Fala Produtor

  • João Pereira de Andrade Filho Nova Pátria - SP 03/09/2009 00:00

    Elio Micheloni aqui em Presidente Prudente não tem boi de R$76,00 a @ não o preço aqui é R$74,00 e digo mais ainda não é qualquer um que consegue não, eles (frigorificos) dão preferencia pra produtores mais antigos que fornece boi o ano todo.

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Preço da arroba do boi gordo em queda por falta de demanda externa[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=54215

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  • João Pereira de Andrade Filho Nova Pátria - SP 03/09/2009 00:00

    Se o preço do boi não reagir que na minha opinião acho que não vai os confinadores vão parar de fechar boi , pois com boi de R$ 74,00 tão pagando pra engordar boi haja visto que os insumos não sofreram uma retração significativa ou seja ração cara, custo de reposição alta e boi gordo barato assim sendo torna a atividade inviavel.

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  • LUCIANO TEIXEIRA MARTINS Rondon do Pará - PA 03/09/2009 00:00

    A reportagem retrata mais uma vez a desunião do setor agropecuario brasileiro. O que deveria se transformar em uma grande marcha a Brasilia, haja visto o problemão que os produtores de todos os Estados brasileiros em especial, os da Amazônia legal vivenciam. Pelo que se percebe, dia oito próximo estarão em Brasilia "uma meia duzia de gatos pingados", reinvindicando mudanças que só aconteceria se houvesse uma grande mobilização do setor.

    Comentário referente a notícia: [b]Código Florestal: MT prepara caravana para Brasília[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=54147

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  • JOSE CARLOS SEVILHANO MENDES Campo Grande - MS 03/09/2009 00:00

    Essa crise é ciclica, semelhante as anteriores. As safras 1999/2000 e 2000/2001 foram iguais ou piores que as últimas que o setor está vivendo. Com a introdução do CONSECANA as indústrias obtiveram um mecanismo de Hedge perfeito em relação ao custo da matéria-prima-60% dos custos finais. Me causa espanto o setor optar pela produção própria a um custo de R$ 48,00 a R$ 50,00 a tonelada de cana, em detrimento de uma maior participação dos produtores independentes a um custo de aquisição de R$35,00 a R$40,00. A falta de de uma agenda consistente do setor com visão estratégica pôe em risco uma cadeia de produção de alto valor agregado, como as empresas de bens de capital e serviços. A chamada Califórnia Brasileira sofreu mais uma baixa nessa safra, a Usina Santa Elisa.

    Só para relembrar: Martinópolis,Santa Lydia, Galo Bravo, São Geraldo, Albertina dentre outras. Será que a crise de liquidez é estocagem de álcool ou estocagem de cana, será que o Core Business das industrias está desfocado?

    Comentário referente a notícia: [b]Estudo aponta efeitos da crise no mercado sucroalcooleiro[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=54107

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  • LUCIANO TEIXEIRA MARTINS Rondon do Pará - PA 03/09/2009 00:00

    A senadora e Presidente da CNA Katia Abreu é uma defensora assídua do homem do campo. O produtor rural, no entanto, está devendo uma maior participação a fim de que haja mais união do setor. Afinal, enquanto o MST produz baderna, o produtor produz alimentos e quem deveria fazer valer suas forças junto ao governo seria justamente os produtores rurais. A união do setor em torno de uma paralização temporaria, por exemplo, levaria os aloprados a respeitarem os "burros de carga" que carregam o País nas costas.

    Comentário referente a notícia: [b]Kátia Abreu defende criação de nova CPI sobre MST[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=54195

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  • Sind. dos Produtores Rurais de Boa Esperança e Campo do Meio Boa Esperança - MG 03/09/2009 00:00

    Atenção todos cafeicultores do Brasil. Este é o modelo carta para levar para todos os Bancos, particulares e Banco do Brasil, Cooperativas de Crédito, Cooperativas de Produção, pedindo prorrogação de suas dívidas.

    .................., ............... de 2009.

    Ao

    BANCO ........................... S.A.

