Nova 'pegada' a favor da Previdência, mais exterior misto, tiram força do dólar

Publicado em 02/04/2019 10:18
Índices do Ibovespa abriu em alta e virou para negativo. Ainda há cautela quanto à dificuldades com reformas.

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Amanhã (3) o ministro da Fazenda Paulo Guedes vai à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), aliviando mais a distensão política com Câmara, e o presidente Jair Bolsonaro marcou reunião com líderes do Centrão, forçando a pegada da articulação que o governo retomou em torno da Previdência. Junto ao cenário internacional mais tranqüilo, empurram a movimentação do dólar e das ações nesta terça (2) com pouco mais de inclinação ao risco.

Após os recuos nos dois úiltimos dias de março e na abertura de abril, o dólar aponta para outra baixa. Nesta passagem da tarde, perde ao redor de 0,28%, a R$ 3,866. O Ibovespa e o Ibovespa Futuros vinham de alta na parte da manhã,  mostrando as mesmas tendências do fechamento anteior, mas ficaram no negativo após o almoço, juntando a queda de algumas ações importantes, mais o ambiente internacional que ficou misto. 

O ambiente mais favorável para o andamento da reforma previdenciária no Congresso, como destacado, também é acompanhado de uma possível brecha para a questão do Benefício da Prestação Continuada (BPC) tramitar fora da PEC da Previdência, como se comentou nesta segunda entre algumas lideranças da CCJ.

E o estímulo externo à venda de dólares e compra de ações, que foi o fator mais forte da véspera, hoje segue sob o impacto do dados do setor manufatureiro chinês, que surpreendeu positivamente em março, mais os fatores da negociação comercial com os Estados Unidos, mais promissor. Pequim prometeu cortar impostos dos automóveis e peças americanas, em retribuição ao gesto de Donald Trump, presidente dos EUA, em segurar as taxações enquanto as negociações seguem em boa vontade dos dois lados.

As bolsas asiáticas fecharam em alta.

Dos Estados Unidos, também a indústria vem com produção acima do esperado e hoje será conhecida a estatística de encomendas de bens duráveis, junto com o estoque do petróleo que espera-se menor em mais de 1 milhão de barris. Ainda assim, o Brent em Londres vem de leve queda, após as máximas do ano, acima de US$ 69 na segunda.

Os futuros em Nova York, S&P e Dow estão mistos nesta manhã e o dólar mais reforçado sobre uma cesta de moedas fortes.

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Por:
Giovanni Lorenzon
Fonte:
Notícias Agrícolas

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