MS pode até não ter safra recorde em 2018, mas será por muito pouco
No início da safra, entre setembro e outubro, houve pelo menos 15 dias de apreensão. Sem chuva, muito produtor acabou ‘plantando no pó’ e torcendo para que o tempo colaborasse. Deu certo. “Dá até medo de falar, porque tudo está correndo muito bem. Dos 14 anos que estou aqui, o desenvolvimento da soja é o mais bonito que eu já vi”, diz Anderson Luis Guido, coordenador do departamento agronômico da Copasul, de Naviraí, ao Sul de Mato Grosso do Sul, quase na divisa com o Paraná.
Em todo o estado, a região foi a que mais sofreu com o período de estiagem que antecedeu a semeadura do ciclo 2017/18. Lá, são 115 mil hectares dedicados à soja, 5 mil a mais que na campanha anterior, um avanço que se deu, principalmente, sobre áreas de pastagens e de cana-de-açúcar, cujos mercados estão menos atrativos que o do grão. Do total semeado, 80 mil hectares são de cooperados da Copasul, que tem acompanhado a área semanalmente.
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