Conab faz leilões de 85.167 sacas de café em 30 de setembro
Publicado em 26/09/2011 18:20
O consumo de café deve movimentar R$ 7 bilhões no Brasil em 2011, 16% acima do verificado no ano passado. Este crescimento é estimulado por tendência que produtores e comerciantes da bebida confirmam: a valorização de grãos de alta qualidade aquece o mercado interno e também as exportações. "Café é a bebida da década", justifica Natan Herszkowicz, o diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), segundo a qual o consumo de café cresce em média 4% a cada ano. Mas, quando se fala em cafés especiais, esse crescimento fica entre 15% e 20%. Nas cafeterias os lucros aumentam. "O café gourmet vai chegar às massas porque é um luxo barato", afirma Marco Suplicy, proprietário da rede de coffee-shops Suplicy Cafés Especiais.
A Abic estima que há 3.500 cafeterias no Brasil, que ecoam cada vez mais boa parte dos 19,1 milhões de sacas consumidas pela população (em 2010), o equivalente a cerca de 80 litros do produto final per capita.
Nos mercados mundiais do grão o consumo também tem sobe. As exportações do País devem ficar em 33 milhões de toneladas em 2011, o mesmo volume de 2010, com faturamento acima de US$ 8,9 bilhões, aumento de 59%.
Apesar de a safra atual ser menor que a do ano passado, devido principalmente à bianualidade da cultura e às recentes perspectivas de um volume de exportações menor, o CeCafé reviu os números para cima. O setor estima que a atual crise internacional não deve afetar os embarques brasileiros do grão. Mas a concorrência deve seguir acirrada pela volta das exportações da Colômbia.
A Abic estima que há 3.500 cafeterias no Brasil, que ecoam cada vez mais boa parte dos 19,1 milhões de sacas consumidas pela população (em 2010), o equivalente a cerca de 80 litros do produto final per capita.
Nos mercados mundiais do grão o consumo também tem sobe. As exportações do País devem ficar em 33 milhões de toneladas em 2011, o mesmo volume de 2010, com faturamento acima de US$ 8,9 bilhões, aumento de 59%.
Apesar de a safra atual ser menor que a do ano passado, devido principalmente à bianualidade da cultura e às recentes perspectivas de um volume de exportações menor, o CeCafé reviu os números para cima. O setor estima que a atual crise internacional não deve afetar os embarques brasileiros do grão. Mas a concorrência deve seguir acirrada pela volta das exportações da Colômbia.
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Fonte:
Agência Safras
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