GDM amplia capacidade de estações de pesquisa no Cerrado

Publicado em 20/08/2021 15:18
Empresa investe R$ 33 mi em unidades que poderão duplicar escala e aumentar a produção de grãos no Brasil

Ter um processo mais assertivo, focado e com maior capacidade para vazão em escala. É pensando nisso que a GDM, líder em melhoramento genético vegetal, irá investir cerca de R$ 33 milhões na ampliação de suas unidades de pesquisa em Lucas do Rio Verde (MT) e Rio Verde (GO). A expansão destes centros resultará em cultivares com mais capacidade produtiva e oferecerá os melhores materiais para os estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Mato Grosso, uma das principais regiões para a produção de grãos no País.

A localização geográfica é excelente para adaptação de variedades, uma vez que são pontos estratégicos, em especial para o desenvolvimento de produtos para o Cerrado. Para a cultura a qual a GDM detém 54% de participação de mercado, a soja, o objetivo com a estruturação é dobrar a escala do programa de melhoramento em três anos. "Com essas novas instalações, deixaremos o processo de melhoramento genético mais focado e com maior assertividade. Isso pode ser traduzido em melhores variedades e maior ganho genético", declara Nizio Giasson, gerente de pesquisa de soja da GDM Brasil.

Em ambas as estações, o testing é uma das principais atividades, ou seja, as avaliações experimentais em estágios iniciais das linhagens. Além das atividades de testing, que envolvem todas as etapas de desenvolvimento de cultivar, desde avanço de geração de população e segregantes, seleção de progênies, avaliação de linhagens até chegar o VCU, realizará também a etapa de purificação de linhagens que tem por objetivo purificar as linhagens avançadas visando o lançamento de cultivares homogêneas, estáveis e puras.

Nas estações, a GDM irá trabalhar com todas as plataformas biotecnologias disponíveis para soja, principalmente, RR, Intacta, Intacta 2 Xtend, Xtend, Conkesta Enlist e Enlist, que já são uma realidade. Para o futuro, serão desenvolvidas novas cultivares adaptadas para essas regiões, de acordo com as tecnologias que sejam de interesse do agricultor brasileiro.

"Vamos dobrar a escala e investimentos para encontrar as melhores cultivares para estas regiões. O objetivo é o crescimento gradativo nessas duas localidades e a ampliação dos nossos trabalhos. Vamos focar no desenvolvimento do programa de melhoramento, com o objetivo final de encontrar cultivares melhores, mais produtivas, com melhor pacote sanitário e mais adaptadas às regiões", ressalta Nizio Giasson.

Fonte: Assessoria de Comunicação

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