Manifestação em Correntina leva 4 mil pessoas contra a irrigação (n.os da PM baiana)

Publicado em 11/11/2017 13:45

Cerca de 4 mil pessoas, segundo cálculos da Polícia Militar, sairam às ruas nesta manhã de sábado em Correntina (Oeste da Bahia) numa manifestação contra o uso das águas dos rios pelas lavouras da região. (PS.: após a primeira publicação do NA, baseada em informações locais, dando conta de que o número de participantes ultrapassava 10 mil pessos, a TV Oeste de Barreiras, em seu jornal vespertino rebaixou a estimativa de público para 6 ml pessoas - enquanto a Policia Militar estimou, oficialmente, em 4 mil o número de participantes. Diante disso o NS alterou sua manchete). 

O ato já era esperado. Uma convocação vinha sendo feita desde a semana passada, após a invasão e destruição da fazenda Igarashi, acontecido na manhã do feriado de 2 de setembro. Com a repercussão, lideranças da Igreja e de movimentos sociais locais, ligadas à esquerda,  assinaram manifesto em defesa da invasão e contra a utiização de irrigação por parte das fazendas situadas no Oeste da Bahia. Aproveitaram o manifesto e convocaram o ato deste sábado. 

Enquanto isso, no restante do País blogs como o Antagonista, o site noticioso G1 e a TV Bandeirantes denunciavam o acontecido. Também houve manifestação da senadora Ana Amélia, da tribuna do Senado, enquanto na Cãmara os deputados Jeronimo Gorgen, do PPS, e Valmir Assunção, do PT, se digladiavam em defesa e condenação da invasão da fazenda Igarashi.

Desta vez a manifestação foi pacifica, com pessoas vestindo-se de preto em protesto pelo que consideram uso desmedido da água do rio Arrojado.. A cidade ficou praticamente tomada pela manifestação, com a presença de caravanas vindas do município de Bom Jesus da Lapa. 

A Polícia Militar acompanhou a manifestação, inclusive filmando de helicóptero a passagem do cortejo contra a irrigação. Faixas de protestos contra a mídia nacional também foram erguidas, com frases como  "Não somos terroristas, somos defensores de nossos rios".

Na invasão da Igarashi,feita por mais de 500 pessoas (levadas de Correntina em onibus e caminhonetes), todo o sistema de irrigação foi destruido, incluindo a derrubada de 32 torres de energia, e incendio em tratores e armazens da propriedade (que produz alimentos basicos, como feijão, tomate, cebola para o abastecimento do comercio regional). O prejuízo foi calculado acima de R$ 60 milhões. O motivo, tecnicamente, é o volume de água retirada do rio. Porém, a vazão permance dentro da cota de segurança, acrescida das águas das chuvas que caem sobre o Oeste baiano. Documentos comprovam que a fazenda retira volume dentro do permitido pelos órgãos de fiscalização do Estado. A outorga é de 2015, e neste momento a fazenda colhe 3. 200 toneladas de feijão. 


 

Inaceitável (por ROBERTO RODRIGUES, no ESTADÃO)

Órgãos públicos devem investigar invasão de propriedade rural altamente produtiva no município de Correntina, na Bahia

No dia 2 deste mês aconteceu no município de Correntina, na Bahia, um fato assustador: centenas de pessoas (seriam mais de 500) transportadas por ônibus, caminhonetes e caminhões invadiram uma propriedade rural altamente produtiva e destruíram e/ou incendiaram tudo o que havia de equipamentos essenciais para a atividade. Instalações e benfeitorias, máquinas agrícolas (tratores, implementos e colhedeiras), bombas, tubulações e pivôs centrais para irrigação, a estrutura de postes e transformadores, tudo ruidosamente arrebentado como se pode constatar por imagens impressionantes que circularam nas mídias sociais e nos noticiários televisivos.

A “explicação” ou a motivação para o vandalismo absurdo seria a fazenda irrigar suas plantações com água do Rio Arrojado, o que comprometeria o abastecimento urbano e dos ribeirinhos. Vamos aos fatos.

