Fala Produtor

  • Rafael Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 08/06/2009 00:00

    NO COMEÇO DO ANO NÓS CRESCERIAMOS 4%, AGORA 1%... O QUE É ISSO, MINISTRO!! Tà DERRETENDO.. - Comentário referente a notícia: [b]PIB no primeiro trimestre "certamente será negativo", diz Mantega[/b] - Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=49244

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  • Rafael Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 08/06/2009 00:00

    SE NÓS NOS CONSIDERAMOS O CELEIRO DO MUNDO COMO DEVEMOS CHAMAR OS ESTADOS UNIDOS, QUE PRODUZEM 4 VEZES MAIS QUE O BRASIL?? - Comentário referente a notícia: [b]Brasil deve colher 134,1 milhões de toneladas e alcançar a segunda maior safra da história[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=49232

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  • José Augusto Baldassari Franca - SP 08/06/2009 00:00

    No artigo abaixo,vejam que o"GAEMA" é inpirado no"GAERCO"que vem a ser "um braço da promotoria de combate ao crime organizado".

    Coloca-se assim o setor produtivo rural,comparativamente, em pé de igualdade com o crime organizado, "enquadrando-o".

    Há de se observar que a aplicação de uma legislação por si só é ilegal quando discriminatória, incluindo ou excluindo pessoas e/ou setores da sociedade, por vontade e/ou interpretação de seu executor, sem nenhum embasamento legal.

    Observa-se que o Código Florestal, somando-se a isto as inúmeras "legislações" ambientais, que são aproximadamente 16.000 !!!, muitas delas inconstitucionais e/ou não regulamentadas, e pior, passíveis das mais diversas, confusas e tendenciosas interpretações, e atualmente sendo discutidas nacionalmente, mandando o bom senso e a prudência que se aguarde o desfecho desta discussão, para que esta nova legislação seja regulamentada por meio de votação no Congresso Nacional.

    Deixem o setor rural trabalhar em paz, produzindo o mais nobre combustivel que existe:o que alimenta o ser humano.

    ___________________________________________

    Veículo:

    FOLHA DE S. PAULO - SP

    Assunto:

    AGRICULTURA

    Promotoria quer "enquadrar" fazendeiros

    Plano é obrigar grandes propriedades rurais, principalmente as de cana, a respeitar os 20% de reserva legal e recompor mata.

    Uma área de grande porte em Ribeirão, acima de 160 hectares, deve ter pela lei 208 campos de futebol de vegetação natural

    JULIANA COISSI

    DA FOLHA RIBEIRÃO

    Exigir que todas as grandes propriedades da região de Ribeirão, principalmente as de cana-de-açúcar cumpram a lei que manda reservar 20% de suas áreas com mata, sem qualquer uso comercial. Esse é o plano do Ministério Público Estadual para o biênio 2009-2010. O fazendeiro que não se adequar deverá ser alvo de ações civis públicas.

    A recuperação das chamadas reservas legais foi considerada "prioridade zero" no plano de ações do biênio concluído nesta semana pelo Gaema (Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente).

    Semelhante ao Gaerco, braço da Promotoria de combate ao crime organizado,o Gaema atua na região na preservação ambiental de 29 municípios da bacia do rio Pardo.

    O plano estratégico prevê ainda criar normas para uso do aquífero Guarani,obrigar prefeituras a oferecer coleta e tratamento de esgoto, investigar aterros sanitários e controlar os depósitos de entulho (veja quadro nesta página).

    Para ser considerado uma fazenda de grande porte, a lei considera o tamanho do município em que está a propriedade e o relevo, entre outros.

    Em Ribeirão, por exemplo, um grande imóvel rural tem mais de 160 hectares. Destinar 20% para reserva, como prevê o Código Florestal, equivale a manter na área uma floresta do tamanho de 208 campos de futebol (de 7.700 m2).

    Segundo o promotor Marcelo Pedroso Goulart, a maioria das fazendas de cana-de-açúcar, cultura predominante na região, tem fragmentos vegetais bem inferiores a 20%.

    Somente neste ano, o Gaema já instaurou -ou está instaurando neste mês- 49 inquéritos, sendo 46 referentes a fazendas de Cravinhos, para investigar a falta de reservas.

    "Priorizamos Cravinhos porque é onde há início de uma forte especulação imobiliária e os remanescentes de florestas precisam ser preservados disso", disse Goulart.

