Fala Produtor

  • evelton rabelo de almeida campestre - MG 10/06/2009 00:00

    João Batista, é com imenso prazer que participo de seu programa. Queria ter mais tempo para acompanha-lo, mas a vida é corrida. João, sou produtor rural na cidade de CAMPESTRE (MG), e ainda carteiro na mesma cidade. Trabalho na roça desde os 11 anos de idade, e sei como é árdua e penosa a rotina de nosso povo. Sonho fazer um curso de jornalismo para ser um defensor de nosso povo, que, na maioria das vezes, vê seus interesses serem relegados a segundo plano, em detrimento dos interesses proprios de pessoas ou grupos que não representam nada nem ninguem, a nao ser se for pra se darem bem.

    João, eu assisti pela TV a MARCHA PELO CAFE em Varginha, e queria ter estado lá, mas meus compromissos me impediram. Queria deixar uma mensagem aos produtores: que temos que fazer isso mesmo... no entanto, devemos atentar bem para os aproveitadores que, vendo esse momento critico, aparecem de páraquedas a fim de tirarem proveito da situaçao em causa propria.

    Nao vou me estender muito, mas numa proxima oportunidade poderia lhe dizer o que penso a respeito disso tudo, principalmente SOBRE OS REAIS RISCOS QUE COLOCA O PRODUTOR A PERIGO. Um abraço

    .......

    0
  • Dirceu Fernandes Pontes e Lacerda - MT 10/06/2009 00:00

    O insucesso da Rastreabilidade no Brasil deve-se ao próprio Sisbov que criou um sistema impossível de ser atingido pela maioria dos pecuaristas. Primeiro, devido termos pecuaria extensiva é impossível 100% de todo o rebanho ser "brincados" sem perda de pelo menos de 10% dos brincos. Os próprios fornecedores de brinco sabem disso. Segundo, propriedades de 15 mil ha só um nº de NIRF, e dois registro no Indea em cada cabeça de gado, enquanto só pode um controle no Sisbov. Enfim os dois sairam e tem mais de 10 mil cabeças sem poder rastrear. - Comentário referente a notícia: [b]Rastreabilidade: Em Brasília, Famato e CNA discutem simplificação do Sisbov[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=48891

    0
  • Vanderlei Pereira Campinas - SP 10/06/2009 00:00

    Engraçado - Querem por querem voltar, estão tentando de tudo, mais Meu Deus, se não conseguem a liquidação de R$ 180.000.000,00 dos Pecuaristas, onde vão conseguir fazer dinheiro para pagar o restante da divida declarada, que passa dos R$ 3.000.000.000,00, e os Juros disso tudo. Na opinião desse pobre leigo em economia, isso ta pra lá do fundo do poço. - Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Rui Ottoni Prado[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=49371

    0
  • Ovidio José Cunha Junior Ribeirão Corrente - SP 10/06/2009 00:00

    A REALIDADE DOS ESTOQUES DE CAFÉ

    Exportando: 2.300.000

    Consumo Interno: 1.500.000

    Total: 3.800.000

    Até 30/06/2009: 11.400.000

    Estoque Divulgado: 14.000.000

    Estoque dia 30/06/2009: 2.600.000

    Produção 2009: 42.000.000

    Estoque dia 30/06/2009: 2.600.000

    Estoques finais: 44.600.000

    Exportação: 29.000.000

    Consumo: 18.000.000

    Demanda: 47.000.000

    Estoque finais: 44.600.000

    Déficit 30/06/2010: -2.400.000

    Estão discutindo o tamanho do déficit ou da sobra?

    0
  • Jose Eduardo Reis Leao Teixeira Varginha - MG 10/06/2009 00:00

    Convocação Familiar em prol da Cafeicultura - O espírito aventureiro, desbravador, guerreiro, conquistador, de caráter, justiça e personalidade são atributos que nos foram herdados. Mas, onde estariam estes atributos? Será que nos esquecemos do essencial e estamos, na maioria, a preocupar apenas com as heranças materiais, fruto estas de todas as conquistas árduas porque tanto lutaram nossos antepassados?

    Onde estaria em nós a essência dos que nos fora transmitido através de nossos familiares? Onde foi parar o espírito de luta, justiça, conquista e caráter, formadores de nossa personalidade?

