Provocação do dia: Por que depois de 20 anos João Batista resolveu provocar?

Publicado em 07/08/2017 17:12
"Quando pode escolher entre ditadura e democracia, PT escolhe ditadura", denuncia o jornalista REINALDO AZEVEDO (abaixo)...

De segunda a sexta-feira o jornalista João Batista Olivi está no ar dando sua opinião sobre a política atual. Mas por que, depois de tanto tempo, ele decidiu expor sua opinião? Com base no livro "Código da Vida", do renomado jurista Saulo Ramos, o jornalista explica esta questão.

Apoio do PT a regime assassino da Venezuela prova compromisso do partido com a democracia (por REINALDO AZEVEDO)

Parece ir além do simbolismo o fato de que o marqueteiro de Maduro, na campanha de 2013, foi ninguém menos do que João Santana, o marqueteiro de Lula que foi parar na cadeia

Assistam a este vídeo:

Em 2013, Luiz Inácio Lula da Silva gravou um vídeo em apoio à candidatura de Nicolás Maduro à Presidência da Venezuela, que o atual ditador já ocupava desde que Hugo Chávez havia ganhado um justo lugar no inferno, no dia 5 de março de 2012.

Atenção, meus caros! A Venezuela já era um dos países mais violentos do mundo, e Caracas, a capital com o maior número de mortos por 100 mil habitantes. A economia do país já estava em frangalhos, dependente que era exclusivamente do petróleo, cujos preços haviam despencado.

Os “grupos de autodefesa” criados por Chávez fizeram da população civil umas das mais armadas do planeta. Aliás, os que defendem o fim do Estatuto do Desarmamento no Brasil em nome da chamada “autodefesa” estão se alinhando com uma tese… chavista!!! O curioso é que tal discurso, em Banânia, tem origem na extrema-direita. No país vizinho, foi manipulado pela extrema-esquerda. Bastaria isso para evidenciar como uns e outros estão certos, não é mesmo?

A inflação no país já está acima dos 500% ao ano — desde a morte de Chávez, está perto de 5.000%, com um encolhimento do PIB de 17%. E como Maduro resolveu “botar ordem” na casa? Ora, fazendo o que sabe fazer a esquerda xucra: controlando preços, centralizando o câmbio, estatizando a distribuição de alimentos, tornando ainda mais restritivas as leis trabalhistas, expropriando empresas privadas… Vale dizer: alimentado o caos.

Mas, em 2013, Lula não tinha dúvidas. Prestemos atenção ao que ele diz:
“Nos oito anos em que fui presidente do Brasil, tive a oportunidade conviver com Nicolás Maduro, que era ministro das Relações Exteriores da Venezuela. Maduro se destacou brilhantemente para projetar a Venezuela no mundo e na construção de uma América Latina mais democrática e solidária”.

Muito bem: essa Venezuela mais democrática e solidária trata a bala os que protestam e encarcera os líderes da oposição.

Lula, no entanto, era só certeza sobre a beleza do regime. Referindo-se a Maduro e Chávez, afirmou:
“Os dois compartilhavam as mesmas ideias sobre o destino do nosso continente e os grandes problemas mundiais. Mais do que isso: Chávez e Maduro tinham as mesmas concepções sobre os desafios que a Venezuela tinha pela frente”.

Pois bem: o país é hoje uma ditadura militar, com um fantoche civil, dominada pelo narcotráfico. É o único país da América Latina que merece a alcunha de “narcoestado”. Está fora, sem data para voltar, do Mercosul porque violou a cláusula democrática do chamado “Protocolo de Ushuaia“, que define os fundamentos do bloco econômico.

Não custa lembrar, note-se, que a já ditadura venezuelana só passou a integrar para valer o Mercosul em 2012 em razão de um golpe dado por Dilma Rousseff e Cristiana Kirchner. Lembro rapidamente: o Senado do Paraguai vetava a entrada daquele país no bloco — e a aprovação dos respectivos Legislativos dos países-membros era uma precondição da integração. Naquele ano, Fernando Lugo foi deposto por um processo de impeachment legal e democrático no Paraguai. Brasil e Argentina classificaram o evento de “golpe” e suspenderam o país. Aproveitaram, então, a ocasião para admitir a ditadura venezuelana. Na área externa, certamente foi a coisa mais vergonhosa que fez o governo Dilma.

