Pesquisador José Tadashi segue internado em Curitiba/PR após queda de escada
O pesquisador e fitopatologista José Tadashi Yorinori continua internado no Hospital do Coração em Curitiba, no Paraná, e seu estado ainda é grave. Um dos maiores nomes do agronegócio brasileiro, Tadashi segue na UTI, ainda sedado, recuperando-se da queda de uma escada sofrida no último dia 28.
Segundo informações de sua família, o pesquisador ainda trata também de uma pneumonia grave, que vem lhe causando febre já há alguns dias. E para isso, os médicos já alertaram sobre um tratamento demorado. Além disso, ele respira 40% sozinho e 60% com a ajuda de aparelhos.
Os médicos informaram ainda que a resposta de Tadashi aos estímulos ainda é bastante limitada, ou quase nula. Neste sábado (7), ele passará por uma nova tomografia para a avaliação de um edema cerebral causado pela queda.
José Tadashi Yorinori é considerado um dos nome mais importantes do agronegócio brasileiro, tem 72 anos e é engenheiro agrônomo, com mestrado nos Estados Unidos e mais de 40 anos de pesquisa e experiência. Entre suas especialidades está a ferrugem asiática e ele é considerado o "pai do vazio sanitário", um dos mais eficientes mecanismo que mantém a sanidade das lavouras de soja do país.
O Notícias Agrícolas está acompanhando de perto o desenvolvimento do quadro do pesquisador e com a chegada de qualquer nova notícia atualizará esse boletim. E nossa equipe deseja ainda uma breve recuperação desse grande brasileiro e força para que ele, e sua família, passem com segurança e confiança por esse momento!
Leia mais, em 2 de maio:
>> Ainda é grave o estado de saúde do pesquisador José Tadashi
Na FOLHA: Prevenindo os tombos da vida (por Julio Abramczyk)
Em diversos parques de São Paulo são observadas pessoas praticando o tai chi chuan. Essa atividade esportiva, segundo seus adeptos, melhora a flexibilidade corporal e promove o equilíbrio emocional.
Um estudo sobre essa prática realizada com idosos fragilizados e selecionados em pronto-socorro após quedas sugere melhor resultado do que exercícios físicos para as extremidades inferiores, segundo pesquisadores da Taipei Medical University.
Especialistas em ortopedia e fisioterapia há muitos anos expõem preocupação com idosos e seus possíveis graves acidentes relacionados a quedas.
A pesquisa de Hei-Fen Hwang e colaboradores publicada no "Journal of the American Geriatric Society" relata redução significativa de quedas com grave repercussão durante os seis meses da prática do tai chi chuan e melhora da função cognitiva nos 18 meses seguintes.
Os autores citam o U. S. Preventive Services Task Force, que refere que o tai chi chuan demonstra eficácia em reduzir quedas e suas consequências e sintomas de algumas doenças crônicas contribuindo assim para melhorar o bem-estar das pessoas.
Hei-Fen Hwang destaca ainda que a prática de origem chinesa é mais efetiva preventivamente do que a técnica convencional para reduzir quedas, mas, por outro lado, permanece desconhecida como exercício terapêutico.
Isso porque poucos estudos a comparam com outras formas de exercícios para a redução de quedas em idosos.