Em protesto, caminhoneiros ocupam estacionamento do estádio de Brasília

Publicado em 03/03/2015 07:59

Mesmo com a sanção sem vetos da Lei dos Caminhoneiros, um grupo de trabalhadores de vários estados ocupa o Estacionamento do Estádio Nacional de Brasília na manhã desta terça-feira (3) em protesto pela alta do preço do diesel, redução doMesmo com a sanção sem vetos da Lei dos Caminhoneiros, um grupo de trabalhadores de vários estados ocupa o Estacionamento do Estádio Nacional de Brasília na manhã desta terça-feira (3) em protesto pela alta do preço do diesel, redução do preço do frete e valor dos pedágios. Policiais militares conversaram com representantes do movimento e até as 7h40 não havia registro de conflito. A arena fica no centro da cidade e próximo à Esplanada dos Ministérios. 

Dados da Polícia Rodoviária Federal apontavam na noite desta segunda que 40 caminhões estavam em um posto da BR-040 e deveriam seguir para o Distrito Federal. Os veículos eram escoltados pela corporação. O protesto completou duas semanas.

Até as 7h30 havia bloqueios em dois estados: Rio Grande do Sul e Santa Catarina. No Paraná, há seis pontos de manifestações, mas sem bloqueios nas estradas. Os dados são das polícias rodoviárias federal e estaduais.

Confira a notícia na íntegra no site do G1 DF

Mato Grosso

Protestos nas BRs são suspensos até o dia 10 em MT, dizem caminhoneiros

Depois de uma reunião com o governo federal, nesta segunda-feira (2), os caminhoneiros decidiram suspender os protestos nas rodovias federais em Mato Grosso até o próximo dia 10, quando outro encontro deve ser realizado, em Brasília, para discutir a formatação de uma nova tabela 'balizadora' do preço do frete, como informou um dos interlocutores dos manifestantes no estado, Gilson Baitaca. Com essa nova tabela, as transportadores de carga e os caminhoneiros autônomos não devem fazer frete com preço abaixo do previsto nessa tabela.

O interlocutor disse que devem participar da reunião o ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, o secretário geral da Presidência da República, Miguel Rosseto, e representantes da Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) e dos caminhoneiros, além da equipe econômica do governo federal. Ficou estabelecido que a tabela tem que estar pronta em 45 dias a contar do dia 10. "Se nessa reunião a gente perceber que não haverá avanço, os bloqueios serão retomados.

Leia a notícia na íntegra no site G1 - Mato Grosso

Manifestantes dão trégua em bloqueios na BR-163 em Mato Grosso

SÃO PAULO (Reuters) - Pela primeira vez em duas semanas, a BR-163, principal rodovia de Mato Grosso, amanheceu nesta quarta-feira sem bloqueios, mas os manifestantes consideram a liberação uma trégua provisória.

"Até as 7h44 o Centro de Controle Operacional da Rota do Oeste não registrou nenhuma manifestação ao longo do trecho concedido à concessionária", disse a empresa, em nota.

A interrupção foi classificada como "trégua" por um dos líderes do movimento em Mato Grosso.

"É uma trégua que demos devido a uma reunião que está acontecendo nesta terça-feira em Brasília, com o governo. Dependendo do resultado deste encontro, vamos decidir se o protesto será encerrado ou se vai continuar", disse o empresário do setor de transportes Junior Boscoli, de Lucas do Rio Verde, e que está na capital federal.

Os protestos em diversos pontos da BR-163 começaram em 18 de fevereiro e desde então vinham atrapalhando o escoamento da soja que está sendo colhida e o fornecimento de diesel e outros insumos para cidades e fazendas do norte de Mato Grosso. Os manifestantes reclamavam do alto custo do diesel e do baixo preço do frete.

O bloqueios chegaram a atingir dezenas de pontos em pelo menos dez Estados país.

Três pontos de bloqueio que ainda estavam ativos ao longo da BR-163 na segunda-feira, em Lucas do Rio Verde, Sorriso e Sinop começaram a ser desmontados no fim da tarde.

Ainda na segunda-feira, a presidente Dilma Rousseff sancionou sem vetos a Lei dos Caminhoneiros, que alivia pagamento de pedágio, perdoa multas e promete ampliar pontos de paradas para descanso, numa tentativa de encerrar a greve da categoria que tem bloqueado estradas em todo país há quase duas semanas.

No relatório mais recente divulgado pela Polícia Rodoviária Federal, na noite de segunda-feira, ainda havia 4 protestos em estradas de Santa Catarina e 12 no Rio Grande do Sul.

(Por Gustavo Bonato)

Mato Grosso do Sul

Protesto segue sem bloqueio em rodovia em Nova Andradina, MS

Caminhoneiros continuam com protesto em uma rodovia de Mato Grosso do Sul nesta terça-feira (3). Cerca de dez motoristas participam de uma manifestação na MS-134, no km 123, em Nova Andradina.

