JBS Biodiesel comercializa 260 milhões de litros de biocombustível em 2018

Após registrar recordes sucessivos trimestre a trimestre, a JBS Biodiesel fechou 2018 consolidando o seu melhor ano de operação. No ano, a empresa comercializou 260 milhões de litros de biocombustível, resultado que supera em aproximadamente 25% o volume de 2017, que foi de 210 milhões de litros.

“Enxergamos um horizonte positivo para o biodiesel e, consequentemente, para os nossos negócios com a aproximação da entrada de B11, que deve iniciar o aumento gradativo da mistura no diesel já a partir do próximo leilão (L66, da ANP), chegando em B15 até 2023”, afirma o diretor da JBS Biodiesel, Alexandre Pereira.

A JBS Biodiesel tem como propósito transformar os resíduos da cadeia de proteína animal (bovinos, frangos e suínos) em biocombustível, agregando valor a esses subprodutos. “Além disso, complementamos a produção com óleo de fritura recuperado, mais de 12,5% da matéria-prima utilizada para a produção já vem dessa fonte, tornando a produção ainda mais sustentável”, explica.

Boa parte do óleo de fritura utilizado como insumo pela empresa vem do projeto Óleo Amigo, iniciativa conduzida em parceria com a JBS Ambiental para conscientizar a sociedade sobre a importância do descarte correto do óleo de cozinha. Lançado em março de 2017, o programa está presente em mais de 40 municípios do interior de São Paulo por meio da parceria com a Secretaria Municipal de Educação de Lins e de outras cidades do entorno. São mais de 17,5 mil alunos da rede pública participantes e mais de 300 pontos de coleta em escolas, estabelecimentos comerciais, hospitais, igrejas e universidades.

“Investimos recentemente mais de R$ 5,5 milhões para aumentar a capacidade de reaproveitamento de óleo de fritura e flexibilizar ainda mais a matriz de matérias-primas. Junto ao trabalho de engajamento com a comunidade, conseguimos reaproveitar mais de 3,5 milhões de litros de óleo de cozinha usado, o dobro do volume do ano anterior, impedindo que esse resíduo chegasse à natureza”, afirma Pereira.