    A recomposição das reservas e matas ciliares é a principal carência ambiental da região, segundo Marcelo Martirani, diretor regional do DEPRN (Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais). Mas há avanços: em 2008, foram registrados em cartório 7.000 ha para reserva legal na região e, nos três anos anteriores, outros 13 mil.

    Além dos inquéritos, já existem 12 ações civis públicas sobre reservas legais em andamentos, de proprietários que se recusaram a fazer acordo.

    Uma das ações foi movida contra Sérgio Eduardo de Azevedo Souza, dono da Fazenda São José do Retiro, de Ribeirão, de 506 hectares. Por telefone, sua mulher, Maria Helena de Azevedo Souza, disse que a área "está sendo reflorestada".

    Outro caso é o da Fazenda Vassoural 1, de Sertãozinho. Pela informação doGaema, a área pertence à Maubisa Agricultura Ltda., do usineiro Maurilio Biagi Filho. O empresário disse desconhecer se a área atualmente pertence a membros da sua família ou ao Santelisa Vale -o grupo alega que a fazenda é da Maubisa.

    Um movimento de ruralistas em Brasília pretende rever pontos do Código Florestal, entre eles o percentual de reserva. Para a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), impor 20% é "atender o gosto de ambientalistas" (leia nesta página).

    O diretor regional da Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), Sérgio Prado, disse que muitos fazendeiros têm averbado suas reservas e recomposto matas ciliares.

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  • José Wilson Lopes Garça - SP 08/06/2009 00:00

    Prezados Companheiros de Luta:

    Lendo o apoio das 5 cooperativas que se manifestaram pela permanencia do Sr.

    Bertone na Secretaria de Produção de Agroenergia, veio-me uma sugestão:

    Que tal o Sr. Bertone afastar-se por decisão própria e ser contratado pelas

    referidas cooperativas para administrá-las? Experiência não lhe falta, não

    é? E pode passar a ganhar até mais que seu salário de funcionário do

    Ministério.

    José Wilson Lopes - Cafeicultor

    Liquidante da GARCAFÉ-Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Garça.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 08/06/2009 00:00

    Em resposta ao Sr. Alvaro Cerqueira:

    O maior defeito do salário mínimo é que ele deixa no desemprego todos aqueles que estariam dispostos a trabalhar por menos...

    Já pensou alguém trabalhar pela metade do salários só porque não tem despesas de moradia e locomoção ?

    Pois é... por isto que na China e na India o Salário é tão baixo. Eles constroem Fábricas contendo moradias.... refeitórios etc... e todos os equipamentos sociais. Mesmo que tenham que ir para o meio de uma lavoura...

    Brasileiro é burro!!!! Fica inventando LEIS que desempregam....

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  • Álvaro Pedreira de Cerqueira Belo Horizonte - MG 08/06/2009 00:00

    O comunista Alberto Ciolfi postou dois quadros estatísticos sobre o aumento do salário mínimo e a queda da pobreza no desgoverno Lula, que se vêem abaixo. Mais abaixo, mostro argumentos de que tanto o salário mínimo quanto o Bolsa Família, que fez baixar de maneira enganosa o índice de pobreza, são prejudiciais para o povo.

    A falácia do salário mínimo

    Em teoria, o salário mínimo serve para defender os mais pobres da ‘exploração capitalista’. Na prática, o salário mínimo prejudica essencialmente aqueles que os defensores da política pretendem ajudar: os mais pobres e os mais despreparados, ou sem instrução suficiente. O Salário Minimo deixa no desemprego todos os que se disporiam a trabalhar por menos.

    Não é complicado perceber porquê. Quando um empregador contrata, paga um salário em função de uma certa produtividade – e o salário é tanto mais alto quanto maior for a produtividade esperada (não é por simpatia: é por força da lei da procura e da oferta). Se um salário mínimo for determinado, os empregadores deixam de contratar os trabalhadores cuja produtividade é inferior a esse salário: aqueles que têm menos experiência e/ou menos qualificações. Ou seja, os jovens, os imigrantes e os trabalhadores sem estudos. O salário mínimo é péssimo para aumentar o nível salarial, mas é ótimo para causar desemprego, especialmente entre os mais necessitados.