Os proprietários da área, produtores profissionais competentes, tomaram todas as providências legais, técnicas e institucionais para procederem à irrigação de suas culturas, que são: alho, batata, cebola, cenoura, feijão, milho, soja e tomate (60% da batata consumida no Nordeste do Brasil seria produzida na região). Todas as licenças ambientais foram concedidas, as outorgas de água também, sempre com projetos meticulosamente avaliados pelos exigentes órgãos ambientais do Estado, e sob critérios técnicos rigorosos quanto ao volume de água que pode ser usado sem prejuízo de abastecimento de cidades, vilas, aglomerações ou ribeirinhos. Assim, não é verdade que faltaria água.

Dados da FAO de 2014 mostram que o Brasil tem apenas 5,4 milhões de hectares irrigados, que representam 6,2% de toda a área agricultada do País. Os Estados Unidos irrigam 26,7 milhões de hectares, 17% de toda a área cultivada, e a União Europeia irriga 18,7 milhões de hectares, 15,5% do total utilizado. Por outro lado, a ANA informa que em 2016 já tínhamos 6,9 milhões de hectares irrigados, ou 8,2% da área total agricultada.

Está claro que temos uma área irrigada proporcionalmente muito menor que a de nossos grandes concorrentes, e o Brasil dispõe de mais de 15% da água doce do mundo, o que nos confere um potencial de irrigação muito maior, apesar dessa água ser mal distribuída no território. Mas isso não é um impedimento, como mostra a obra de transposição do Rio São Francisco.

Por último, uma questão essencial: há uma estatística global de que 70% da água disponível é usada pela agricultura. Mas vejamos o que é isso. Um pé de milho, por exemplo, tem cerca de 60% de água em sua estrutura. Mas quando o ciclo termina, o mesmo pé de milho seca, e se desintegra. Ora, onde foi parar aquela água toda? Voltou para a natureza, sob as mais diversas formas. E filtrada! A única água efetivamente “exportada” pela planta e extraída da terra, é a que está no grão de milho colhido. E para onde vai esse milho? Para o consumo humano, seja diretamente, sob a forma de farinha ou farelo, seja indiretamente, sob a forma de proteína animal (carnes de frangos, de suínos ou leite e seus derivados) que é o grão transformado. Portanto, a agricultura não consome toda a água: ela usa a água, a recicla e devolve sua maior parte à natureza.

Sendo assim, os argumentos para a violenta destruição não são verdadeiros. Mas mesmo que fossem, não é aceitável o que aconteceu. O que há de fato por trás disso? Que interesses reais convenceram boa parte dos inocentes agressores que se somaram a bandidos da pior espécie para essa agressão inaceitável? Quem pagou os meios de transporte usados? Que objetivos tinham os financiadores do vandalismo? E quem vai pagar os prejuízos?

Eis o que precisa ser investigado. E essa investigação precisa ser conduzida por órgãos públicos, municipais, estaduais e até federais. Não se pode admitir essa forma de “manifestação” baderneira e destrutiva, independentemente da ideologia dos governantes e de outras entidades envolvidas no lamentável incidente. É preciso impor a ordem!

* EX-MINISTRO DA AGRICULTURA E COORDENADOR DO CENTRO DE AGRONEGÓCIOS DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS

Texto do Cezar Neitzke, de Barreiras BA:

Caros amigos desta rede social... gostaria de escrever algumas palavras sobre agricultura irrigada e fazer algumas perguntas para reflexão, não com o objetivo de afrontar a quem não apoia, mas sim, informar alguns dados e gerar senso crítico para que, os que tiverem um pouco de boa vontade, tenham oportunidade de tomar conhecimento e refletir!
 
Primeiramente gostaria que todos deixassem de lado radicalismos, pois com radicalismo não chegaremos a um consenso, se você já tem uma ideia pronta e não acredita em nada diferente de que pivô seca rio, peço que pare por aqui sua leitura, e fique com suas verdades.
O que colocarei abaixo, são dados, simplesmente dados e perguntas, para que sejam analisados.
 