Há sinais, ainda que discretos, de fissura nas Forças Armadas, a exemplo da tentativa de levante havido na 41ª Brigada Blindada de Valencia, sob a liderança de Juan Caguaripano, capitão da Guarda Nacional Bolivariana (GNB). As forças leais a Maduro sufocaram a pequena rebelião. Mas começa a ser um consenso que o progressivo isolamento do país pode levar os militares a tomar a decisão de depor Maduro. Não é uma tarefa simples. Desde que chegou ao poder, em 1999, Chávez se encarregou de substituir toda a cúpula das Forças Armadas por militares identificados com o bolivarianismo. Parte considerável deles, hoje em dia, serve ao narcotráfico.

O apoio do PT e das esquerdas brasileiras ao regime de Maduro indica o compromisso que tem essa gente com a democracia e com as liberdades públicas. Observem: já não se trata mais de escolhas, vamos dizer, ideológicas no terreno econômico. Não é mais o caso de indagar se a Venezuela precisa de mais Estado ou de menos. Hoje, um regime exerce aquela que considera uma prerrogativa natural: prender e matar os que a ele se opõem. E com o apoio do PT, o partido que, no Brasil, acusa de golpista o exercício regular da democracia e do Estado de Direito.

Bem, parece ir além do simbolismo o fato de que o marqueteiro de Maduro, na campanha de 2013, foi ninguém menos do que João Santana, o marqueteiro de Lula que foi parar na cadeia.

O É DA COISA: Quando pode escolher entre ditadura e democracia, PT escolhe ditadura

É o que fez em relação à Venezuela; posição do partido em relação à crise no país vizinho é vergonhosa até para a sua própria história

PGR tem de investigar Miller, o procurador, braço direito de Janot e depois advogado da J&F

Ministro Gilmar Mendes tratou do assunto na terça; no sábado, a confirmação de que Marcelo Miller deixou a PGR para ser advogado de grupo investigado pela... PGR

Na terça-feira passada, em sessão da Segunda Turma do Supremo, presidida por Edson Fachin, Gilmar Mendes desconstruiu, de forma técnica e com demolidora precisão, o lado mistificador da Lava Jato e da Procuradoria Geral da República. Os vídeos com a sua intervenção estão no meu canal do Youtube. Escreverei um outro texto a respeito. Entre as barbaridades apontadas pelo ministro, estava a atuação do procurador Marcelo Miller, de que já tratei aqui. Ele era o braço-direito de Rodrigo Janot na PGR. De súbito, deixou a PGR e, seis dias depois, já estava trabalhando num escritório de advocacia e cuidando do acordo de leniência da J&F, o que afronta a Constituição. Afirmou o ministro (segue vídeo abaixo):

“Até as pedras de Brasília sabem que Sua Excelência [Miller] foi o responsável pelo caso do Delcídio [do Amaral], pelo caso do Sérgio Machado e por este caso Joesley Batista, em que ele atuou dos dois lados, segundo a lenda urbana. Nenhuma investigação aberta. (…)”

Pois é… Não é lenda urbana, é fato. Membros do MPF que falam pelos cotovelos, contrariando as normas do MPF, não gostam de tratar do assunto. O próprio Rodrigo Janot sempre buscou sair pela tangente. Tentou-se cobrir a atuação de Miller com firulas supostamente técnicas para disfarçar o indisfarçável: na condição de principal auxiliar do procurador-geral da República na Lava Jato, ele participou de todas as operações importantes que passaram pela MPF, incluindo a delação de Joesley.

“Ah, isso é mera pegação no pé dos adversários da Lava Jato”, dizem os tontos. É mesmo? No sábado, o jornal “O Globo”, insuspeito de ser hostil à Lava Jato e empenhado, de modo inequívoco, na queda de Michel Temer — a exemplo de todos os veículos de comunicação do grupo Globo —, trouxe uma reportagem que evidenciou, com A mais B, a atuação irregular do senhor Miller.