Segundo informações da Polícia Militar Rodoviária (PMR), não há bloqueios nas rodovias estaduais até o momento. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou ao G1 que também não há protestos e nem bloqueios nas rodovias federais do estado.

Leia a notícia na íntegra no site do G1 MS

Santa Catarina

Santa Catarina tem bloqueios em rodovias federais pelo 14º dia

Caminhoneiros ainda mantêm trechos de rodovias bloqueados nesta terça-feira (3) em Santa Catarina, no 14º dia consecutivo de protesto. As manifestações ocorrem em rodovias federais e estaduais.

Até as 6h, quatro trechos em rodovias federais estavam bloqueados e em outros 11 pontos em rodovias estaduais tinham manifestantes, mas o trânsito não era obstruído. De segunda-feira (2) à noite para a manhã desta terça, o balanço de interdições permanece o mesmo, conforme informações da Polícia Militar Rodoviária (PMRv) e Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Os caminhoneiros reivindicam melhores condições nas rodovias da região e protestam contra o aumento no valor de combustíveis.

Leia a notícia na íntegra no site do G1 SC

Paraná

Terça-feira amanhece sem pontos de interdição nas rodovias do Paraná

A terça-feira (3) amanheceu sem pontos de interdição nas rodovias federais e estaduais do Paraná. Os caminhoneiros que bloqueavam as rodovias federais entre a tarde e noite de segunda-feira (2) levaram os veículos para postos de combustíveis localizados na beira das estradas ou estacionaram em recuos.

Desde o dia 13 de fevereiro, a categoria protesta no estado contra o aumento do preço do litro do óleo diesel e o valor pago pelos fretes, que considera baixo.

No entanto, ainda há seis pontos onde caminhoneiros fazem algum tipo de manifestação. Nestes casos, conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os manifestantes obrigam caminhoneiros que não querem aderir ao movimento para os locais onde o protesto está concentrado. 

Veja a notícia na íntegra no site do G1 PR

Rio Grande do Sul

Treze pontos têm bloqueios no Estado, informa PRF

No início da manhã desta terça-feira, a Polícia Rodoviária Federal contabilizava 13 pontos de bloqueios em rodovias do Estado. O local mais complicado é Panambi. Depois de a PRF liberar o km 160 da BR-158, no município do noroeste gaúcho, manifestantes interromperam a BR-285 na altura do km 415, com queima de pneus. Já em Pejuçara, o trânsito foi liberado no km 178 da BR-158, assim como em Condor (km 125 da BR-158).

Os protestos no Rio Grande do Sul são promovidos por caminhoneiros que reivindicam redução do preço do diesel. Pelo menos 20 manifestantes foram presos na segunda-feira, e o local onde houve maior confusão foi em Camaquã, onde um confronto na entrada da cidade, na BR-116, deixou pelo menos seis feridos.

Confira a notícia na íntegra no site do Zero Hora

Bloqueios deixam 70% dos postos sem gasolina no interior do RS

Os bloqueios que acontecem em estradas do Rio Grande do Sul causam falta de combustível em cerca de 70% dos postos no interior do estado, segundo o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes (Sulpetro). Alguns consumidores chegaram a dormir na fila para tentar encher o tanque, como mostra a reportagem do RBS Notícias.

Devido aos protestos, vários estabelecimentos não recebem gasolina, etanol e óleo diesel.  Também pela falta do produto, há desabastecimento e escassez de mercadorias que seriam levados para diversas cidades.

Confira a notícia na íntegra no site do G1 RS

Caminhoneiros voltam a bloquear rodovias no RS

Os caminhoneiros voltaram a bloquear rodovias do Rio Grande do Sul na manhã desta terça-feira (3). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), as manifestações atingiam 15 trechos de sete estradas federais por volta das 7h. Em pelo menos seis delas não há bloqueios aos motoristas. No restante, veículos de carga estão sendo obrigados a parar.

O Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM) informou, às 7h, três pontos de protesto em três rodovias estaduais. Segundo o CRBM, há previsão de novas interrupções em estradas ao longo desta terça-feira (3).

Leia a notícia na íntegra no site do G1 RS

Bloqueios de caminhoneiros se concentram no Sul; empresas de aves e suínos retomam transporte

Apesar da sanção integral da Lei dos Caminhoneiros nesta segunda-feira, os bloqueios em rodovias federais continuam em pelo menos três Estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso. Segundo boletim da Polícia Rodoviária Federal divulgado na noite desta segunda, ainda existem 18 interdições totais ou parciais nas estradas: doze no Rio Grande do Sul, quatro em Santa Catarina e dois no Mato Grosso. 

