Pragas elevam o custo da lavoura de algodão transgênico em MT
Os produtores de algodão de Mato Grosso estão tendo que gastar mais, este ano, para combater as pragas que atacam a lavoura. Nem quem optou por sementes transgênicas está livre do problema.
As plantas estão se desenvolvendo, já é possível ver pluma em alguns talhões, mas a menos de um mês do início da colheita, o agricultor Octhávio Palmeira ainda se preocupa com o ataque de pragas.
São 5,7 mil hectares de área plantada, em Primavera do Leste. Ao todo, 80% da lavoura é de algodão transgênico, o restante, plantas convencionais, que compõem o chamado refúgio: área que ajuda a diminuir as chances de que, com o tempo, surjam pragas resistentes às sementes modificadas geneticamente. A aposta nas cultivares transgênicas, que são mais caras, visava o maior controle das pragas, mas o produtor diz que isso não está acontecendo como ele esperava.
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