    Será que apenas em alguns poucos de nós sobraram estas heranças? Será que, em nossa maioria, nos derrotamos frente a pequenas batalhas? Será que, na maioria, de conquistadores passamos a conquistados perdedores?

    Pois é, para aqueles que ainda não entenderam a que me refiro, vamos “tirar a casquinha da ferida”, incrustada em nossa pele.

    Em Minas e São Paulo, com maior intensidade, a maioria de nós vimos de famílias com tradições agrícolas, descendentes das três ilhoas, as quais deixaram, atualmente, as famílias Reis, Res(z)ende, Andrade, Teixeira, Paiva, Ribeiro, Valle Ribeiro, Villela, Figueiredo, Branquinho, Meirelles, Mendonça, Monteiro, Garcia, Corrêa, Lemos, Duarte, Bueno, entre outras, com as mesmas tradições.

    Em nossa ancestralidade tivemos todos estes ideais formadores da personalidade, retratados na presença marcante de grandes nomes entre os principais Desbravadores e Conquistadores do Brasil colônia; presentes na Inconfidência Mineira; voltando ainda mais ao tempo em nossa forte tradição familiar os tivemos em também importantes personagens na conquista e formação européia, com grandes Reis e Conquistadores; na Roma antiga, com Senadores e Imperadores; Egito antigo, na presença da linhagem dos Faraós Ramsés, chegando à Judéia em Moisés, Abraão, Davi, entre inúmeros outros.

    Tudo isto é fato, retratado em livro elaborado por mim, contando os principais fatos de todos os personagens familiares, pesquisado em museus, entre inúmeras fontes e confirmado por diversos genealogistas reconhecidos, disponíveis em todos os cantos do mundo.

    Pois bem, então sendo primos, evoco nossa condição de descendência familiar em união de todos os elementos de ideais, que nos foram transmitidos através de muitos sacrifícios de nossos antepassados e que tradicionalmente é o que possuímos de mais autêntico e imortal em nosso seio familiar e assim nos façamos presentes, ativos, combativos, conquistadores, justos e resgatemos com vitória, no campo das batalhas por ideais, a guerra atual dos cafeicultores, em que estão perdendo todas as batalhas há décadas e revertamos este cenário rumo à vitória.

    Somente assim, unindo em prol do ideal que nos fora transmitido é que poderemos:

    1. Manter o patrimônio material, que a nós fora transmitido;

    2. Manter as tradições que nos foram herdadas;

    3. Combater e vencer adversidades constantes, que se fazem em nossos interesses sociais e econômicos;

    4. Sermos justos e manter as condições de justiça, para principalmente com todos e para com a própria humanidade, pois esta fora a finalidade de nossos ancestrais;

    5. Vencermos e removermos os obstáculos que se fazem presentes na implantação de atendimentos verdadeiros, justos e necessários para com os cafeicultores, pelos quais devemos lutar ostensivamente, nos posicionando e mostrando presentes e combativos no campo das batalhas;

    6. Elaborarmos e fazer-se implantar políticas de sustentação justas e eficientes em prol de todos que desta dependam, extrapolando nossas limitações e fronteiras patrimoniais, estendendo os benefícios a todos os demais, com equidade.

    Assim, devemos hastear a toda altura e para que todos vejam NOSSA BANDEIRA e mostrar ostensivamente nossa finalidade como Homens dignos, inteligentes e tradicionais em nossos conceitos e ideais, que contribuíram na formação da humanidade.

    Vencer uma guerra destas seria muito pouco se compararmos ao que nossos ancestrais tiveram entre lutas e batalhas em seus caminhos, portanto, resgatemos nossa condição, nos UNINDO E SOLUCIONANDO. E, façamos isto, olhando o exemplo dos nossos, que já se foram.

    O relato a seguir nos convida a concluir como agir:

    Joana DArc estava se preparando para atacar o inimigo. Um de seus generais disse:

    -"Como vai atacar?"

    Ela respondeu:

    -"Vou levar os homens por cima do muro!"

    O general, inconformado, disse:

    -"Nenhum homem a seguirá!"

    Ao que ela prontamente disse:

    -"Estarei agindo e não virando para trás para olhar!"

    Ela havia assumido o compromisso de agir e agir com coragem. O resultado desta batalha foi uma vitória histórica.

