Faturamento da Coamo deve cair para R$ 4,5 bi
Publicado em 10/12/2009 13:31
A Coamo, uma das maiores cooperativas agrícolas da América Latina, vai antecipar a distribuição de sobras aos seus cerca de 22 mil associados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. O valor de R$ 28,5 milhões, um pouco menor que os R$ 30 milhões pagos em dezembro de 2008, estará disponível no dia 15.
"Foi uma luta difícil este ano", afirma o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, que cita dificuldades como frustração da safra devido a problemas climáticos e queda de preços. Ele lembra que a redução na produção de soja e milho foi de cerca de 20% por causa de estiagem. A safrinha foi afetada por seca, geada e chuva na colheita. Com o trigo aconteceu o mesmo e o grão perdeu a qualidade.
Mas a cooperativa, que tem sede em Campo Mourão (PR), adquiriu mais grãos de terceiros e seus volumes de movimentação devem ter pequena queda, de 4,7 milhões de toneladas para cerca de 4,56 milhões de toneladas de grãos em 2009. A receita também deve diminuir. Gallassini diz que é preciso terminar o ano para dar números exatos, mas estima que deve ficar próximo de R$ 4,5 bilhões, ante R$ 4,7 bilhões em 2008, ano em que a Coamo bateu recordes de movimentação e de receitas.
De acordo com o presidente da Coamo, a sobras representam cerca de 25% do total previsto. Elas são distribuídas aos cooperados na proporção da movimentação de produtos de cada um, com a entrega de grãos e compra de insumos. "Os cooperados fizeram um bom planejamento, investiram em tecnologia e semearam a safra de verão 2009/10 acreditando em dias melhores, com boa produção e bons preços na comercialização".
Por enquanto, a safra de verão está correndo bem na área atendida pela cooperativa paranaense. O plantio foi concluído e agora os produtores estão de olho nos preços, já que é esperada uma grande colheita de soja.
Enquanto observa o comportamento do mercado, a Coamo planeja investir R$ 90 milhões em 2010, para completar o ciclo de R$ 180 milhões anunciados para três anos em 2008. A maior parte dos recursos do próximo exercício será usada na ampliação da unidade de esmagamento de soja e produção de óleo.
"Foi uma luta difícil este ano", afirma o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, que cita dificuldades como frustração da safra devido a problemas climáticos e queda de preços. Ele lembra que a redução na produção de soja e milho foi de cerca de 20% por causa de estiagem. A safrinha foi afetada por seca, geada e chuva na colheita. Com o trigo aconteceu o mesmo e o grão perdeu a qualidade.
Mas a cooperativa, que tem sede em Campo Mourão (PR), adquiriu mais grãos de terceiros e seus volumes de movimentação devem ter pequena queda, de 4,7 milhões de toneladas para cerca de 4,56 milhões de toneladas de grãos em 2009. A receita também deve diminuir. Gallassini diz que é preciso terminar o ano para dar números exatos, mas estima que deve ficar próximo de R$ 4,5 bilhões, ante R$ 4,7 bilhões em 2008, ano em que a Coamo bateu recordes de movimentação e de receitas.
De acordo com o presidente da Coamo, a sobras representam cerca de 25% do total previsto. Elas são distribuídas aos cooperados na proporção da movimentação de produtos de cada um, com a entrega de grãos e compra de insumos. "Os cooperados fizeram um bom planejamento, investiram em tecnologia e semearam a safra de verão 2009/10 acreditando em dias melhores, com boa produção e bons preços na comercialização".
Por enquanto, a safra de verão está correndo bem na área atendida pela cooperativa paranaense. O plantio foi concluído e agora os produtores estão de olho nos preços, já que é esperada uma grande colheita de soja.
Enquanto observa o comportamento do mercado, a Coamo planeja investir R$ 90 milhões em 2010, para completar o ciclo de R$ 180 milhões anunciados para três anos em 2008. A maior parte dos recursos do próximo exercício será usada na ampliação da unidade de esmagamento de soja e produção de óleo.
Fonte:
Valor Econômico