Preço dos defensivos registra queda
Publicado em 19/08/2009 15:24
A liderança da indústria brasileira de defensivos, que foi alcançada na safra passada, não deve ser repetir nesta safra. A receita que estas indústrias obtiveram deve fechar esta safra em grande queda devido, principalmente, à redução dos preços dos insumos. A queda esperada para o Brasil é de 10%. Isso deve contribuir para a queda no faturamento é a redução da área plantada, que é esperada para a próxima safra.
O custo destes defensivos vem caindo. Pegam carona na esteira do barateamento das commodities minerais que são matérias-primas para a fabricação do insumo. O glifosato, por exemplo, herbicida largamente utilizado na agricultura brasileira, tem o fósforo como matéria-prima básica.
Com a proximidade da safra, a pressão deve aumentar. É recomendado que o produtor fique atento aos preços. Outra preocupação que o produtor deve ter é com a possível falta de alguns produtos no decorrer da safra, aos moldes do que ocorreu nos últimos ciclos.
O custo destes defensivos vem caindo. Pegam carona na esteira do barateamento das commodities minerais que são matérias-primas para a fabricação do insumo. O glifosato, por exemplo, herbicida largamente utilizado na agricultura brasileira, tem o fósforo como matéria-prima básica.
Com a proximidade da safra, a pressão deve aumentar. É recomendado que o produtor fique atento aos preços. Outra preocupação que o produtor deve ter é com a possível falta de alguns produtos no decorrer da safra, aos moldes do que ocorreu nos últimos ciclos.
Fonte:
Faeg