Venda antecipada de milho, soja, trigo no Brasil, por Mike McGinnis
Além disso, embora os agricultores no oeste da Bahia estejam a 500 quilômetros de portos de exportação, a região tem inúmeras empresas multinacionais que mantêm os preços locais competitivos.
Ao contrário de estados do sul do Brasil que vendem a maior parte de suas colheitas para as cooperativas, os agricultores do oeste baiano vendem para empresas multinacionais comerciais. "Essas multinacionais tendem a comprar seus suprimentos com antecedência. Então, isso está ajudando a tendência dos agricultores para a frente, vendendo sua soja. "
(Pictured above: Mike McGinnis takes the wheel of a Brazilian truckload of corn. Na foto acima: Mike McGinnis assume o volante de um caminhão brasileiro de milho).
VENDAS DE MILHO
Enquanto isso, os agricultores Oeste da Bahia tem um mercado mais difícil no milho. Com 100% do milho consumido localmente pelas indústrias de aves e suína, os agricultores têm pouca oportunidade de transmitir melhores preços para suas colheitas. "Os usuários não necessariamente gostam de adiar suas compras...", diz Mattos.
BRASIL LUTA POR MELHORES PREÇOS NO TRIGO
O Brasil é um importador líquido de trigo. O país produz cerca de 50% do seu consumo próprio. A questão é, o que é produzido internamente não podem ser vendidos competitivamente no mercado interno. A indústria moageira acha mais barato comprar trigo do Canadá, Argentina e outros países do que comprá-lo dentro das fronteiras brasileiras.
Não é muito caro para colocar uma carga de trigo em um caminhão no sul do Brasil e transportá-lo para o norte. Assim, os agricultores estão reclamando que o governo deveria ajudar a construir um melhor mercado para o trigo. Alguns agricultores brasileiros estão sentados no valor de dois anos de trigo, procurando um melhor preço.
Nelson Paludo, um consultor de mercado e da cultura em Toledo, no Paraná, diz que os agricultores da área estão indo embora do plantio de trigo. "Este ano, as plantações de trigo terão uma queda de 20%, devido aos preços fracos. Os hectares de trigo serão substituidos pela safrinha de milho".
Enquanto isso, o Ministro Wagner Rossi diz que o governo planeja ampla legislação para melhorar o mercado nacional de trigo.
"O trigo é uma cultura excepcional no Brasil. Com muitas outras culturas, o país é auto-suficiente. No entanto, o trigo é um caso separado. Por isso, o governo está procurando maneiras de incentivar os agricultores de trigo.
Embora a maior parte do trigo seja usado no norte do Brasil, devido a razões climáticas e econômicas, o grão não pode ser levado para o norte. Como resultado, o governo está procurando maneiras de pagar os custos de transporte para o trigo de abastecimento fora dos estados do Sul e no Norte.
Muito em breve, teremos uma política mais abrangente para lidar com os custos de transporte. Em última análise, a questão é que a qualidade do trigo no Brasil não é alta o suficiente para atrair compradores. E, o governo não vai financiar medidas relativas à exportação, quando o trigo é necessário a nível nacional. "
Selling corn, soy, wheat in Brazil
2 comentários
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Luana Gomes Curitiba - PR
Telmo,
O problema realmente foi na tradução, feita pelo google, ao que parece. Confia a matéria original no link http://www.agriculture.com/markets/marketeye/selling-cn-soy-wheat-in-brazil_17-ar14979 e vai ver que a reportagem está, na verdade, muito boa. O Mike McGinnis veio ao Brasil a convite da Expedição Safra Gazeta do Povo e acompanhou parte do roteiro de uma de nossas equipes de técnicos e jornalistas em quatro estados brasileiros (PR, GO, PI e BA). Para saber mais sobre o projeto e conferir as novidades sobre as safras de Brasil, Argentina, Paraguai e Estados Unidos, acesse: http://www.gazetadopovo.com.br/caminhosdocampo/ http://www.gazetadopovo.com.br/blog/expedicaosafra/ Abraço, Luana GomesTelmo Heinen Formosa - GO
A tradução literal destas reportagens produz textos ridículos ou desvirtuados. É preciso ser um bom entendedor da conjuntura agricola do país para interpretar a informações. De qualquer maneira é bom que o jornalismo americano se preocupe com os acontecimentos na agricultura brasileira. Seria muito bom que a distância do Oeste Baiano aos portos fosse de apenas 500 km.