    Os malefícios do assistencialismo com o Bolsa Família (Resumo do artigo Trabalhe duro de João Mellão Neto no O Estado de S. Paulo de 06.06.2009)

    A recomendação do governo é a seguinte: "Trate de trabalhar duro! Além da sua família, há mais 11 milhões de famílias que dependem de você!" O que dizer, então, quando a falsa abundância não provém de riquezas reais, mas de programas assistenciais promovidos pelos governos locais? Pois é esse exatamente o caso do Brasil e do seu programa Bolsa-Família.

    Segundo se vangloria o próprio governo, o programa já contempla 11 milhões de famílias, alcançando, assim, entre um quarto e um terço de toda a população brasileira. Trata-se de um exemplo ímpar: em toda a História universal, somos o único povo que logrou escapar da miséria com mesadas. Argumentos para defender o Bolsa-Família não faltam. O difícil é acreditar que o programa seja viável para sempre.

    Pode-se argumentar, a favor dele, que, em termos imediatos é uma forma eficaz de combater os malefícios causados pela miséria. Sem dúvida. Mas trata-se de um paliativo - um remédio que cuida dos efeitos, e não das causas da moléstia. Assim sendo, o seu efeito não é duradouro e tampouco definitivo. Há pelo menos três aspectos cruciais que estão eivando a iniciativa.

    Não se está exigindo, na prática, nenhuma contrapartida dos beneficiários; não se está fixando um prazo máximo para a concessão do benefício; o valor do benefício pago está-se revelando muito elevado.

    Benefício concedido sem reciprocidade é esmola. E esmola não cria cidadãos ativos. Cria, isso sim, mendigos. Benefício concedido para sempre não é uma ajuda, mas sim um privilégio. E privilégios não geram indivíduos independentes. Geram, quando muito, um massa disforme de parasitas. Benefício com valor elevado não complementa o trabalho, mas o substitui. Não gera trabalhadores, mas desocupados. Em vez de pessoas ativas, uma multidão apática de ociosos. Um exército de pensionistas totalmente dependentes da boa vontade dos governantes. Se o objetivo final de Lula e do PT é criar um gigantesco curral eleitoral, eles estão sendo muito bem-sucedidos. Os "bolsistas" do famigerado programa estarão sempre dispostos a sufragar os candidatos que o governo recomendar. Mas se o que se pretende é emancipar as pessoas, então o Bolsa-Família está se revelando uma grande excrescência.

    O Bolsa-Família é um programa que, uma vez implantado, não há mais como descartá-lo. Os milhões de beneficiários já estão acostumados com o aporte mensal do dinheiro fácil. Como dizer a eles que dali em diante deveriam suar o rosto para obtê-lo? Como é economicamente impossível pôr a totalidade dos brasileiros sob o guarda-chuva do Bolsa-Família - alguém tem de pagar a conta -, teremos no País, doravante, duas classes de cidadãos: a dos que sustentam e a dos que são sustentados pelo Bolsa-Família.

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  • José Evandro Padua Vilela Filho Cuiabá - MT 08/06/2009 00:00

    Esse menino do Rio que virou ministro é uma lástima..., não sabe nada de meio ambiente, pensa que os problemas ambientais do mundo são provocados por nós, os "vigaristas"... Defensor da liberação da maconha e provavelmente usuario da mesma e de seus similares, nao vê que existe "n" causadores de problemas ambientais, é só olhar as grandes cidades sem rede de esgotos, com suas sacolas plasticas, garrafas pet, suas fabricas, seus rios sem matas ciliares, seus morros cheios de casas. Menino do Rio deslumbrado com o poder que acha que tem, e com os microfones da grande midia... vá pra casa vai cuidar do seu quintal e adjacencias!!!

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 07/06/2009 00:00

    Amigos, vejam, abaixo, o que pode ser um exemplo claro de jornalismo passional, preconceituoso, pouco investigativo e que envergonha, sabe-se lá com que propósitos e financiada por quem. Dá vontade de perguntar à articulista se ela sabe porque o cabritinho defeca "redondo". Idem àquela artista bonitona e que agora vive em Brasília.

    Santa Ignorância, é por isto que a Venus platinada está perdendo audiencia e vai desaparecer. Benditas RECORD, BAND e os jornais sérios e investigativos.

    Infelizmente, nossa classe é muito desunida, pois fosse nos EUA ou na U.E., o jornal teria de mostrar provas e/ou de se retratar.Espero que a CNA e as federaçoes revidem, imediatamente, de forma a bem esclarecer o povo.

