Dólar baixo e frete caro continuam favorecendo as importações de trigo
Outro fator que joga contra é o frete: o trigo nacional é produzido no extremo sul e deve ser levado ao extremo norte pela forma mais cara, que é o transporte rodoviário. Alternativas como trem e navio estão completamente descartadas. As distorções do frete marítimo são tão grandes que é mais barato o Ceará comprar trigo da Argentina, que fica mil quilômetros mais longe do que do Rio grande do Sul ou do Paraná, onde a distância seria de mais 2 mil km. Mas, as importações do Nordeste vem mesmo é dos Estados Unidos, de onde o frete é menor e compensa o pagamento das taxas e impostos adicionais.
Um dia o Brasil acerta esta quebra na estrutura deixada pelo governo Lula.
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