    Agência de ............................ – MG

    Senhor Gerente,

    ..................................................., brasileiro, casado, produtor rural, inscrito no CPF/MF sob o nº ..........................., residente e domiciliado na Rua ......................, nº ....., município de ..................../MG, Cep.: ....................., solicita de Vossa Senhoria a prorrogação das parcelas com vencimento em XXXXX da Cédula de Crédito Rural nº ..................., nos termos do Manual de Crédito Rural – MCR: 2.6.9 (RESOLUÇÃO nº 3774 de 26-08-2009), que dispõe de modo bastante claro:

    Manual de Crédito Rural – MCR do Banco Central do Brasil (Resolução nº 3774/09):

    “Título: Crédito Rural –

    Capítulo: Condições Básicas - 2 - Seção: Reembolso – 6

    9 – independentemente de consulta ao Banco Central, é devida a prorrogação da dívida, aos mesmos encargos financeiros antes pactuados no instrumento de crédito, desde que se comprove incapacidade de pagamento do mutuário, em conseqüência de:

    a) – dificuldade de comercialização dos produtos;

    b) –frustração de safras, por fatores adversos;

    c) –eventuais ocorrências prejudiciais ao desenvolvimento das explorações.” (s.g.o.)

    Esclareço que tive problemas de prejuízos decorrentes de quebra de safra ,em bienalidade de safra e bienalidade de produção (ano de safra baixa), preço de venda abaixo do preço mínimo não dando sustentação econômica e receita suficiente para liquidação desta operação financeira, pelo que aguardo deferimento deste pedido.

    Necessito, desta forma, que me seja deferido carência e prazo para pagamento, com os mesmo encargos do título original.

    Certo do atendimento deste requerimento por V. S., subscrevo-me,

    Atenciosamente,

    __________________________

    Endereço para correspondência:

    Rua .................................- MG

    Cep.: .................

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  • Luciano Pompilio Brescansin Anaurilandia - MS 03/09/2009 00:00

    Desejo que a Desirre Brant mostre a previsão estendida para anaurilandia. Desde já meu obrigado.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 03/09/2009 00:00

    Apoiado! Também concordo, podem "inventar" as regras que quiserem, mas tem que valer para todos, cidade e campo, de norte a sul, leste a oeste e ponto final. Bando de "ambientalischtasch" safadosch..., cariôcos! Alem disto querem aumentar os royalties do petróleo para eles.... Temos que participar. O MAL vence toda vez que o BEM se omite!

    Comentário referente a notícia: [b]MT prepara caravana para Brasília[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=54185

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  • Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR 03/09/2009 00:00

    Verdades que iguinoramos...

    Certa tarde, um famoso banqueiro ia para casa, quando viu dois homens

    à beira da estrada comendo grama. Ordenou ao seu motorista que parasse

    e, saindo, perguntou a um deles:

    - Porque vocês estão comendo grama?

    - Não temos dinheiro para comida.. - disse o pobre homem - Por isso

    temos que comer grama.

    - Bem, então venham a minha casa e eu lhes darei de comer - disse o banqueiro.

    - Obrigado, mas tenho mulher e dois filhos comigo. Estão ali, debaixo

    daquela árvore.

    - Que venham também - disse novamente o banqueiro. E, voltando-se para

    o outro homem, disse-lhe:

    - Você também pode vir.

    O homem, com uma voz muito sumida disse:

    - Mas, senhor, eu também tenho esposa e seis filhos comigo!

    - Pois que venham também. - respondeu o banqueiro.

    E entraram todos no enorme e luxuoso carro.

    Uma vez a caminho, um dos homens olhou timidamente o banqueiro e disse:

    - O senhor é muito bom. Obrigado por nos levar a todos!

    O banqueiro respondeu:

    - Meu caro, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazê-lo! Vocês

    vão ficar encantados com a minha casa... A grama está com mais de 20

    centímetros de altura!

    Moral da história:

    Quando você achar que um banqueiro (ou banco) está lhe ajudando, não

    se iluda, pense mais um pouco...