Informa o Globo:
Apenas seis dias depois de ter sido exonerado do cargo de procurador do Ministério Público Federal, Marcello Miller participou de reunião na Procuradoria-Geral da República (PGR) como advogado do grupo J&F, controlador da JBS. Miller foi exonerado no dia 5 de abril deste ano e, no dia 11, já representava a empresa dos irmãos Joesley e Wesley Batista em reunião com seus antigos colegas de trabalho. A informação foi obtida pelo GLOBO por meio da Lei de Acesso à Informação.
Os registros de entrada da portaria do edifício-sede da PGR mostram que Miller esteve no local nos dias 11 e 18 de abril. Em resposta à reportagem, a PGR confirmou a presença e informou que ele representou o grupo controlador da JBS na ocasião. De acordo com a instituição, Miller participou de uma reunião com representantes do grupo de trabalho que atua na Lava-Jato e com a força-tarefa da Operação Greenfield da Procuradoria da República do Distrito Federal. Essa reunião ocorreu no dia seguinte ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin ter homologado um pré-acordo de delação dos executivos da JBS
.

Quando a informação veio a público, no dia 20 de maio, Janot mandou emitir uma nota em nome da PGR em que se lê o seguinte:
Acerca de notícias veiculadas pela imprensa na manhã deste sábado, 20 de maio, a Procuradoria-Geral da República esclarece que o ex-procurador da República e hoje advogado Marcelo Miller não participou das negociações do acordo de colaboração premiada dos executivos do grupo J&F. Cabe lembrar que a colaboração premiada é celebrada entre Ministério Público e pessoas físicas acerca de condutas tipificadas no Código Penal. Já o acordo de leniência é celebrado com pessoas jurídicas (empresas), refere-se a infrações de natureza cível contra a ordem econômica é de atribuição de procuradores da República que atuam em primeiro grau.

Na nota emitida no dia 20, como se vêJanot nega que Miller tenha participado da delação de Joesley. Pois é… Ele participou. Também dá a entender que o ex-subordinado só se encontrou com seus colegas do Distrito Federal, procuradores de primeiro grau, que cuidavam do acordo de leniência. Como se vê, mais uma inverdade. Ele também se encontrou com o grupo da PGR, ao qual ele próprio pertencia, que tratava da delação premiada.

“Ah, Janot não estava presente ao encontro”, informa a Procuradoria. É mesmo? Mas Eduardo Pelella, seu chefe de gabinete, estava, bem como o coordenador do grupo de trabalho da Lava-Jato, Sérgio Bruno Fernandes. Pelella, diga-se, é um elemento onipresente nos episódios rocambolescos desse caso.

Um dado de que a reportagem do Globo não trata: segundo o Parágrafo 6º do Artigo 128 da Constituição, aplica-se aos Ministério Público as mesmas regras de quarentena que valem para os juízes, conforme dispõe o Inciso V do Parágrafo Único do Artigo 95, a saber: é vedado ao juiz (e, portanto, ao procurador) exercer a advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastou, antes de decorridos três anos do afastamento do cargo por aposentadoria ou exoneração.”

Naquela nota espertalhona de maio, Janot dá a entender que Miller só tinha participado de encontro com os procuradores do DF que cuidaram da leniência. Já seria um acinte. Mas, ainda assim, é mentira. Na condição de advogado da J&F, esteve também com o núcleo duro da Força Tarefa que tratou da delação, incluindo o chefe de gabinete do Dr. Janot.

O caso que ameaçou jogar o país no caos político é feito de uma colcha de ilegalidades como nunca se viu.

Manivas da mesma raiz (por JOSÉ NÊUMANNE, no ESTADÃO)

Como nos velhos tempos, Ciro lançou Tasso, que pode apoiar Ciro ano que vem (Esquerda e PSDB arriscam-se a ter do eleitor em 2018 o mesmo desprezo que lhe devotaram)

O PSDB dividiu-se – ou seja, continuou em cima do muro, como era de esperar – na votação da Câmara do pedido de autorização para o Supremo Tribunal Federal (STF) iniciar processo pedido pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra Temer. A esquerda – com o PT à frente e os lambe-botas de PCdoB, Psol, Rede Sustentabilidade e outros arautos do atraso stalinista – tentou de todas as formas obstruir a votação, usando expedientes regimentais e estudantadas. Mas os 22 votos para um lado e 21 para o outro dos tucanos e a intransigência de petistas e vassalos em geral eram, de fato, mera encenação. Com o mesmo cinismo, idênticos objetivos e táticas aparentemente diferentes, todos fingiram.