Vamos lá:
 
- o grande maioria do arroz produzido no Brasil vem de plantios irrigados;
 
- a maioria da produção de feijão vem de plantios irrigados;
 
- quando a seca não permite a colheita, é em áreas irrigadas que se consegue a multiplicação de sementes, o que possibilita novos plantios nas áreas chamadas de sequeiro;
 
- boa parte da produção de carne e leite é produzida em áreas irrigadas ou com apoio dela (produção de comida aos animais);
 
- boa parte do algodão para confecção de tecidos para utilização das mais variadas formas é produzido em áreas irrigadas;
 
- áreas (fazendas) irrigadas geram emprego para milhões de pessoas no Brasil;
 
- áreas irrigadas geram muitos impostos aos Governos;
 
Acima temos alguns poucos exemplos do que a irrigação pode fazer de bom por nós... alguns dirão, mas a que custo??? Desmatando??? Se consigo produzir mais em áreas irrigadas, fazer 2, 2,5 e talvez até 3 safras anos, seria correto afirmar que poderíamos desmatar menos??? Acho que sim, né???
 
Então a irrigação poderia ajudar no desmatamento??? Pensem!!!!!
 
Outros vão dizer, mas seca rio... Será??? Vocês sabiam que existem profissionais de alto gabarito que monitoram os mananciais hídricos, que são muito duras as regras para conseguir utilizar as águas dos rios para lavouras irrigadas, que tem LIMITES??? Se não sabem, pesquisem...
 
Outros dados que estão na internet:
No mundo 12% da área de agricultura é irrigada, e produz cerca de 42% dos alimentos que consumimos, no Brasil a média não chega a 5% e no Oeste da Bahia é de cerca de 6-7%.
 
Alguns pontos para refletirmos:
- sendo dos dados acima verdadeiros (as fontes são a FAO, EMBRAPA, entre outros), seria correto afirmar que sem irrigação teríamos menos oferta de alimento, o que causaria aumento de preço e menor acesso ao povo de baixa renda ao arroz e feijão (alimentos básicos na nossa alimentação), entre outros tipos de alimentos (frutas, verduras, legumes)!!!
 
Sem irrigação teríamos um aumento de desempregados e uma menor arrecadação de impostos, consequentemente menos investimento em saúde, escola, segurança publica (serviços que já são ruins).
 
Será que os baixos índices pluviométricos dos SETE últimos anos não é o grande causador do baixo volume de água nos rios? Com as poucas chuvas que caíram em nossa região nestes últimos dias, como estão os rios??? Pensem!!!
 
Pode existir corrupção para obtenção de licenças para uso de água (OUTORGAS), talvez?? Se alguém tiver provas que isso existe, que as junte e denuncie.   Acusar sem provas é crime... 
 
Se temos maus produtores rurais? Talvez! Assim como talvez tenhamos maus advogados, professores, engenheiros, políticos, cidadãos. Seria justo invadir e depredar escritórios, escolas, prédios públicos, casas de pessoas com quem não concordemos na foram de pensar???
 
Se não é legal que queimem nossos carros porque poluímos o ar que todos respiram, porque depredar um patrimônio particular seria legal/justo? Pensem!!!
 
Se vamos ao mercado e conseguimos comprar arroz, feijão, leite, deveríamos pensar como  ele é produzido, ou vocês acham que ele surgem do nada, como um milagre? Se não concordam com a produção irrigada, pensem como seria sua alimentação??? Vc teria como se alimentar? Se tiver dúvida, pesquise, eu aqui te afirmo você teria grande dificuldade de se alimentar.
 
Se você tem vestimenta, coberta, a agricultura irrigada ajudou...
 
