento do aniversário do PT. Nenhuma palavra sobre a destruição da Petrobras, que não será interrompida com a indicação de um novo presidente claramente subserviente ao Planalto. Em vez disso, atacou os “golpistas”:

Nós temos força para resistir ao oportunismo e ao golpismo, inclusive quando se manifesta de forma dissimulada. Estamos juntos para vencer aqueles que tentam forjar catástrofe e flertam com a aventura. [...] Nós não podemos vacilar, não podemos temer. Se tiver erro, aqueles que erraram que paguem pelos erros, mas temos de preservar a história de nosso partido e do meu governo e do presidente Lula.

A presidente não disse uma só palavra sobre as acusações de Pedro Barusco, sob delação premiada (precisa provar as denúncias), de que o seu partido desviou mais de meio bilhão de reais só de uma diretoria da Petrobras. “Se tiver erro”? Como assim? A presidente ainda confia no tesoureiro do partido, João Vaccari Neto? Então é cúmplice!

E de cumplicidade o ex-presidente Lula entende. Sua frase em defesa de Vaccari ficou famosa: “Na dúvida, fique com o companheiro”. Lula tenta apelar para a máxima jurídica que diz in dubio pro reo, ou seja, com ausência de provas, o réu deve ser considerado inocente. Lula já coloca o tesoureiro do partido como réu no processo. O mesmo era dito sobre Delúbio Soares e o mensalão, que, aliás, Lula e boa parte do PT insistem em negar ter existido. O alvo, para não variar, foi a imprensa:

O critério da imprensa não é critério da informação. Achamos que tudo o que acontece no país tem que ser noticiado. O critério adotado pela imprensa é a criminalização do PT desde que chegamos aqui. Eles trabalham com uma convicção que é preciso criminalizar nosso partido. Não importa que seja verdade ou não verdade.

A vitimização é a marca registrada do PT. E dos bandidos! Todos os presos costumam repetir que são inocentes, vítimas. Quem criminalizou o PT não foi a imprensa, e sim os petistas. A cúpula do partido, sob a conivência ou negligência dos partidários, que desejam preservar suas boquinhas estatais.

O que diferencia pessoas decentes de mafiosos é que os primeiros valorizam os princípios, os últimos, os seus companheiros. A lealdade dos primeiros é com os valores universais, com as leis isonômicas, e a dos últimos é com seus comparsas de crime.

Há, sem dúvida, uma ala do PT “indignada”, um grupo que se diz contra seus métodos e a corrupção que tomou conta da sigla. Mas não se enganem: quem sabe de tudo que o PT fez até aqui, da defesa oficial que o partido faz de seus corruptos, e nele permanece, é cúmplice!

O jornalista Merval Pereira foi direto ao ponto em sua coluna de hoje, e descreveu com perfeição a podridão que o PT representa atualmente:

Não há mais volta nesse pântano em que o PT se encalacrou, e o que vier daí será apenas para aumentar o ridículo da situação, dar o tom escandaloso dessa tragicomédia em que nos meteram.
Quando a presidente Dilma Rousseff, a grande muda nesses dias de crises, sai de seus cuidados para dar posse no ministério das ações estratégicas a Mangabeira Unger, e fala da importância do pré-sal para nossa educação, aí vemos que ela está fora de órbita.

[...]

Quando o ex-presidente Lula, como um Jim Jones aloprado, leva ao suicídio político seus seguidores repetindo na festa dos 35 anos do PT o mesmo discurso da festa dos 25 anos, em que o mensalão estava em evidência, vemos que o partido não saiu do lugar onde sempre esteve. Dez anos depois, o petrolão rebobina o filme para contar novamente a mesma história. 

O PT manteve os mesmos instrumentos de fazer política que sempre usou, transformando o cenário brasileiro em uma baixa disputa sindicalista, em que valem todos os métodos para vencer, e em que o adversário torna-se inimigo e precisa ser destruído, não apenas derrotado.

O editorial da Veja desta semana também mencionou a decadência ética do PT e a traição que isso representa aos seus ideais fundadores:

Um leitor fez uma comparação entre partido político e organização criminosa, usando as definições do dicionário, para concluir que o PT não pode mais ser considerado um partido:

O PT não é um partido; é uma organização criminosa!

Veja: entende-se por partido político uma “organização social espontânea que se fundamenta numa concepção política ou em interesses políticos comuns, e que se propõe alcançar o poder”, ou seja, uma “associação de pessoas em torno dos mesmos ideais, interesses, objetivos etc.” (Houaiss3), sendo livre a criação e fusão de partidos, e com autonomia para definir sua estrutura interna, organização e funcionamento, conforme preceitua o art. 17, caput, e § 1º da CF/88.

A organização criminosa, por sua vez, está definida no art. 1º, § 1º da Lei n. 12.850/13, que assim dispõe:

” Art. 1º. Esta Lei define organização criminosa e dispõe sobre a investigação criminal, os meios de obtenção da prova, infrações penais correlatas e o procedimento criminal a ser aplicado.
§ 1º. Considera-se organização criminosa a associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional.”

Logo, resta cabalmente caracterizada a organização criminosa disfarçada na forma de partido político, o Partido dos Trabalhadores.

Difícil contestar sua lógica. Principalmente quando vemos a defesa oficial que o PT faz, na figura se seu presidente Rui Falcão, de seus corruptos. Ou o ex-presidente Lula atacando a imprensa e fingindo que o mensalão não existiu. Ou a presidente Dilma seguindo o mesmo caminho.

O PT não tem mais partidários; tem cúmplices!

Rodrigo Constantino

 

PT, tremei

Ainda há o que dizer

O depoimento de novembro, que veio a público na quinta-feira, não foi o único que Pedro Barusco deu à Justiça. Barusco continua falando.

Por Lauro Jardim

 

Dilma tem pressa

Consulta da presidente da República ao presidente do Senado

Com o petrolão espalhando óleo sujo para tudo quanto é lado, sobretudo para os lados do PT e de partidos aliados ao seu governo, Dilma Rousseff sabe que não é hora de deixar vaga uma cadeira no STF – e lá há uma vazia desde julho passado, quando Joaquim Barbosa pediu o boné. É no STF que muito do que o país está vendo hoje estarrecido será decidido.

Na quinta-feira passada, em conversa com o presidente do Senado, Renan Calheiros, no Palácio do Planalto, Dilma foi direto ao ponto: “Se eu mandar para o Senado um nome para o STF, ele será aprovado em quanto tempo?”. Respondeu Renan de bate-pronto e, também, sem rodeios: “Depende do nome, presidente”. E mais não se conversou sobre o assunto.

Ou seja, Dilma não adiantou ali quem ela pretende indicar.

Por Lauro Jardim

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Fonte: Blogs de veja.com

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