Estudo sobre Meio Ambiente: Mentiras, Verdades ou Medo de dizê-las.
Prezado (a) amigo (a).
No link abaixo, inseri este meu recente artigo em que pretendo desmistificar e falar muitas verdades - ainda não ditas - sobre as questões ambientais. O que mais me perturba nesta questão é o grande “farisaísmo” e a falta de exemplos pessoais de alguns ambientalistas e jornalistas, todos absolutamente urbanos e que moram no conforto de casas ou apartamentos construídos com madeiras, vidros e plásticos, e com móveis idem, e se deslocam muito em carros confortáveis e em aviões, ambos altamente muito mais poluidores. Embora não se admita, o homem urbano é milhares de vezes mais poluidor por área do que o homem
rural. Fica tudo muito parecido com o “farisaísmo” mostrado no filme Tropa de Elite.
Também, a maioria dos ditos ambientalistas não cuida, ou diz que cuida, de perigos atuais muito mais sérios para a humanidade como:
a) quase que envenenamento das águas dos lençóis freáticos, rios, lagos e oceanos, inclusive muito reduzindo os fitos-plânctons marinhos muito mais benéficos ao ambiente do que as árvores da Floresta Amazônica;
b) crescente poluição veicular pelo vertiginoso aumento da frota urbana, geradora constante de CO2 e, pior, das esquecidas “chuvas ácidas” e que, realmente, queimam as árvores e destroem as florestas;
c) ampliação crescente do lixo urbano, sobretudo plásticos, e sem destinação correta e altamente poluente ao solo, água, ar e grandes geradores de inundações, deslizamentos etc.;
c) má destinação dos crescentes volumes de entulhos urbanos; d) falta total de controle e de cuidados com cemitérios urbanos, altamente poluentes ao solo e água, “uma verdadeira bomba relógio ambiental e até radioativa”;
e) falta absoluta de sensibilidade humana com os produtores rurais, em especial familiares e assentados, em favor de seres animais e vegetais;
f) carência de entendimento de que o “alimento não nasce em árvores”, mas que precisa ser produzido em algum País, onde vai gerar emprego e renda de forma a manter o homem ao campo, impedindo que
venha poluir nas cidades;
g) falta absoluta de nacionalismo, vez que suas atuações irão colaborar, certamente, para a imposições futuras e crescentes - por Países que já tudo devastaram - de barreiras técnicas contra as importações de alimentos do Brasil, gerando desempregos, quedas de renda e retardos no desenvolvimento;
g) falta da percepção social e humanística de que “o Brasil é o País de todos” e não apenas de algumas ONG e ambientalistas, insufladas e financiadas por interesses estrangeiros, alguns até excusos.
Tal Estudo com 31 páginas se baseou em pesquisas, outros estudos e informes de renomados cientistas - especializados em meio ambiente - de grandes Universidades e Instituições no exterior e no Brasil, tais
como:
1) Dr. S. Fred Singer – Professor de Ciência e Política Ambiental da Universidade George Mason e de Ciência Ambiental da Universidade de Virginia (EUA);
2) Prof. Dr. Luiz Carlos Baldicero Molion do Instituto de Ciências Atmosféricas da Universidade Federal
de Alagoas;
3) Dr. Pascal Bernardin;
4) Dr. Marc Grunert;
5) Diversos outros cientistas.
Na verdade, não sou contra a questão ambiental, mas contra as formas e as exigências absurdas como ela vem sendo colocada e, sobretudo, pelas muitas imposições e a falta de abertura para o debate construtivo e
democrático. Aponto no Estudo outras prioridades e possíveis novos caminhos e espero contribuir para o debate, torcendo para que as ONG, ambientalistas e alguns jornalistas procurem ceder um pouco e que não
me detonem sem ler o Estudo e sem discuti-lo.
Durante todo esta semana darei 6 entrevistas acerca às 19h30min no Jornal da TV BAND Terra-Viva (apenas na sky e em parabólicas).
Estudo sobre Meio Ambiente: Mentiras, Verdades ou Medo de dizê-las.