Como você destina o lixo inorgânico que você produz? E o esgoto da sua casa, vc tem fossa séptica ou joga o esgoto na rua? O óleo das frituras que destino  você dá? Pense nestas perguntas!!! Será que você não polui/agride o meio ambiente também?
 
Você já cobrou seu prefeito porque sua cidade não tem aterro sanitário??? Esgotamento sanitário??? Porque não?
 
Será que as pessoas que vivem nas beiras dos rios não desmatam as matas ciliares? Os canais de chamada que fazem para trazer a água até suas plantações não servem de canais de drenagem das veredas e ajudam a assorear os rios?? Pensem!!!
 
Eu trabalho há mais de duas décadas com irrigação, tenho a maior admiração pelos profissionais que nesta área atuam, desde professores até agricultores, profissionais que se dedicam para que tenhamos acesso a alimentos com mais eficiência e menos custo.
 
Reitero, se a as outorgas não estão sendo liberadas de forma legal, que denunciemos!!!
 
Que nossas associações AIBA, ABAPA, Sindicatos de Classe, ABIMAQ e Empresas ligadas a Irrigação, mobilizem a criação uma grande mesa redonda de discussão, onde tenhamos todos os interessados sentados a mesma mesa como objetivo de chegarmos a um consenso.. 
 
Não precisamos de violência!!
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NOTA DE REPÚDIO DO DEPUTADO EDUARDO SALLES AOS ATOS TERRORISTAS QUE ACONTECERAM NO OESTE DA BAHIA

Amigos produtores de alimentos e geradores de empregos, confesso que neste momento, como brasileiro, baiano, agrônomo e atualmente deputado estadual, estou envergonhado com o que aconteceu no Oeste do nosso estado. Fazendas foram invadidas e equipamentos destruídos, promovendo um prejuízo milionário, além de colocar em risco a vida dos trabalhadores e os milhares de empregos na região. Este já pode ser considerado, sem dúvidas, o maior atentado terrorista à agropecuária baiana. Confesso que nos meus anos de vida, na sua maioria ligado intimamente ao setor agropecuário, nunca vi nada igual. Teremos que ser enérgicos e contar com o apoio do estado e da justiça para evitar que esse tipo de crime se torne rotina e crie uma instabilidade jurídica insustentável para investidores no estado e até no país. Só vi e ouvi a ocorrência de relatos como este em países africanos como Zimbábue e Angola, em que nativos tomaram o poder e fizeram coisa semelhante, alegando que estavam retomando dos ingleses e portugueses o que era deles. E nestes casos absurdos, o Poder Judiciário daqueles países também havia sido deposto. Os líderes deste ato terrorista têm que ir para a cadeia por formação de quadrilha, terrorismo e pagar os prejuízos. A mesma punição deve ser aplicada aos que foram manipulados por eles, já que são maiores de idade e responsáveis pelos seus atos. As associações com seus departamentos jurídicos têm que apoiar diversas ações contra cada um deles, até que estejam todos na cadeia. O ex-governador Jaques Wagner, vai receber amanhã, em audiência, os dirigentes da IGARASHI e tenho certeza que tomará providências efetivas, porque quando ele era governador e eu estava secretário de agricultura, presenciei ele condenando de forma muito enfática, num evento com a presença de 5 mil membros do Movimentos Sem Terra, um ato em menores proporções que havia acontecido numa fazenda de laranja em São Paulo. Por outro lado a AIBA e Abrapa estão atuando de maneira muito decisiva neste caso, defendendo incondicionalmente os interesses dos agropecuaristas, e irei acompanhá-los em outra audiência com o vice-governador João Leão e o secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa, para buscar caminhos que restabeleçam a ordem na região, com a apuração dos fatos e prisão dos criminosos. Aproveito para me solidarizar com o Grupo Igarashi, que é um dos maiores produtores de alimentos do mundo e gerador de milhares de empregos no nosso país. O momento é de luto, mas ao mesmo tempo de reforçar, ainda mais, a união entre os agropecuaristas baianos.
 