A dissidência “ideológica” e “ética” que se apartou do PMDB do doutor Ulysses a pretexto de se livrar da companhia imoral de Orestes Quércia e seus bate-paus é escrava de vícios aparentemente novos. Mas estes não passam de posturas entranhadas em seu DNA desde as origens até os dias atuais, período em que ocupa o segundo mais poderoso e rentável cargo público do País, a desgovernança do Estado de São Paulo, dividindo apenas por um curto período o mando com aliados do PFL, que virou DEM. Durante esse tempo, como os antigos amigos do PT, que viraram desafetos, locupletaram-se (será que não mais?) pra valer.

 

O Brasil só viria a conhecer a face gatuna dos coxinhas tucanos quando apareceu o áudio entregue por um delator a federais e procuradores em que um antigo presidente do partido, o pernambucano Sérgio Guerra, faz um acerto de R$ 10 milhões para atender ao pagador da propina, que não queria ser convocado a depor numa comissão parlamentar de inquérito (CPI)  qualquer do Congresso Nacional. Mas Sérgio Guerra estava morto quando foi denunciado. E tudo foi sepultado com ele. 

Processos contra tucanos, não se sabe por que tipo de milagre, não costumam prosperar nas altas cortes de (in)Justiça. A História mostra que o mensalão, no qual o PT se esbaldou, foi inventado na tentativa vã de reeleger governador Eduardo Azeredo na campanha em que foi derrotado pelo ex-presidente Itamar Franco. Até o chamado operador – Marcos Valério – era o mesmo que fez o serviço sujo de Lula, Zé Dirceu et caterva. Mas até hoje o filho do prócer pessedista Renato Azeredo, grande amigo de Tancredo Neves, espera julgamento na segunda instância, não tendo ainda, portanto, de cumprir a pena de mais de 20 anos a que está condenado.

Aecinho, filho de Aécio Cunha, a cujo sobrenome preferiu, por motivos mais que óbvios, o do avô, durante algum tempo depois de derrotado por estreitíssima margem de votos pela petista Dilm,a Rousseff, fez o papel de mocinho no filme de gângsteres da política nacional.

Esse protagonismo durou pouco. O candidato do PSDB na eleição presidencial de 2014 nunca assumiu o papel de líder da banda do Brasil que se considerava sã só porque o lado oposto tinha sido flagrado em atos de absoluta podridão. Senador em metade de mandato, se entregou ao ócio do dolce far niente e deixou essas querelas de baixo clero para companheiros de plumagem menos vistosa. De início, bestalhões, como o autor deste texto, imaginaram que a oposição fajuta que ele liderava era apenas estúpida e indolente. Logo, contudo, a devassa da Operação Lava Jato foi demonstrando, pouco a pouco, que o PSDB e o PT não eram apenas maniva da mesma raiz, mas também farinha do mesmo saco. A temporada de Aecinho no governo das Alterosas não passou em branco em matéria de gatunagem, segundo revelaram figurões da empreita pesada que, depois, se tornaram delatores de alto coturno. A botija da fortuna era a hidrelétrica Furnas, de propriedade do governo mineiro, que o neto de Tancredo ocupou ao longo de dois mandatos.

No entanto, logo em seguida, antes mesmo de Joesley Batista, da JBS, revelar os volumosos conhecimentos de baixo calão do moço fino das Gerais, além de seus instintos assassinos (ameaçou matar o primo Fred, numa gravação do alcoviteiro de Viçosa), manifestou-se nele especial apetite por doações eleitorais falsamente legais ou egressas direto do propinoduto do bamba do abate. Ou seja, seus eleitores de 2014, que se enojavam com as revelações da rapinagem dos petistas para eleger a adversária dele, terminaram descobrindo que tinham mais era que se envergonhar da própria opção eleitoral. A eleição de Aecinho também funcionava com propina na veia. Ou inalada.

