Fundo Amazônia destina R$ 200 milhões para recuperação de Reserva Legal, mas produtor rural não pode acessar o recurso
O Fundo Amazônia, gerido pelo BNDES, lançou, na última quinta-feira (16/11), edital de R$ 200 milhões para recuperação da cobertura vegetal na Amazônia Legal. A Chamada Pública nº 02/2017 apoiará até cinco projetos de recuperação da cobertura vegetal. Apenas pessoas jurídicas e ONGs poderão acessar o recurso.
A prioridade é para Unidades de Conservação, Reserva Legal e APPs de Assentamentos de Reforma Agrária ou em Territórios Quilombolas, Terras Indígenas e Reserva Legal e APPs em pequenas propriedades ou posses rurais de até 4 (quatro) módulos fiscais.
Os recursos financeiros não reembolsáveis, mas só poderão ser acessados por pessoas jurídicas como associações civis, incluindo ONGs; cooperativas e fundações de direito privado.
O período de inscrição de projetos vai até dia 8 de junho de 2018. A divulgação final dos projetos selecionados está prevista para 13 de outubro de 2018. Os projetos poderão ser apresentados por associações, cooperativas e fundações de direito privado.
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Em tempo, o Fundo Amazônia dispõe de mais de um R$ 1 bilhão em recursos. A maior parte das aplicações a fundo perdido é entregue a ONGs, ao Ibama e a órgãos ambientalistas governamentais dos estados com foco em ações de repressão (Comando & Controle)
A disponibilização desses R$ 200 milhões não passa de firula do Ministro Sarney Filho tentado mostrar serviço na COP 23.
Saiba mais sobre a perversão do Fundo Amazônia pelos ambientalistas governamentais e não governamentais.
Enquanto isso, segue a asfixia da economia da Amazônia em nome da proteção ambiental (blog Ambiente Inteiro)
A etapa mais recente da operação de asfixia da economia da Amazônia resultou no embargo de mais 3 mil hectares e na aplicação de 36 autos de infração que totalizam R$ 24 milhões no município de Tailândia, no Pará. Tailândia é uma dos municípios mais pobres do estado. A operação pode render quase R$ 10 milhões aos cobres de ONGs e entidades privadas aptas a receber recursos da indústria da multas criada por Sarney Filho.
Todos os 17 estabelecimentos fiscalizados foram embargados. Segundo o coordenador da operação, Norberto Sousa, os agentes ambientais encontraram espécies de alto valor comercial como Maçaranduba, Ipê, Angelim e Guajará durante as vistorias nas madeireiras.
Cerca de dois mil metros cúbicos de madeira apreendida foram doados a instituições sem fins lucrativos como a Força Aérea Brasileira (FAB), a Polícia Militar do Pará, associações e prefeituras da região. O restante está em processo de doação.
O Ibama, o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) planejaram a operação realizada em conjunto com a própria Polícia Militar do Estado do Pará.
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Com informações e imagem do Ibama