Em um dia tenso nas estradas do Rio Grande do Sul, dezenove caminhoneiros foram presos por vandalismo durante as manifestações. Na cidade gaúcha de Camaquá, a Polícia Rodoviária lançou bombas de gás para dispersar os manifestantes. Os protestos pela redução no preço do óleo diesel e do tabelamento dos fretes concentram-se principalmente nas rodovias da Região Sul.

Lei dos Caminhoneiros – Nesta segunda, para tentar pôr fim ao protesto de caminhoneiros, que já dura mais de uma semana, a presidente Dilma Rousseff (PT) sancionou integralmente a Lei dos Caminhoneiros, atendendo a uma reivindicação da categoria. A medida atualiza as regras sobre carga de trabalho, horas de descanso e pagamento de pedágios pelos caminhoneiros.

A nova lei autoriza jornadas mais longas: agora, os caminhoneiros poderão trabalhar até doze horas por dia – o limite era de oito horas. O período máximo sem interrupção ao volante também mudou de quatro para cinco horas e meia. O projeto também flexibiliza o tempo de descanso e atribui aos contratantes as multas por excesso de peso. Além disso, caminhões vazios não precisarão pagar nos pedágios o valor equivalente aos eixos que estiverem suspensos.

A aprovação da lei faz parte do acordo firmado entre o governo e sindicatos de caminhoneiros na semana passada para tentar encerrar a greve, que no seu auge chegou a fechar rodovias em treze Estados. A medida, no entanto, não atende a uma das principais exigências da categoria – a redução do preço do diesel – e foi rejeitada pelo movimento com maior influência sobre os bloqueios. Apesar disso, os protestos sofreram uma redução significativa a partir de domingo e o Planalto confirmou que Dilma sancionaria a lei.

Bloqueios se concentram no Sul, mas empresas de aves retomam o transporte
 

(Reuters) - Caminhoneiros ainda protestam na tarde de segunda-feira em mais de 20 pontos de rodovias federais do país, especialmente nos Estados do Sul, no dia em que o governo sancionou uma nova lei que alivia o pagamento de pedágio, perdoa multas e promete ampliar pontos de paradas para descanso.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou 13 pontos de interdições parciais no Rio Grande do Sul, sete em Santa Catarina e outros três no Paraná, de acordo com boletim divulgado na tarde desta segunda-feira, que marcou o décimo terceiro dia de protestos.

Na BR-163, principal estrada para o transporte de produtos agrícolas e insumos de Mato Grosso, três pontos de bloqueios parciais eram registrados perto dos municípios de Lucas do Rio Verde, Sorriso e Sinop, mas apenas carretas com grãos eram barradas. Cargas vivas e veículos de passeio passavam, e não havia registro de congestionamento, segundo a concessionária Rota do Oeste.

De uma maneira geral, a situação aponta para um número menor de bloqueios em relação ao registrado na maior parte da semana passada, após o governo ter anunciado que multaria os caminhoneiros manifestantes em até 10 mil reais por hora.

Relatos indicaram que muitos produtores em Mato Grosso poderiam ficar sem diesel para a colheita a partir desta segunda-feira, por conta dos bloqueios no maior produtor de soja do Brasil, mas já havia notícias de alívio em algumas áreas, com menos bloqueios sendo registrados no Estado.

"Estamos hoje mais aliviados. Chegou uma remessa considerável de óleo diesel. Deverá atender a demanda para cinco dias", afirmou à Reuters Adelmo Zuanazzi, produtor rural em Sinop (MT).

Algumas indústrias de carnes, bastante prejudicadas pelos protestos, também estão retomando operações.

A BRF informou que todas as unidades estavam operacionais nesta segunda-feira, após suspender atividades em duas fábricas.

A empresa disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que conseguiu transportar matérias-primas e animais vivos para as unidades durante a noite, no final de semana e também durante todo o dia desta segunda-feira, em função da redução dos bloqueios. A companhia também usou rotas alternativas para o transporte.

A processadora JBS, que possui plantas de aves e suínos no oeste de Santa Catarina, conseguiu uma liminar na Justiça para transportar sua produção sob escolta policial até o porto de Itajaí, de onde será exportada para vários países.

O gerente na Martini Meat, uma empresa de armazéns refrigerados em Itajaí, Fabio Rosa, disse que dois comboios com proteção policial chegaram ao local entre sábado e esta segunda-feira.

Ao todo são 55 caminhões da JBS que estão aguardando trâmites burocráticos e nomeação de navio para se dirigirem aos terminais do porto.

Rosa afirmou que os contêineres da JBS se juntaram a outros 100, aproximadamente, que já estavam no local aguardando para seguir ao porto. O acesso ao terminal de Itajaí continua bloqueado por manifestantes.