    José Eduardo Reis Leão Teixeira

    Primo

    Varginha, MG

    0
  • Armando Matielli Espírito Santo do Pinhal - SP 10/06/2009 00:00

    Estamos recebendo várias mensagens de apoio ao nosso GRITO SINDICAL em prol ao nosso S.O.S. CAFEICULTURA, que são como combustível para impulsionar ainda mais nossas energias. Agradecemos as manifestações do sr. CARLOS AUGUSTO ALVES FERREIRA, de Ribeirão Preto, mas que possui lavouras lá em Capitólio-MG, na belissima região de FURNAS. Também do tradicionalissimo Monte Santo de Minas-MG a senhora MARIA APARECIDA PAULINO DA COSTA está nos apoiando nessa nossa batalha em prol da nossa cafeicultura. Chegou-nos apoio do CARLOS ANDRE RUETE AYUSSO, lá de Luis Eduardo Magalhães, Bahia, que conheci quando ainda era MIMOSO DO OESTE, fazendo O PRIMEIRO SIMPÓSIO DE CAFÉ, com meu amigo LUIS M.S.HAFFERS. Hoje, o LEM é um municipio referencial em produtividade de café, região promissora e futurista. O nosso carissimo CARLOS ANDRE R. AYUSSO manifestou seu apoio em nome do SINDICATO DE PRODUTORES DO LEM, que somará com os demais SINDICATOS E ASSOCIAÇÕES que estão nos apoiando. Estamos abertos aos apoios pessoais ou via Associações, Cooperativas e SINDICATOS, através do GRITO SINDICAL, em prol ao S.O.S. cafeicultura. Agradecemos também o apoio via telefone que estamos recebendo de diversas regiões. Minha gente, viva o SINDICALISMO. Um abraço SINDICALISTA a todos, em defesa a nossa tão sofrida e injustiçada cafeicultura, atividade destacada como a maior empregadora do BRASIL.

    0
  • Hilário Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 09/06/2009 00:00

    Realmente não sabem o que dizem e fazem... - Comentário referente a notícia: [b]Agrotóxico de transgenicos poderá ser proibido na Argentina[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=49335

    0
  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 09/06/2009 00:00

    BRASIL AINDA NÃO CHEGOU AO FUNDO DO POÇO NA CRISE, DIZ OCDE – Organização vê ápice da crise em alguns países, mas não no Brasil. - Dados divulgados nesta segunda-feira pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) já apontam "pontos de inflexão" que indicam uma melhora no cenário econômico de alguns países - mas não no Brasil. Em suas projeções para os próximos meses, enquanto a organização já vê o "fundo do poço" para a zona do euro, o Canadá e a China, por exemplo, as previsões para o Brasil ainda indicam "forte desaceleração". ntretanto, um porta-voz da OCDE explicou à BBC Brasil que a razão disto pode ser simplesmente estatística.

    É que o acompanhamento econômico, feito pelo chamado índice composto ou CLI, tenta antecipar em cerca de seis meses o comportamento das economias industrializadas. Mas o período é mais curto para Brasil, Índia, China e Rússia, que não fazem parte da organização.

    Em todo caso, a organização evitou grandes demonstrações de otimismo e disse que "ainda é muito cedo" para avaliar se os pontos de inflexão observados são apenas "temporários ou mais duradouros".

    Resultados

    Entre março e abril, o CLI subiu nos principais países industrializados acompanhados. Entretanto, só em alguns a OCDE considerou que a crise pode ter chegado ao seu ápice, porque estes já vinham registrando altas no indicador. Este foi o caso do Canadá (+0,4% entre março e abril), França (+1,2%), Itália (+2,1%) e Reino Unido (+0,7%). A crise também teria chegado ao seu ápice na zona do euro, no grupo das cinco maiores economias da Ásia (China, Índia, Indonésia, Japão e Coreia do Sul) e nos países do G7.

    Porém, o economista da OCDE Gyorgy Gyomai ressaltou que o fundo do poço "não significa necessariamente uma recuperação". É a situação mais provável, mas ainda é muito cedo para afirmar", disse. Já nos EUA, na Alemanha e no Japão, onde o CLI indicou alta em abril (+0,2%, +0,1% e +0,1 respectivamente), o cenário ainda é de "desaceleração" no horizonte de um semestre.

    Brasil

    Segundo o relatório, o CLI do Brasil caiu 0,7% entre os meses de março e abril - um ritmo que equivale a uma "forte desaceleração" pelos critérios da OCDE. O nível de atividade econômica medido pelo índice em abril está 12,8% abaixo do registrado no mesmo mês do ano passado.

