Prezado sr. Jorge Pires, da Acrimat: Parabens pela iniciativa de tentar assumir, atraves de uma cooperativa, o controle do abate em sua região. Nós, produtores, estamos assistindo a uma concentração de mercados nunca antes vista no Brasil. Começou com o setor citricola, depois veio a soja, agora estão os pecuaristas, os canavieiros, e até os produtores de feijão já tem o seu cartel. Não podemos ficar de braços cruzados, vendo os produtores sendo os mais prejudicados ao longo das suas cadeias (somos os tomadores de preço na compra de insumos e na venda de nossos produtos), mas diariamente tomamos um tapa na cara de todos. Sugiro que todos se unam em torno desse exemplo para podermos sobreviver. Estou cansado de ver meus pares sendo colocados como perdulários e ineficientes. Estou farto de ver meus pares implorarem por creditos e apoio. Vamos mudar esse cenario, vamos nos organizar, vamos reagir. Somente com iniciativas como essas sairemos desse atoleiro. A ideia esta lançada contem comigo.
Prezado sr. Jorge Pires, da Acrimat: Parabens pela iniciativa de tentar assumir, atraves de uma cooperativa, o controle do abate em sua região. Nós, produtores, estamos assistindo a uma concentração de mercados nunca antes vista no Brasil. Começou com o setor citricola, depois veio a soja, agora estão os pecuaristas, os canavieiros, e até os produtores de feijão já tem o seu cartel. Não podemos ficar de braços cruzados, vendo os produtores sendo os mais prejudicados ao longo das suas cadeias (somos os tomadores de preço na compra de insumos e na venda de nossos produtos), mas diariamente tomamos um tapa na cara de todos. Sugiro que todos se unam em torno desse exemplo para podermos sobreviver. Estou cansado de ver meus pares sendo colocados como perdulários e ineficientes. Estou farto de ver meus pares implorarem por creditos e apoio. Vamos mudar esse cenario, vamos nos organizar, vamos reagir. Somente com iniciativas como essas sairemos desse atoleiro. A ideia esta lançada contem comigo.