As manifestações no Sul ameaçam as exportações de produtos agropecuários, uma vez que os estoques de grãos nos portos estão sendo reduzidos.

LEI DO CAMINHONEIRO

A presidente Dilma Rousseff sancionou sem vetos a nova lei dos caminhoneiros, informou o Palácio do Planalto nesta segunda-feira.

De acordo com o Planalto, a lei assegura perdão das multas por excesso de peso expedidas nos últimos dois anos, isenção de pagamento de pedágio para eixo suspenso de caminhões vazios e ampliação de pontos de parada para descanso e repouso.

O governo informou ainda que tomará as medidas necessárias junto ao Congresso Nacional para prorrogar por 12 meses as parcelas de financiamentos de caminhões adquiridos pelos programas ProCaminhoneiro e Finame do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

(Por Maria Pia Palermo, Roberto Samora, Gustavo Bonato e Marcelo Teixeira)

No Correio Brasiliense: Impedido por esquema de segurança, buzinaço na capital perde força

Motoristas afirmam terem ficado com receio de prosseguir com ato pacífico depois de serem barrados por policiais militares e rodoviários, além de homens da Força Nacional

Depois de programar um grande buzinaço na Praça dos Três Poderes, em Brasília, as dezenas de caminhoneiros que seguiam em direção ao Plano Piloto pela BR-060 teriam sido impedidas de prosseguir com o protesto pacífico após a montagem de um forte esquema de segurança da Polícia Militar de Goiás e do DF, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Força Nacional – que contesta a informação oficialmente. 

"Não há nenhum tipo de orientação para que a Força Nacional pare caminhoneiros ou impeça o livre trânsito por vias públicas. As equipes da Força atuam no apoio à PRF onde for solicitada para impedir bloqueios e cumprir recentes decisões judiciais sobre a paralisação de caminhoneiros", informou, por meio de nota, a Força Nacional.

Uma conta do Twitter atribuída ao Comando Nacional do Transporte, postou uma foto de caminhoneiros que estariam no entorno do DF, a 20 kms da capital, reunidos em um posto de combustível.

Entre os poucos motoristas que ficaram no local, contudo, o caminhoneiro Tiago Aragão, 32 anos, conta que às 4h de hoje, ele deu ignição no caminhão e iniciou o buzinaço no local. No entanto, sem adesão de outros trabalhadores, ele abandonou a ideia de ir à Esplanada. O homem também afirmou ter sofrido represálias de policiais. “Chegaram a dizer que se eu não parasse de buzinar, quebrariam meu veículo. Se dependesse de mim, eu já estava lá”, lamentou.

De acordo com informações de agentes da PRF no posto localizado na rodovia, parte do grupo tentaria furar o esquema de segurança no km 30 da BR-060, acessando a DF-290, na altura do Engenho das Lajes. Em nota, no entanto, a PRF, por meio da assessoria, afirmou que não houve impedimento de caminhoneiros e que as equipes apenas acompanharam desde cedo o movimento, por conta dos rumores do protesto. 

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Ed Alves/CB/D.A PressIvar Luiz Schmit, ao centro, de camisa azul clara, convocou carreteiros em Luziânia (GO)

O movimento nacional dos caminhoneiros contava com a liderança do motorista catarinense Ivar Luiz Schmidt, 44 anos, que não foi mais encontrado depois de publicar um vídeo nas redes sociais conclamando a categoria a realizar o ato durante todo o dia “contra a indiferença e a corrupção do governo”. Segundo colegas, ele teria abandonado o local de concentração dos caminhoneiros – um posto de combustíveis próximo a Luziânia.

Um helicóptero da Polícia Civil sobrevoa o local e várias viaturas da Polícia Militar fazem rondas desde a madrugada na região. Os caminhoneiros veem a situação como uma forma de coação e, por isso, decidiram não continuar com o protesto.
 

Ed Alves/CB/D.A PressPrimeiros manifestantes chegaram ontem à noite em cidades do Entorno do DF, com palavras de ordem e caminhões estacionados em pontos de parada

Revolta

Para conseguir atingir a meta no 13º dia do movimento, o próprio Schmidt percorreu vários trechos de rodovias goianas, para convencer motoristas a aderir e a chamar outros. Ele argumentou que as bandeiras do movimento, como redução do preço do diesel, melhora dos valores dos fretes e aprovação imediata da chamada Lei dos Caminhoneiros, que regula as condições de trabalho da classe, não foram atendidas. A palavra mais usada por eles é “revolta”, negando o acordo brandido pelo governo nos últimos dias. “Estamos pagando para trabalhar” foi frase recorrente.

Procurada pela reportagem, a Polícia Militar ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Fonte: G1 + Reuters+ Veja

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