    Também, é importante que os produtores rurais revejam bem os comportamentos socio-ambientais-culturais de seus filhos, esposas, parentes etc.., pois boa parte destas ONG mau intencionadas são financiadas mensalmente por filhos de produtores rurais, desinformados.

    Até professores de grandes universidades vão sempre no passional, embora conheçam as verdades, ou fingem desconhecer, pois assim é bem mais comodo e melhor. O mesmo também ocorre em empresas e Bancos totalmente dependentes do agricultor/meio rural e com funcionários, radicalmente, desinformados e maus intencionados acerca. Ou seja, "inimigo meu".

    Prof. Clímaco Cézar

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    A INSENSATEZ

    Coluna de Miriam Leitão, O Globo, Sexta 5/jun

    O confronto entre ruralistas e ambientalistas é completamente insensato. Mesmo se a questão for analisada apenas do ponto de vista da economia, são os ambientalistas quem têm razão. Os ruralistas comemoram vitórias que se voltarão contra eles no futuro. Os frigoríficos terão que provar aos supermercados do Brasil que não compram gado de áreas de desmatamento.

    O mundo está caminhando num sentido, e o Brasil vai em direção oposta. Em acelerada marcha para o passado.

    O debate, as propostas no Congresso, a aprovação da MP 458, os erros do governo, a cumplicidade da oposição, tudo isso mostra que a falta de compreensão é generalizada no país.

    A fritura pública do ministro Carlos Minc, da qual participou com gosto até o senador oposicionista Tasso Jereissati (PSDB-CE), é um detalhe. O trágico é a ação pluripartidária para queimar a Amazônia.

    Até a China começa a mudar. Nos Estados Unidos, o governo George Bush foi para o lixo da história. O presidente Barack Obama começa a dirigir o país em outro rumo. Está tramitando no Congresso americano um conjunto de parâmetros federais para a redução das emissões de gases de efeito estufa. O que antes era apenas um sonho da Califórnia, agora será de todo o país.

    Neste momento em que a ficha começa a cair no mundo, no Brasil ainda se pensa que é possível pôr abaixo a maior floresta tropical do planeta, como se ela fosse um estorvo.

    A MP 458, agora dependendo apenas de sanção presidencial, é pior do que parece. É péssima. Ela legaliza, sim, quem grilou e dá até prazo. Quem ocupou 1.500 hectares antes de primeiro de dezembro de 2004 poderá comprá-la sem licitação e sem vistoria. Tem preferência sobre a terra e poderá pagar da forma mais camarada possível: em 30 anos e com três de carência. E, se ao final da carência quiser vender a terra, a MP permite. Em três anos, o imóvel pode ser passado adiante. Para os pequenos, de até quatrocentos hectares, o prazo é maior: de dez anos. E se o grileiro tomou a terra e deixou lá trabalhadores porque vive em outro lugar? Também tem direito a ficar com ela, porque mesmo que a terra esteja ocupada por ?preposto? ela pode ser adquirida. E se for empresa? Também tem direito.

    Os defensores da MP na Câmara e no Senado dizem que era para regularizar a situação de quem foi levado para lá pelo governo militar e, depois, abandonado.

    Conversa fiada. Se fosse, o prazo não seria primeiro de dezembro de 2004.

    Disseram que era para beneficiar os pequenos posseiros. Conversa fiada. Se fosse, não se permitiria a venda ocupada por um preposto, nem a venda para pessoa jurídica.

    A lei abre brechas indecorosas para que o patrimônio de todos os brasileiros seja privatizado da pior forma. E a coalizão que se for$a favor dos grileiros é ampla. Inclui o PSDB. O DEM nem se fala porque comandou a votação no Senado, através da relatoria da líder dos ruralistas, Kátia Abreu.

    Mais uma vez, Pedro Simon (PMDB-RS), quase solitário, estava na direção certa.

    A ex-ministra Marina Silva diz que o dia da aprovação da MP 458 foi o terceiro pior dia da vida dela.

    ? O primeiro foi quando perdi meu pai, o segundo, quando Chico Mendes morreu ? desabafou.

    Ela sente como se tivesse perdido todos os avanços dos últimos anos.

    Minha discordância com a senadora é que eu não acredito nos avanços. Acho que o governo Lula sempre foi ambíguo em relação ao meio ambiente, e o governo Fernando Henrique foi omisso. Se tivessem tido postura, o Brasil não teria perdido o que perdeu.