    "O fato de ainda não vermos um fundo do poço para a crise no Brasil não significa que isto não aconteça até o fim do ano", disse Gyomai. Se isto ocorrer, ele explicou, o fenômeno só será detectado nos próximos meses.

    Outro país que registrou queda no CLI foi a Rússia (-0,3% em abril, ou 21,3% abaixo do mesmo mês de 2008), que também vive uma "forte desaceleração" segundo a OCDE.

    Na Índia, onde houve uma leve melhora em abril (+0,4%), o cenário ainda é desaceleração nos próximos meses. Apenas na China, cujo CLI registrou alta de 0,9% em abril, a crise pode estar chegando ao seu ápice, disse a OCDE.

    0
  • Carlos Roberto da Silva Corrêa Porto Alegre - RS 09/06/2009 00:00

    João Batista, estas perdas no algodão do oeste da Bahia (entrevista com o sr. Wilson Horita) são emblemáticas, pois demonstram que precisamos desenvolver mecanismos que preservem a renda dos produtores rurais e esta iniciativa, em minha opinião, deve partir dos próprios produtores.

    Esperar pelos governos não me parece o mais adequado. Por isto estamos fazendo um grande esforço de documentar os riscos que mais afetam a atividade da "porteira para dentro". Um Seguro Agrícola eficaz faz parte destas soluções. - Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Chuvas e câmbio baixo prejudicam a renda de produtores de algodão na Bahia[/b] - Veja a notícia completa: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=49168

    0
  • Noedir José Karam Marcondes (Diamantino/MT) Diamantino - MT 09/06/2009 00:00

    João Batista, gostaria de saber alguma informação sobre Pesa. Estive na agencia do BB aqui em Diamantino, onde me informaram que para tornar-me adimplente é preciso pagar todas as parcelas em atraso, inclusive as que estão na União. Gostaria que vc. fizesse uma entrevista que nos orientasse, pois aqui estão dizendo que não tem parcelamento para as parcelas em atraso. Será que é isso mesmo???. OBRIGADO.

    0
  • Carlos Augusto Alves Ferreira Ribeirão Preto - SP 09/06/2009 00:00

    Caro companheiro de luta Armando Matielli, primeiramente meus parabens e agradecimentos pela iniciativa e coragem para quebrar este cartel que impera na cafeeicultura. Estamos passando grande dificuldades por falta de alguem que defenda os agricultores que estão anestesiados pela falta de recursos e de motivação para continuar na atividade. Estou na cafeicultura há 5 anos; desde quando entrei na atividade nunca mais tive sossego... só pago conta e vivo no vermelho... estou querendo largar, pois não aguento mais tanta divida. Espero que um dia eu consiga chegar no final da safra com dinheiro no bolso e sem contas; este é meu grande sonho. cafeicultor pobre de Capitolio, MG.

    0
  • maria aparecida paulino da costa monte santo de minas - MG 09/06/2009 00:00

    João Batista, eu acho que já passou da hora de sabermos quais, de fato, são as cooperativas que estão interessadas em que a cafeicultura brasileira continue refem de políticas escorchantes como a que estamos vivendo. E também o que se ganha mantendo esta postura. Está na hora de abrirmos esta caixa preta. Matieli, João Abrão, e demais sindicatos que participam desta luta, eu, como cafeicultora, estou com vocês.

    0
  • Carlos Andre Ruete Ayusso Luis Eduardo Magalhães - BA 09/06/2009 00:00

    Olá João Batista!!! Gostaria aqui de reiterar nosso apoio ao Armando Matielli, parabenizando-o pelo seus esclarecimentos e atitudes em abrir esta caixa preta da Cafeicultura Brasileira.

    Já passa e muito da hora de nossos representantes da Cafeicultura em Brasília descerem do salto alto de suas vaidades e incompetência, com interesses próprios e verdadeiros absurdos.

    Os Sindicatos de Produtores devem sim posicionar-se para que os 13 ítens destruidores do emprego e renda de nosso setor sejam verdadeiramente esclarecidos e resolvidos.

    O Sindicato de Lius Eduardo Magalhães-Ba,apóia o posicionamento do S.O.S Varginha.

    ATENÇÃO CERRADO DE MG. ABRAM OS OLHOS.

    0