João Batista, gostaria de destacar um artigo publicado pelo senador Francisco Dornelles onde chama a atenção do governo no que se refere a sobretaxa de 9% imposta pela União Européia ao café solúvel brasileiro desde o ano de 2006. Observa ele que essa taxação é aplicada somente ao produto exportado pelo Brasil, acarretando assim uma concorrência desleal com prejuizo ao produto brasileiro. Alega o senador que esta cobrança de 9% sobre o solúvel brasileiro tem violado todos os preceitos acordados nas regras da Organização Mundial do Comércio (OMC). Disse ainda o senador “não estamos sabendo negociar as justas contrapartidas para os nossos produtos de forma a defender a indústria nacional, principalmente a do café solúvel. O Ministério das Relações Exteriores e o Ministério do Desenvolvimento devem atuar com maior agressividade nesta questão” .
O parlamentar enfatizou que, caso o governo brasileiro continue de braços cruzados diante do problema mencionado, vai assistir à derrocada da indústria de café solúvel do Brasil e que somente no primeiro trimestre deste ano as vendas do solúvel para a Europa caíram 58%. Um efeito mais imediato é o fechamento de fábricas no país, que chegou a ter 11(onze) e atualmente restam apenas 7(sete). A discriminação tarifária também provoca a fuga de investimentos no Brasil, já que nenhum investidor vai querer implantar novas fábricas em um país com café sobretaxado na Europa.
Acho importante para a cafeicultura a exportação também do café solúvel uma vez que além da agregação de valor ao nosso produto, contribui para o desenvolvimento da indústria nacional e a geração de empregos no nosso país. Pedimos mais ação ao nosso governo na defesa dos interesses do Brasil.
João Batista, gostaria de destacar um artigo publicado pelo senador Francisco Dornelles onde chama a atenção do governo no que se refere a sobretaxa de 9% imposta pela União Européia ao café solúvel brasileiro desde o ano de 2006. Observa ele que essa taxação é aplicada somente ao produto exportado pelo Brasil, acarretando assim uma concorrência desleal com prejuizo ao produto brasileiro. Alega o senador que esta cobrança de 9% sobre o solúvel brasileiro tem violado todos os preceitos acordados nas regras da Organização Mundial do Comércio (OMC). Disse ainda o senador “não estamos sabendo negociar as justas contrapartidas para os nossos produtos de forma a defender a indústria nacional, principalmente a do café solúvel. O Ministério das Relações Exteriores e o Ministério do Desenvolvimento devem atuar com maior agressividade nesta questão” .
O parlamentar enfatizou que, caso o governo brasileiro continue de braços cruzados diante do problema mencionado, vai assistir à derrocada da indústria de café solúvel do Brasil e que somente no primeiro trimestre deste ano as vendas do solúvel para a Europa caíram 58%. Um efeito mais imediato é o fechamento de fábricas no país, que chegou a ter 11(onze) e atualmente restam apenas 7(sete). A discriminação tarifária também provoca a fuga de investimentos no Brasil, já que nenhum investidor vai querer implantar novas fábricas em um país com café sobretaxado na Europa.
Acho importante para a cafeicultura a exportação também do café solúvel uma vez que além da agregação de valor ao nosso produto, contribui para o desenvolvimento da indústria nacional e a geração de empregos no nosso país. Pedimos mais ação ao nosso governo na defesa dos interesses do Brasil.