O processo no Tribunal Superior Eleitoral (PSDB), arquivado por excesso de provas, que o PSDB moveu contra a aliança PT-PMDB naquela maldita eleição perdida revelou uma história de trancoso na qual os coxinhas continham teor de putrefação moral e cívica em doses similares ao usado pelos adversários soit-disants socialistas. E os ex-orgulhosos do próprio voto, se não dispunham de bandidos favoritos, tiveram de se envergonhar da própria escolha por um candidato também sem moral.

Na revelação de que aquela maçã não tinha banda sã, os coxinhas descobriram que, de fato, o “PS do B”, sigla presidida pelo filho xará de Aécio Cunha havia processado Dilma & Temer só pra “sacanear”. Não dá, então, para se contrariar com a fissão dos coxinhas entre governistas, que mantiveram o mandato incólume de Temer, sob liderança do preguiçoso Aecinho, e rebeldes, que seguiram Tasso Jereissati, movimentando-se rapidamente rumo a uma coligação de esquerda que pode lançar seu antigo protegé Ciro Gomes, senhor do feudo republicano de Sobral, no caso do candidato Lulinha da Silva virar ficha-suja. O bom filho também volta à casa do mau irmão. E o “PS do B” divide-se, neste mês do desgosto, entre os que ainda mamam e os que reservam teta para mamar em 2019.

Ciro é o novo Temer da esquerda. E esta encenou a guerra contra o presidente na Câmara, mas, na verdade, comemorou a permanência do mordomo de filme de terror no palácio assombrado do Planalto, pois sabe que é melhor um adversário desmoralizado e impopular no papel de zumbi do que o eterno retorno do “fora qualquer um”. O PT e seus asseclas, que votaram em Temer, porque votaram em Dilma, não saíram do lugar em que já estavam. Mas não perdem por esperar, assim como os coxinhas. Pelo que indicam a direção dos ventos e o movimento das marés, o eleitor pode enterrar em 2018 essa encenação no lixão da História, que é o lugar que todos merecem. O “PS do B”, que é o PT metido a fino, e o PT, que sempre preferiu vinhos de boa cepa à cachaça de cabeça, candidatam-se neste momento a um féretro comum, sendo um o coveiro do outro e o outro, o cadáver de um.

* Jornalista, poeta e escritor

Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Fonte:
Notícias Agrícolas + Blog RA

RECEBA NOSSAS NOTÍCIAS DE DESTAQUE NO SEU E-MAIL CADASTRE-SE NA NOSSA NEWSLETTER

Ao continuar com o cadastro, você concorda com nosso Termo de Privacidade e Consentimento e a Política de Privacidade.

2 comentários

  • José Luiz Lazaron Itanhangá - MT

    Em se tratando de eleições, o remédio justo seria não votar em nenhum candidato a reeleição, pois PT, PSDB, PSD, PMDB.....e lá vai aquela lista infernal..., O antídoto mais temido por político é não ser eleito, então nas próximas eleições não vote em candidato a reeleição..., com certeza teremos no mínimo 50% da malandragem fora do jogo político.....

    0
    • Samoil Ivanoff Querencia - MT

      Difícil é convencer o eleitor brasileiro que vende o voto...

      0
  • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

    Simples e direto... o site vem perdendo adeptos e qualidade há muito tempo... a provocação é para ter um fato novo e voltar a melhorar a participação no site atraves das provocações...

    25
    • João Batista Olivi Campinas - SP

      Ao contrário do que diz o sr. Dalzir, o Notícias Agrícolas cresce e melhora aceleradamente seu conteúdo e audiência ano a ano. Os números do Google Analytics comprovam. De 2016 a 2017 nossa audiência aumentou 50%. Atingimos o expressivo número de 10 milhões de pagesviews/mês em junho (e repetimos a dose em julho)... Somos preferidos por 630 mil usuários, em sua grande maioria produtores rurais (que perfazem 120 mil acessos/dia). Ainda segundo o Google, somos o site de maior audiência do setor em todo o País. Graças à qualidade de nossos internautas, onde entre eles encontra-se o sr. Dalzir que, evidentemente, nos fez essa provocação para termos a oportunidade de esclarecer e enaltecer a qualidade jornalistica de nossos colaboradores, cada vez melhor. Gostaria de acrescentar que apreciamos e divulgamos todas as opiniões de nossos usuários, mesmo aquelas raivosas e invejosas do nosso sucesso pois entendemos ser essa a nossa missão. Obrigado ao sr. Dalzir pela oportunidade.

