Projeto Cultivida IHARA distribui 110 mil EPIs para produtores de todo o Brasil
Há cinco anos, a IHARA lançou o projeto Cultivida, uma iniciativa com o objetivo de orientar a população rural quanto ao uso correto de defensivos agrícolas, capacitar agentes públicos de saúde para identificar e tratar eventuais casos de intoxicação por agroquímicos, e avaliar as condições de saúde da população rural. Após identificar diversos casos de uso inadequado dos equipamentos de proteção individual (EPIs), a IHARA desenvolveu uma nova etapa para o projeto: a distribuição gratuita de EPIs em diversas localidades do país. Ao todo, 110 mil equipamentos serão entregues aos agricultores.
Segundo Andrea de Souza Silva Rodrigues, gerente de Assuntos Regulatórios, durante as visitas e entrevistas com os participantes, foi registrado um déficit significativo de conhecimento sobre a importância e a correta utilização dos equipamentos. “Com os resultados de 5 anos de trabalho com o projeto Cultivida, decidimos realizar a distribuição dos EPIs e instruções de uso em todas as áreas agrícolas do Brasil”, explica Andrea.
Para realizar o projeto, a empresa contou com o apoio de revendas e parceiros em cada localidade. “A ação da IHARA é de grande valia para a agricultura brasileira. Os aplicadores têm muitas dúvidas sobre o uso correto dos equipamentos, mas a segurança deve sempre falar mais alto”, diz Natalino M. Neto, gerente da Tomatec, empresa parceira da IHARA em Campinas, onde a distribuição dos EPIs foi iniciada.
Kits EPI
O kit EPI IHARA contempla calça, jaleco, avental e boné árabe, todos fabricados com material especial e impermeável, além de respirador, viseira facial, luvas e manual de boas práticas. Junto da entrega dos materiais, a companhia também vem realizando uma ação de conscientização sobre a importância e a forma correta de vestir e retirar os equipamentos de proteção individual.
Projeto Cultivida
De 2012 e 2016, o Cultivida percorreu 20 municípios em 13 estados, atendendo 5.366 profissionais da agricultura, agricultores e seus familiares. As regiões escolhidas para receber a iniciativa foram aquelas com pequenas propriedades, nas quais a própria família é responsável pela lida com o campo.