Syngenta adota estratégia de transparência dos sentimentos para fortalecer conexão entre lideranças e buscar a alta performance

Publicado em 16/05/2023 17:26
Cinco times formados por gerentes e diretores já tiveram vivências sobre a importância de compartilhar sentimentos

Apenas durante o primeiro ano da pandemia, os níveis mundiais de ansiedade e depressão cresceram em 25%, de acordo com um estudo divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). As preocupações com a saúde mental dos colaboradores estão cada vez mais na pauta das corporações, entre elas a Syngenta, líder mundial em desenvolvimento de tecnologias para o mercado agrícola.

“A empresa, como um todo, começa a enxergar a necessidade de desenvolver não apenas as competências técnicas, mas também as conexões pessoais. Na pandemia viveu-se a fragilidade, o medo de não se poder trabalhar, crescendo a urgência de sensibilização, o que somou a necessidade dos gestores se aproximarem mais dos liderados, pensando principalmente no trabalho híbrido”, explica Ana Mazon, LATAM Seeds Development / Corporate Functions HR Head.

Com a ajuda da House of Feelings, a primeira escola de sentimentos do mundo, a empresa vem desenvolvendo, desde 2020, vivências sobre sentimentos dentro dos grupos de gestão.

A primeira equipe reuniu 10 gestores técnicos e científicos, entre gerentes e diretores que tinham vários anos de casa, mas que precisavam conhecer melhor, trazer suas vulnerabilidades e falar de sentimentos para ampliar a conexão entre eles

Nenhum homem é uma ilha”, já dizia o poeta John Donne, e foi justamente na falta de compartilhamento das emoções que as questões da saúde mental aumentaram no último ano. De acordo com uma pesquisa do Instituto Locomotiva, 28% das empresas ouvidas relataram um aumento de casos de colaboradores com questões relacionadas à saúde mental.  

O trabalho realizado pela House of Feelings envolveu conversas com gestores ligados às carreiras técnicas, mas que precisavam se soltar mais e melhorar seus relacionamentos interpessoais, onde todos tiveram a oportunidade de falarem de temas não conversados no dia a dia, como família, medos e preocupações com o futuro, por exemplo. 

“Proporcionar um espaço seguro de escuta, onde podemos ser quem somos e falar sobre o que realmente sentimos, gera um nível de conexão e engajamento incrível. Temos vivenciado momentos tão marcantes ao longo desta jornada que vemos claramente que os resultados e a alta performance vem como consequência”, afirma Virgínia Planet, sócia e consultora da House of Feelings – primeira escola de sentimentos do mundo.

“Mostrar mais o lado humano é sempre uma ação muito poderosa. Todos os envolvidos têm a chance de se conhecerem de forma mais profunda, de falar de suas fraquezas, medos e preocupações. Quando aumentamos a conexão entre os membros de um time, sem dúvida geramos um crescimento na confiança entre eles, impactando positivamente os resultados a serem entregues pela equipe”, a confiança bem estabelecida é a base de qualquer equipe de alta performance,  conta Ana Mazon LATAM Seeds Development/Corporate Functions HR Head  da Syngenta.

Já o segundo time era formado por pessoas muito pragmáticas muito focadas em KPIs, dashboards e a entrega resultados. Era preciso mostrar que cada participante tem fragilidades, sensibilidade e dificuldades sendo necessário um olhar para si, para se entender melhor e depois entender melhor o outro, as necessidades do cliente

“A Syngenta visa resultados, claro, mas para obtê-los não apenas por meio de estratégias e ações práticas, só olhando o “What” – o que fazemos – mas também trabalhando no “How” – em como fazemos, sempre trabalhando os soft skills. Dessa maneira, identificamos a necessidade de falar sobre a importância dos sentimentos”, explica Ana Mazon.

O trabalho já foi realizado com cinco grupos, totalizando mais de 60 profissionais entre gerentes e diretores da Syngenta. E a expectativa é sensibilizar outros grupos a se abrirem para esse tema.

O atual grupo trabalhado inclui lideranças das áreas de automação e engenharia, profissionais que têm em comum a dificuldade para se abrirem. No processo serão aplicados exercícios, filmes, rodas de conversas e práticas com o objetivo de fomentar o compartilhamento das emoções.

“Falar de sentimentos é libertador! Aumenta a empatia, amplia o nosso olhar e nos aproxima através de uma conexão mais poderosa e sustentável. Todos somos humanos o que de mais poderoso do que isso pode nos unir?”, finaliza Ana Mazon.

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Fonte:
Syngenta

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