Prezado (a) amigo (a).
No link abaixo, inseri este meu recente artigo em que pretendo desmistificar e falar muitas verdades - ainda não ditas - sobre as questões ambientais. O que mais me perturba nesta questão é o grande “farisaísmo” e a falta de exemplos pessoais de alguns ambientalistas e jornalistas, todos absolutamente urbanos e que moram no conforto de casas ou apartamentos construídos com madeiras, vidros e plásticos, e com móveis idem, e se deslocam muito em carros confortáveis e em aviões, ambos altamente muito mais poluidores. Embora não se admita, o homem urbano é milhares de vezes mais poluidor por área do que o homem
rural. Fica tudo muito parecido com o “farisaísmo” mostrado no filme Tropa de Elite.
Também, a maioria dos ditos ambientalistas não cuida, ou diz que cuida, de perigos atuais muito mais sérios para a humanidade como:
a) quase que envenenamento das águas dos lençóis freáticos, rios, lagos e oceanos, inclusive muito reduzindo os fitos-plânctons marinhos muito mais benéficos ao ambiente do que as árvores da Floresta Amazônica;
b) crescente poluição veicular pelo vertiginoso aumento da frota urbana, geradora constante de CO2 e, pior, das esquecidas “chuvas ácidas” e que, realmente, queimam as árvores e destroem as florestas;
c) ampliação crescente do lixo urbano, sobretudo plásticos, e sem destinação correta e altamente poluente ao solo, água, ar e grandes geradores de inundações, deslizamentos etc.;
c) má destinação dos crescentes volumes de entulhos urbanos; d) falta total de controle e de cuidados com cemitérios urbanos, altamente poluentes ao solo e água, “uma verdadeira bomba relógio ambiental e até radioativa”;
e) falta absoluta de sensibilidade humana com os produtores rurais, em especial familiares e assentados, em favor de seres animais e vegetais;
f) carência de entendimento de que o “alimento não nasce em árvores”, mas que precisa ser produzido em algum País, onde vai gerar emprego e renda de forma a manter o homem ao campo, impedindo que
venha poluir nas cidades;
g) falta absoluta de nacionalismo, vez que suas atuações irão colaborar, certamente, para a imposições futuras e crescentes - por Países que já tudo devastaram - de barreiras técnicas contra as importações de alimentos do Brasil, gerando desempregos, quedas de renda e retardos no desenvolvimento;
g) falta da percepção social e humanística de que “o Brasil é o País de todos” e não apenas de algumas ONG e ambientalistas, insufladas e financiadas por interesses estrangeiros, alguns até excusos.
Tal Estudo com 31 páginas se baseou em pesquisas, outros estudos e informes de renomados cientistas - especializados em meio ambiente - de grandes Universidades e Instituições no exterior e no Brasil, tais
como:
1) Dr. S. Fred Singer – Professor de Ciência e Política Ambiental da Universidade George Mason e de Ciência Ambiental da Universidade de Virginia (EUA);
2) Prof. Dr. Luiz Carlos Baldicero Molion do Instituto de Ciências Atmosféricas da Universidade Federal
de Alagoas;
3) Dr. Pascal Bernardin;
4) Dr. Marc Grunert;
5) Diversos outros cientistas.
Na verdade, não sou contra a questão ambiental, mas contra as formas e as exigências absurdas como ela vem sendo colocada e, sobretudo, pelas muitas imposições e a falta de abertura para o debate construtivo e
democrático. Aponto no Estudo outras prioridades e possíveis novos caminhos e espero contribuir para o debate, torcendo para que as ONG, ambientalistas e alguns jornalistas procurem ceder um pouco e que não
me detonem sem ler o Estudo e sem discuti-lo.
Durante todo esta semana darei 6 entrevistas acerca às 19h30min no Jornal da TV BAND Terra-Viva (apenas na sky e em parabólicas).
Atenciosamente.
Climaco Cézar de Souza
AGROVISION – Brasília
Link: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=44287