DEPUTADO ESTADUAL EDUARDO SALLES

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Vice-prefeito de Correntina é intimado após ser responsabilizado por invasão a fazendas

(Por bocão news)

O vice-prefeito de Correntina, Michael Delgado (PV) foi intimado, na quarta-feira (8), pela Polícia Civil para prestar esclarecimentos sobre a invasão a fazendas no município, na semana passada. O vice-prefeito está sendo apontado como responsável por comandar o grupo de quase mil pessoas que invadiu a Fazenda Igarashi e destruiu equipamentos de irrigação, causando um prejuízo de R$ 60 milhões.

Delgado é aliado dos deputados federal, Uldurico Junior, e estadual, Marcell Moraes, que também saíram em defesa do grupo. Segundo eles, o grupo é formado de ribeirinhos que dependem da água para sobreviverem. O grupo argumenta que a irrigação feita nas fazendas causa falta de água e queda de energia na região.

Em conversa com o BNews, Uldurico saiu em defesa do vice-prefeito. “Ele é um defensor das causas ambientais e estão querendo levar a ele uma responsabilidade da manifestação, apesar de ser defensor da causa. Estão confundido a manifestação com pessoas ligadas a CUT e ao MST, mas não são. São pessoas que dependem daquilo para sobreviverem. Não é de hoje que a população reclama de poços de alta vazão e veem os rios morrendo todos os dias”, defendeu.

Na quinta-feira (9), o vice-prefeito divulgou um vídeo indignado com “os políticos que diz nos representar julgando o povo como terrorista”..

Exclusivo: Produtores do oeste baiano pedem socorro à Força Nacional (em O Antagonista)

O Antagonista soube agora que a situação no oeste baiano está tensa desde que vândalos invadiram e destruíram uma fazenda em Correntina, no último dia 2.

A Associação de Irrigantes do Oeste da Bahia (AIBA), que representa produtores da cidade da propriedade alvo dos ataques e de diversos outros municípios da região, já acionaram o Ministério da Justiça para pedir o apoio imediato da Força Nacional. Eles querem reforço na segurança pelo menos nos próximos dias.

Há um temor de que situações semelhantes à de Correntina, que completa nove dias neste sábado, voltem a ocorrer. Um prefeito de uma pequena cidade do oeste do estado, que pediu para não ser identificado, procurou este site no início desta madrugada justamente para relatar o receio dos representantes do agronegócio.

Sem querer atribuir o vandalismo a nenhum grupo específico, ele disse, porém, acreditar que “jovens de movimentos de esquerda” da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB) estão sendo recrutados por “certos grupos”.

Militantes destruíram fazendas, enquanto petistas baianos estavam em Cuba

O alvoroço provocado por militantes que invadiram e destruíram uma fazenda em Correntina, na Bahia, não pode ser esquecido. O que o deputado Jerônimo Goergen fez hoje tem de ser só o começo de uma reação contra essa gente.

José Carlos Aleluia, presidente do DEM da Bahia, apoia, claro, a atitude do colega do Rio Grande do Sul. E afirma a O Antagonista:

“É simbólico que o governador Rui Costa estivesse em Cuba, enquanto o direito à propriedade estava sendo ultrajado de forma tão desumana aqui na Bahia.”

O petista Rui Costa se reuniu com Raúl Castro, acompanhado de Jaques Wagner. Ambos os petistas viajaram a Cuba em missão oficial, com o nosso dinheiro.

Reveja o vídeo que mostra a destruição na Fazenda Igarashi

E veja também:

Caso Igarashi: Deputado vai ao Conselho de Ética contra petista que incentivou desobediência civil

O deputado Jerônimo Goergen encaminhou ao Conselho de Ética da Câmara ofício solicitando análise do discurso do petista Valmir Assunção, que usou a tribuna para incentivar a desobediência civil.

Assunção parabenizou os militantes que invadiram e destruíram uma fazenda em Correntina, na Bahia.

Reveja os posts abaixo:

Fonte: NA/bocão news/O Antagonista

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