    Só nos dois primeiros anos do governo Lula, 2003 e 2004, o desmatamento alcançou 51 mil Km. Muitos que estavam nesse ataque recente à Floresta serão agora ?regularizados? .

    O Greenpeace divulgou esta semana um relatório devastador. Mostrando que 80% do desmatamento da Amazônia se deve à pecuária. A ONG deu nome aos bois: Bertin, Marfrig, JBS Friboi são os maiores. O BNDES é sócio deles e os financia. Eles fornecem carne para inúmeras empresas, entre elas, as grandes redes de supermercados: Carrefour, Wal-Mart e Pão de Açúcar.

    Reuni ontem no programa Espaço Aberto, da Globonews, o coordenador do estudo, André Muggiatti e o presidente da Abras (Associação Brasileira de Supermercados) , Sussumu Honda. O BNDES não quis ir.

    A boa notícia foi a atitude dos supermercados. Segundo Sussumu Honda, eles estão preocupados e vão usar seu poder de pressão contra os frigoríficos, para que eles mostrem, através de rastreamento, a origem do gado cuja carne é posta em suas prateleiras.

    Os exportadores de carne ameaçam processar o Greenpeace. Deveriam fazer o oposto e recusar todo o fornecedor ligado ao desmatamento. O mundo não comprará a carne brasileira a esse preço. Os exportadores enfrentarão barreiras. Isso é certo.

    O Brasil é tão insensato que até da anêmica Mata Atlântica tirou 100 mil hectares em três anos.

    Nossa marcha rumo ao passado nos tirará mercado externo. Mas isso é o de menos. O trágico é perdermos o futuro. Símbolo irônico das nossas escolhas é aprovar a MP 458 na semana do Meio Ambiente.

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  • Danilo Cristiano Bergamaschi Bariri - SP 07/06/2009 00:00

    SERÁ QUE NEM COM ESSA PERDAS QUE OCORRERAM POR SECA E GEADA, E A POUCA VERGONHA DESSE PREÇO, A COTAÇÃO DO MILHO NÃO SOBE???, OS CUSTOS TRIPLICARAM E O PREÇO POR SACA CAIU MAIS DA METADE, SERA QUE ESSE GOVERNO NÃO VÊ ISSO? - Comentário referente a notícia: [b]Após seca, geada castiga milho safrinha em MS[/b] Veja a notícia completa - http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=49150

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  • Ivanor Miotto Várzea Grande - MT 06/06/2009 00:00

    João Batista, sei que vai estar na Gaucha do Norte (MT), sou proprietario ai e gostaria muito de ter ido, mas não foi possivel. Sou um agricultor nascido na roça, com pouco estudo, mas venho observamdo, lendo e cheguei à uma conclusão. Então vamos falar um pouco de aquecimento global, vamos fazer uma simulação para entender melhor:

    ...dois vizinhos, ambos tem caixa d´agua, então chega uma noticia que queimou uma bomba d´agua e vai faltar água, um deles tem mais da metade de seu reservatorio de água 65% e o outro só tem 1%, praticamente nada. Então o que tem 1% combina com o outro: vamos economizar o maximo pois vai faltar muita água, vamos usar só o essencial para manter a vida, combinado?...

    Só que o que tem 1% continua a fazer tudo o que fazia antes, lavar o cachorro, calçadas, molhar a grama, lavar o carro, tomar banho, enfim não muda em nada seu comportamento.

    O que tem 65% vê tudo isso e já há um bom tempo gastando o minimo, resolve tomar um banho mais demorado. Mas o que tem 1% vê pela imagem de satelite que o vizinho está gastando e corre lá, bate na porta do banheiro e começa a gritar: não foi combinado que não era para gastar água? - então o que tem 65% tenta argumentar, "voce estava lavando o cachorro, o carro, a calçada, molhando a grama, etc... e eu não posso nem tomar banho, a sua caixa já tem poeira e a minha tem mais da metade de água...

    então o que tem 1% responde: não interessa, voce não pode, eu posso até ter bomba atomica, voce não,

    eu posso ate torturar, voce não;

    Agora vamos falar do mesmo assunto de modo diferente:

    Quem é contra o plantio da cana de açucar para fazer alcool na Amazonia é a favor do aquecimento global porque é a favor dos combustiveis fosseis que mais poluem muito mais; falam que foi derrubado uma arvore de mais de 100 anos para se plantar e produzir combustiveis renovaveis é crime, porem eles esquecem que o petroleo foi depositado na profundeza da terra há milhares de anos e talvez jamais se recomponha.. e na sua extração, seu refino e no seu uso são emitidos gases tóxicos de alta periculosidade. No mundo o consumo de petroleo atingiu a marca de 1.000 baris por segundo, e a cada segundo nascem duas crianças, portanto para cada criança tem 1.000 baris de petroleo para intoxicá-la.

