Ministro critica ambientalistas e defende mais produção
Publicado em 27/04/2010 15:56
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, que assumiu o cargo há menos de um mês, fez duras críticas nessa segunda-feira (26) aos ambientalistas e defendeu incremento da produção de alimentos no país.
"Só um doido pode querer diminuir a produção de um país que é celeiro do mundo e que produz 25% dos alimentos comercializados", afirmou o ministro durante a abertura da Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação (Agrishow) 2010, em Ribeirão Preto.
Ainda segundo o ministro, em dez anos o país poderá produzir um terço do alimento comercializado no mundo. Rossi, que é de Ribeirão Preto, defendeu ainda que o lado dos produtores seja analisado na questão ambiental.
O ministro afirmou também que são os próprios agricultores que devem discutir a preservação do meio ambiente. "Não venham nos dar aulas de como preservar meio ambiente de dentro do salões da elite e dos shoppings centers de São Paulo, venham colocar o pé no barro".
Wagner Rossi acrescentou que a produção deve ocorrer com sustentabilidade. Para isso, segundo o ministério da Agricultura, O governo prepara um programa chamado Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que está em fase de discussões e visa diminuir a emissão de gases poluentes na agricultura.
Além de Rossi, também participaram da abertura da Agrishow o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel e o secretário de Agricultura do estado de São Paulo, João Sampaio.
O ex-ministro da Agricultura Reinold Stephanes, que deixou o cargo no fim de março em razão das eleições de outubro, foi homenageado como personalidade do agronegócios em 2009.
Mais Alimentos
Cassel anunciou que o programa Mais Alimentos, criado em 2008 para incentivar a agricultura familiar com crédito a juro baixo por tempo determinado, passará a ser uma política constante. Segundo o governo, em dois anos de existência, o programa financiou R$ 3 bilhões e entregou 25 mil tratores.
O governo do estado também anunciou novidades para os agricultores. O programa Pró-Trator, que hoje dá crédito a empresários a juro zero para compra de tratores, será ampliado para outros tipos de implementos agrícolas, como colheitadeiras e plantadeiras.
"Só um doido pode querer diminuir a produção de um país que é celeiro do mundo e que produz 25% dos alimentos comercializados", afirmou o ministro durante a abertura da Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação (Agrishow) 2010, em Ribeirão Preto.
Ainda segundo o ministro, em dez anos o país poderá produzir um terço do alimento comercializado no mundo. Rossi, que é de Ribeirão Preto, defendeu ainda que o lado dos produtores seja analisado na questão ambiental.
O ministro afirmou também que são os próprios agricultores que devem discutir a preservação do meio ambiente. "Não venham nos dar aulas de como preservar meio ambiente de dentro do salões da elite e dos shoppings centers de São Paulo, venham colocar o pé no barro".
Wagner Rossi acrescentou que a produção deve ocorrer com sustentabilidade. Para isso, segundo o ministério da Agricultura, O governo prepara um programa chamado Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que está em fase de discussões e visa diminuir a emissão de gases poluentes na agricultura.
Além de Rossi, também participaram da abertura da Agrishow o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel e o secretário de Agricultura do estado de São Paulo, João Sampaio.
O ex-ministro da Agricultura Reinold Stephanes, que deixou o cargo no fim de março em razão das eleições de outubro, foi homenageado como personalidade do agronegócios em 2009.
Mais Alimentos
Cassel anunciou que o programa Mais Alimentos, criado em 2008 para incentivar a agricultura familiar com crédito a juro baixo por tempo determinado, passará a ser uma política constante. Segundo o governo, em dois anos de existência, o programa financiou R$ 3 bilhões e entregou 25 mil tratores.
O governo do estado também anunciou novidades para os agricultores. O programa Pró-Trator, que hoje dá crédito a empresários a juro zero para compra de tratores, será ampliado para outros tipos de implementos agrícolas, como colheitadeiras e plantadeiras.
Fonte:
G1