      13
    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Caro Joao..sempre me posiciono da forma que vejo as coisas..não temos nem raiva e nem inveja de quem quer que seja muito menos de voce e seu site e ou jornalistas...mas não engolimos papagaida e nem inverdades ou chutes que de vez em quando acontece em seu site.

      13
    • Luiz Alberto Garcia Rio de Janeiro - RJ

      O grande problema do jornalismo de opinião é a" ideologia". Confesso que não é fácil emitir opinião sem que haja um mínimo de conteúdo ideológico. Descrever fatos e analisar conteúdos dos mais diversos ramos do conhecimento geral não combina muito com a ideologia, seja qual ela for. Por isso o profissional tem que tomar o devido cuidado para não emitir opinião distanciada da realidade dos fatos que estão sendo abordados. Não existe ideologia para descrever os acontecimentos e fenômenos naturais e tecnológicos. Por isso devemos ter o cuidado de não se desviar de perseguir uma forma isenta de produzir matérias que vão ajudar o leitor a formar uma opinião isenta de fatores ideológicos, sociológicos, psicológicos ou patológicos.

      0
    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Caro Luiz Alberto..a ideologia não importaria se o brasileiro soubesse discernir a verdade daquilo que é pregado..como o brasileiro não sabe discernir o que os meios propagam passa ser uma verdade que não é verdade e aí o produtor rural toma decisões erradas ...perde dinheiro..por seguir estes jornalistas neofitos...despreparados travestidos de rei da cocada preta...veja exemplos...as super safras de milho e soja no mundo...isto gera preços baixos...qualquer nó cego sabe disto...aí se criam situaçoes de clima e os papagaios exacerbam isto e o produtor entra na mentirada e ou vende antes ou deixa de vender e o seu suor vai pelo ralo...depois chora..mas volta a engolir mentiras..vemos muitos afirmarem ah a safra americana a soja não nasceu direito via quebrar mais..ora vão colher logo isto ja foi precificado pelomercado..e tem alguns incluso este site que falam ou escrevem pelos cotovelos sem saber(papagaio)..ah a demanda é forte e subiu 30 pontos...como estas mexidas diarias a sua maioria é causada pelos fundos especulativos,,e no dia seguinte cai 40 pontos...bem aí inventam uma ladainha para explicar a primeira inverdade e e seguem enrolando e o produtor e suas vendas e seu dinheiro pelo ralo...tem um do canal rural que nada conhece de agropecuaria e parece um galinho de briga...diz ser o maior defensor dos produtores e afirmou durante muito tempo que o dolar ia a 3,70..3,80..e se diz economista...e por aí vai..

      1
    • carlo meloni sao paulo - SP

      Sr Luiz Alberto, ideologia, filosofia, sociologia etc são todas ciências Humanas que divagam no espaço, e para mim se enquadram na expressão de Pirandello ** Assim e' se assim lhe parece**----A verdadeira ciência so' existe nas ciências EXATAS----E" muito difícil pedir a um jornalista para ser matematicamente certo--Não existe cada pessoa mistura um pouco da sua personalidade no trabalho que realiza---E' como se fosse um pintor, todos pintam mas nenhum e' igual ao outro ---Voltando ao assunto ideologia, sinto a necessidade de afirmar que e' a pior praga que Deus nos' mandou neste ultimo século---Carl Marx nunca trabalhou e foi sustentado pela esposa a vida inteira--Teve 7 filhos quatro morreram de doença e dois se suicidaram---So' para lhe apresentar a imagem daquele que e' considerado um grande sociólogo---Por tras de toda essa problemática indígena temos outra socióloga dona Ruth Cardoso--Entao concluindo ```ideologia`` e' praga que herbicida não consegue controlar.

      2