Unidade de Paranatinga/MT da Minerva Foods tem certificação BRCGS Food renovada
A Minerva Foods, líder em exportação de carne bovina na América do Sul e uma das maiores empresas na produção e comercialização de carne in natura e seus derivados na região, anuncia que sua unidade localizada em Paranatinga, MT, teve a certificação BRCGS Food, Grade AA, renovada até janeiro/2022. A certificação é atestada pela QIMA/WQS.
Márcia Lopes, Gerente Executiva de Qualidade, reforça que “o reconhecimento é fruto de um trabalho consistente e constante para garantir os melhores e mais seguros processos na produção da carne bovina, seguindo padrões internacionais de qualidade e sanitários do alimento. Esse modelo é seguido em todas as nossas plantas e processos, e faz parte do nosso compromisso junto aos consumidores mundo afora”.
A BRCGS é um protocolo projetado para harmonizar os padrões de segurança dos alimentos em toda a cadeia de fornecimento. Entre outros critérios, avalia: compromisso da alta administração e o desenvolvimento de uma cultura de segurança do produto; riscos significativos para produtos e processos, para garantir a segurança dos produtos com base na análise de perigos e pontos críticos de controle (HACCP) e um plano de segurança dos alimentos; condições ambientais e operacionais necessárias para a produção de alimentos seguros; sistemas de gestão da qualidade para a documentação de políticas e procedimentos organizacionais e de gestão; requisitos para zonas de risco de produção de alto risco, alto cuidado e ambiente de alto cuidado.
0 comentário
CNA estima prejuízo de R$ 14,7 bilhões com incêndios
Centro de Inteligência Agrícola da SLC completa cinco anos proporcionando uma agricultura mais eficiente e sustentável
China estabilizará produção de carne bovina e leite, aponta Ministério da Agricultura local
Lançamento do novo Edital do Fundesis será nesta terça-feira 01 de outubro
Governo Federal sanciona Lei para medidas de enfretamento de emergência fitossanitária ou zoossanitária
Lei Anti-Desmatamento Europeia pode aumentar em, no mínimo, US$ 60 a tonelada de soja exportada