Defensores dos animais protestam contra uso de couro em sapatos nos EUA
Publicado em 05/08/2011 16:43
Um grupo de defensores dos animais se fantasiaram nesta quinta-feira (4) de vaca para protestar contra o uso do couro na fabricação de sapatos durante um protesto realizado em frente à sede da moda em Nova York.
“Com os materiais ecológicos e duráveis na moda e disponíveis não há razão para que tenham que esquartejar animais para poder usar a sua pele”, disse Ashley Byrne, a responsável por esta iniciativa promovida pela organização “Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais (PETA)”.
Seis integrantes da PETA chegaram em um veículo conversível fantasiados de vaca e tocando chocalho na porta do lugar, situado em pleno centro da cidade de Nova York, perto do Museu de Arte Moderna (Moma) e do Radio City Music Hall.
Cerca de 20 manifestantes participaram da ação levando cartazes e gritando “os animais não são para vestir” e “virem vegetarianos”. “Viemos pedir aos fabricantes de sapatos que entrem no século 21 e se deem conta de que podem fabricar produtos com estilo e, ao mesmo tempo, que não prejudicam os animais”, assinalou Ashley que acrescentou, “nunca foi tão fácil encontrar sapatos, casacos e acessórios modernos que não sejam de couro”.
O couro, usado para fabricar calçados, jaquetas, bolsas e cintos, é “muito tóxico para o meio ambiente, porque para que não estrague a peça o tratam com produtos químicos e frequentemente chegam a caixas d’água”, segundo a representante da PETA.
A estilista britânica Stella McCartney, filha do ex-beatle Paul McCartney, é uma dos mais sólidas defensoras da fabricação de artigos de alta costura sem usar material de origem animal, uma tendência que outras grandes marcas como Ralph Lauren e Calvin Klein se comprometeram a adotar.
Stella, que morou em uma fazenda quando era criança, chegou a declarar em uma entrevista ao jornal “The Guardian” que as pessoas que fazem parte da indústria da moda “não têm coração” porque, de outro modo, não continuariam usando couro ainda hoje em dia. A designer também se negou a desenhar complementos de couro quando trabalhou para Gucci e reclamou que seus colegas ignoram as campanhas que denunciam o uso desse material, apesar de que deveriam ser os pioneiros nessa prática.
“Com os materiais ecológicos e duráveis na moda e disponíveis não há razão para que tenham que esquartejar animais para poder usar a sua pele”, disse Ashley Byrne, a responsável por esta iniciativa promovida pela organização “Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais (PETA)”.
Seis integrantes da PETA chegaram em um veículo conversível fantasiados de vaca e tocando chocalho na porta do lugar, situado em pleno centro da cidade de Nova York, perto do Museu de Arte Moderna (Moma) e do Radio City Music Hall.
Cerca de 20 manifestantes participaram da ação levando cartazes e gritando “os animais não são para vestir” e “virem vegetarianos”. “Viemos pedir aos fabricantes de sapatos que entrem no século 21 e se deem conta de que podem fabricar produtos com estilo e, ao mesmo tempo, que não prejudicam os animais”, assinalou Ashley que acrescentou, “nunca foi tão fácil encontrar sapatos, casacos e acessórios modernos que não sejam de couro”.
O couro, usado para fabricar calçados, jaquetas, bolsas e cintos, é “muito tóxico para o meio ambiente, porque para que não estrague a peça o tratam com produtos químicos e frequentemente chegam a caixas d’água”, segundo a representante da PETA.
A estilista britânica Stella McCartney, filha do ex-beatle Paul McCartney, é uma dos mais sólidas defensoras da fabricação de artigos de alta costura sem usar material de origem animal, uma tendência que outras grandes marcas como Ralph Lauren e Calvin Klein se comprometeram a adotar.
Stella, que morou em uma fazenda quando era criança, chegou a declarar em uma entrevista ao jornal “The Guardian” que as pessoas que fazem parte da indústria da moda “não têm coração” porque, de outro modo, não continuariam usando couro ainda hoje em dia. A designer também se negou a desenhar complementos de couro quando trabalhou para Gucci e reclamou que seus colegas ignoram as campanhas que denunciam o uso desse material, apesar de que deveriam ser os pioneiros nessa prática.
Fonte:
Portal IG