    Teriamos que investigar se esse povo que é contra os combutiveis renovaveis não estão sendo financiados por alguma empresa do petroleo igual ao Minc, que está sendo investigado por causa dos acordo no caso dos bois pirata, quando esqueceu a multa do Frigorifico que o ajudou a comprar os bois. E APROVOU A eliminação da segurança ambiental na extração do PRE-SAL. Precisamos mostrar tambem que a Critiane Torlone adora consumir... Aposto que ela jamais andaria a pé para ajudar a diminuir a poluição do carro dela.

    Então, eu queria fazer um desafio para esses bobos da corte, artistas ministro e outros...

    O desafio é o seguinte: Vamos pegar uma quantia de lenha e um carro com a idade media de uns 10 anos de uso com combustiveis puro (sem biodisel, sem alcool), só gasolina pura. Vamos usá-los da mesma valocidade, ao mesmo tempo. Por exemplo, 10 litros de gasolina e 10kg de lenha..., qual dos dois vai se extinguir primeiro, polkuindo menos a atmosfera??? eu aposto na lenha.

    Obrigado por essa oportunidade.

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  • Armando Matielli Espírito Santo do Pinhal - SP 06/06/2009 00:00

    Carissimo Antonio de Pádua Coutinho Ferreira,

    estamos extremamente empenhados na implementação dos itens da Carta de Varginha, do movimento S.O.S. Cafeicultura. E ficamos ainda mais motivados com seus comentários em relação às nossas revindicações sindicalistas.

    Após inúmeras tentativas para a quebra desse anacronismo que comanda e impede a renovação da cafeicultura brasileira, resolvemos agir como sindicalistas e, assim queremos ser reconhecidos. A partir do momento em que começamos apertar o cerco aos desmandos que corroem a nossa atividade, começamos a destravar as amarras do conluio que envolve a nossa cafeicultura.

    Apontamos 13 amarras que estão destruindo o nossa sagrada atividade, que é a maior empregadora individualmente. do País. E a partir desse documento passamos a nortear o grito sindical e estamos encontrando adesões importantissimas que o senhor poderá observar nos signatários do nosso documento. Mas, infelizmente, da parte do Triangulo Mineiro e do Alto Paranaiba não estamos conseguindo as adesões sindicais e associativas que temos recebido das demais regiões produtoras. Ao contrário, temos percebidos comentários sem fundamentos, mostrando que o triangulo e o alto paranaiba estão bem posicionados financeiramente na cafeicultura e que não necessitam dessas nossas revindicaçoes. Se for verdade, ficamos muito satisfeitos pelo sucesso do triangulo mineiro e isso amenizará o individamento e sobrará mais recursos para as regiões que estão extremamente apertadas como o Sul de Minas, Mogiana, e zona da Mata.

    Por isso continuaremos com o grito sindical e, para isso considero fiunadamental contar com a sua prestigiosa participação. Contamos e necessitamos tambem da participação de todos os demais lideres da cafeicultura, para mudarmos o nosso destino (que, por enquanto, nos indica somente o caminho da escravidão).

    Muito obrigado,

    do companheiro Armando Matielli.

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  • Antonio de Pádua Coutinho Ferreira Monte Carmelo - MG 05/06/2009 00:00

    João Batista, os sindicatos e cafeicultores que assinam o manifesto “café: 13 perguntas que as cooperativas devem fazer aos associados antes de assumir posicionamento” estão de parabéns pela postura firme na busca pelos seus legítimos direitos. Eu gostaria de saber dos presidentes de cooperativas de cafeicultores que assinam o documento encaminhado ao Ministro da Agricultura em defesa do Sr. Bertone quais são os relevantes serviços prestados pelo mesmo à cafeicultura na gestão do atual Ministro, citado no referido documento , uma vez que é do conhecimento de todos que a crise que afeta os produtores continua cada vez pior, se agravando ainda mais nos dias de hoje.