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  • Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR 03/09/2009 00:00

    Sr Irineu Baptista, não só a brusone, mas outras como giberela, pulgão da espiga, seca após a semeadura e excesso de chuvas antes, durante o processo de florecimento do trigo, prejudicaram em muito a qualidade e a produtividade das lavouras. Aqui na região de Apucarana, estamos colhendo um trigo de péssima qualidade! O PH está lá em baixo, em média 74. Os valores pagos para esse trigo, está em torno dos R$: 20,00 (vinte reais) a saca de 60 quilos. A maior parte das lavouras ainda estão no campo a serem colhidas, porém se confirmadas as previsões do tempo, para os próximos dias, estaremos mais uma vez e diga-se, destaque-se e entenda-se, que involuntariamente a beira de mais uma entre tantas crises do setor. Depois disso vem a midia, radio, televisão e jornais nos rotular de vigaristas! Tem agricultores dizendo que não vão semear trigo no próximo ano. Destaque para o preço do trigo com PH 78 ou acima R$: 25,00 (vinte e cinco reais), é muito, muito pouco pelo que ele representa na mesa!

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Brusone deve causar quebra na safra de trigo do Paraná[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=54134

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 03/09/2009 00:00

    As Empresas de Ferrovias são endeusadas indevidamente. Retire o "pedágio" dos Caminhões e veremos quem é capaz de levar os produtos agricolas por menor preço para exportação. Os Caminhões... Ferrovia é a melhor solução para fretes de ponto a ponto como por exemplo, levar farelo e trazer adubo, tudo planejado com prazo. Levar minério de ferro (A Mina não sai do lugar..., nem o Porto muda.)Porém, grãos... é pura balela. Entretanto por causa do conceito errôneo este pessoal pensa que são os reis da cocada preta...

    Comentário referente a notícia: [b]Greve na ALL afeta transporte[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=54178

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  • Gerd Hans Schurt Cidade Gaúcha - PR 02/09/2009 00:00

    Pergunto aqui: Onde estão as entidades representativas dos produtores rurais do Estado do Paraná? Será que o Codogo Florestal só é problema para o pessoal do Mato Grosso? Tem um ditado que diz: Não temos medo dos ruins mas sim do silencio e omissão dos bons.

    Comentário referente a notícia: [b]Código Florestal: MT prepara caravana para Brasília[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=54147

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  • Luis França Alto Paraná - PR 02/09/2009 00:00

    Caros amigos ! com ceteza o Sr. Flavio tem razão, pois com recurso já é dificil fazer o manejo para controle do green, sem então, nem se fala. Aqui no Paraná somos obrigados por lei a fazer 4 inspeçao por ano, fora as pulverzações que alem de aumentarem em quantidade, tambem aumentaram de preço, o controle do green é uma ação conjunta, se um faz e o outro não , nada se resolve, a doença continua andando e com certeza, se já não fugiu do controle, isto vai acontecer.

    Aí então vamos ter bastante canaviais, mas estão tambem fabricando bastante carros, sem problema.

    Vamos ver laranja em fotos e tomar garapa de cana.

    At. Luis França.

    Comentário referente a notícia: [b]Produção da laranja em SP será de 358 mi de caixas[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=54109

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  • Alex Sandro Fedel Manoel Ribas - PR 02/09/2009 00:00

    MUITO OBRIGADO pela previsão estendida, agradeço mesmo... voces não sabem a preocupaçao com que eu estava com esse tal de El Niño, e pelo jeito não vai ser preocupante para a colheita do feijão em dezembro. Valeu hem, e até outro dia.....

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  • Julis Orácio Felipe Rio Negrinho - SC 02/09/2009 00:00

    Lançamento de Livro

    Prezados, lancei recentemente um livro sobre o código ambiental de Santa Catarina. Espero estar contribuindo para a formação de um novo paradigma na interpretação de nossa constituição no que diz respeito a questão ambiental.

    Att.

    Julis

    O Código Ambiental Justo

    A lei 14.675/09 - Código Ambiental de Santa Catarina

    Por: Julis Orácio Felipe

    O código ambiental de Santa Catarina, recém sancionado pelo Governador daquele Estado, tornou-se a norma ambiental mais discutida da atualidade. Tal foi o feito catarinense que hoje discute-se no Brasil um novo paradigma para a legislação ambiental, de que cada estado pode legislar especificamente na seara da conservação da natureza, numa nova perspectiva de interpretação da Constituição Brasileira. Esta obra resgata o histórico da construção da norma, as colunas que a sustentam e faz uma rápida viagem nos pontos mais polêmicos, possibilitando ao leitor seu próprio julgamento sobre o realismo jurídico na área ambiental.

    Pode ser obtido no site da editora:

    www.clubedosautores.com.br

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