    Quais são esses relevantes serviços?...

    Será que o apoio manifestado pelos presidentes de cooperativas é dado pela pessoa física dos que assinam o documento ou por todos os cooperados das cooperativas que eles presidem ? Será que os cooperados dessas cooperativas estão “de acordo” com a opinião dos seus presidentes? Em minha opinião não houve prudência ao se envolverem na defesa política do Sr. Bertone. Não sabemos as razões que os levaram a tomar essa atitude, mas podemos concluir que ela foi péssima para a nossa cafeicultura.

    Sindicatos e Cooperativas devem estar unidos pela busca de soluções e se as cooperativas não querem ajudar, pelo menos que não atrapalhem.

    É preciso que fique bem claro que os sindicatos de cafeicultores são os seus legítimos defensores. É como disse o Engº José Eduardo Reis Leão Teixeira em um excelente comentário proferido em outro blog relacionado a cafeicultura:

    “Diz a Constituição Federal de 1988.

    Art. 8º ...III – ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas.

    A finalidade dos sindicados é proteger e defender os interesses da categoria econômica”.

    Portanto, João Batista, os sindicatos estão da defesa dos legítimos direitos dos cafeicultores ao pedir a saída de alguém que está exercendo um cargo público, onde fica provada a sua ineficiência ou incompetência no exercício de suas atividades. Acho que acontece o mesmo nas cooperativas quando se conclui que um funcionário é ineficiente ou incompetente.

    O agronegócio e em especial a cafeicultura tem muito a lhe agradecer João Batista, pelo apoio e pelo espaço no canal Terraviva e no site “Noticias Agrícolas” que você deixa a todos que querem o progresso do setor rural brasileiro. Vamos em frente, porque a luta continua.

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  • Daniel Afonso Fornari Balsas - MA 05/06/2009 00:00

    João Batista, gostaria de fazer uma sugestão, se é que tem jeito: Vocês deveriam fazer um programa no domingo de manhã, pode ser até as reprise da semana. Acho que vocês derubariam o globo rural e tomavam de conta das Notícias Agrícolas deste País, além da gente ter a oportunidade de ver ou rever algum programa perdido na semana.

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  • Lúcio Flávio Borges Palmeira das Missões - RS 05/06/2009 00:00

    Parabenizo o amigo Carlos Roberto pela brilhante demostração de conhecimento que tem a respeito de seguro agricola, em especial a matéria que trata em seu artigo divulgado por este grande instrumento de apoio ao agricultor, que é o Noticias Agricolas. Esperamos que as autoridades ligadas ao setor levem o assunto adiante, pois se hoje temos seguro para quase tudo, devemos ter também um pouco de sensibilidade de "todos" e olhar, pelo bem da humanidade com SEGURO PARA QUEM PRODUZ ALIMENTOS.

    Comentário referente a notícia: [b]Um Seguro Agrícola Eficaz[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=49011

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  • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 05/06/2009 00:00

    Como é fácil prever o futuro quando lidamos com gentalha. Como avisei, já podemos ver hoje algumas entrevistas sobre a geada no Paraná. Alguns estão dizendo que "se gear novamente" teremos perdas. Outros dizem que é cedo para avaliar perdas,pois o milho pode se recuperar.

    Bem, que eu saiba nós plantamos milho BT, transgênico, e não milho "Lázaro", que resssuscita dos mortos. Queimou a folha, tá queimada. Acabou a fotossíntese. Não enche mais o grão. Será que vou ter que desenhar para que eles entendam.

    As cooperativas "explorativas", como bem colocou o Jurandir Lamb, são as maiores compradoras de milho no oeste do Paraná, para abastecer os avicultores explorados por elas.

    Está balela de "poupança da terra" acontece aqui também. Concordo com a idéia de sacar esta poupança. Agricultor tem que deixar de ser ingênuo e parar de tentar produzir mais que o vizinho. O que vale é lucratividade, não produtividade. Um não está necessariamente ligado ao outro.

    Fizeram uma lavagem cerebral tão boa que colocaram na cabeça do agricultor que o seu vizinho é seu concorrente. Por isso nem debaixo de chicote conseguimos nos unir.

    Temos uma força descomunal, mas totalmente acéfalos.

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