Fala Produtor
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Telmo Heinen Formosa - GO 10/09/2009 00:00
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Álvaro Pedreira de Cerqueira Belo Horizonte - MG 10/09/2009 00:00
A ESCANDALOSA FARSA ELEITOREIRA DO PRÉ-SAL QUE TRAZ NO SEU BOJO A VOLTA DO TOTAL MONOPÓLIO ESTATAL DE PETRÓLEO PELA PETROSSAURO, QUE É A VOLTA À ESTUPIDEZ DO PASSADO E ENORME DESPERDÍCIO DE IMPOSTOS (R$ 20 BILHÕES PARA CAPITALIZAR A PETROSSAURO), QUANDO SE SABE QUE NÃO HÁ NENHUMA CERTEZA DO VOLUME DE ÓLEO DO PRÉ-SAL, E SÓ VAI SE SABER EM NO MÍNIMO 10 A 15 ANOS, E QUANDO NÃO HÁ DINHEIRO PARA A SAÚDE, A EDUCAÇÃO E O SANEAMENTO BÁSICO. LOUCURA COMPLETA DO DESGOVERNO LULA PARA TENTAR ELEGER A TERRORISTA DILMA (Collor de saias...). CARTA MUITO LÚCIDA AOS CONGRESSISTAS EM BRASÍLIA, APOIADA EM DADOS TÉCNICOS, DE UM ENGENHEIRO DA PETROBRAS, Ivo Lúcio Santana Marcelino da Silva. -
Pré-Sal
O uso intensivo da mídia pela PETROBRAS e pelo Governo Federal para vender a chamada descoberta de petróleo do século e a redenção do BRASIL é um caso típico de desserviço prestado ao BRASIL e ao seu povo, um país com problemas crônicos, principalmente na área da educação e da saúde, que clamam por solução de há muito, para que a Presidência da República coloque o Congresso Nacional contra os brasileiros e as futuras gerações, forçando-o a aprovar, em regime de urgência, um marco regulatório para a exploração de petróleo do PRÉ-SAL, que não serve para nada no momento, a não ser desviar a atenção da população de seus reais problemas.
É que toda e qualquer declaração atual sobre qualquer possível volume de petróleo descoberto no PRÉ-SAL não passa de pura especulação. Não existe no mundo ninguém e nenhum geólogo de petróleo em nenhuma companhia de petróleo, inclusive na PETROBRAS, que consiga chegar a um desses valores declamados em prosa e verso e provar que ele é verdadeiro. São somente estimativas, em virtude da falta de uma base confiável de parâmetros que permitam cubar qualquer reserva de petróleo dessa ordem de grandeza.
O conhecimento adquirido pela indústria do petróleo ao longo de mais de um século de exploração no mundo inteiro mostra ser muitíssimo pouco provável, ou melhor, impossível a existência de um lençol contínuo de petróleo como este anunciado para o PRÉ-SAL, devido a uma série de impossibilidades: físicas, químicas, biológicas e, principalmente, geológicas.
Deste modo, é uma falácia a afirmação de que temos um lençol de petróleo no PRÉ-SAL de tamanho 800km x 200km ao longo da Costa Leste Brasileira.
Portanto, este marco regulatório, que se tenta aprovar em regime de urgência, sem uma discussão ampla com a sociedade, é apenas a volta pura e simples, de forma disfarçada, ao monopólio estatal de petróleo; um verdadeiro desserviço que estão prestando ao BRASIL, um verdadeiro crime de lesa-pátria.
A PETROBRAS, literalmente de pires na mão, não está dando conta sequer do que foi planejado estrategicamente para se explorar acima da camada de sal, como poderia arcar com os investimentos no PRÉ-SAL, se estes realmente se viabilizarem, sabe-se lá quando? Com o marco regulatório aprovado do jeito que está sendo proposto, sem uma discussão ampla e profunda com todos os setores, não teremos nenhum aporte de capital estrangeiro, e não se explora e se produz petróleo, muito menos ainda no PRÉ-SAL, com bananas e tacapes e sim com muito dinheiro e muita tecnologia de ponta, e nós, simplesmente, não temos nem uma coisa nem outra, no momento.
Nossos técnicos são criativos, mas tecnologia de ponta nós não desenvolvemos, as nossas universidades não desenvolvem. Nós importamos os componentes e, com o jeitinho que nos é peculiar, montamos as ferramentas e os equipamentos e os operamos. Daí dizerem que dominamos a tecnologia para exploração em águas profundas.
Nada disso! Dominamos somente a parte operacional, porque toda a tecnologia é desenvolvida lá fora, por encomenda da PETROBRÁS, é claro, mas a tecnologia para fabricação de ferramentas e equipamentos para exploração e produção de petróleo em águas profundas nós não temos, não dominamos.
Como se sabe, a pressa é inimiga da perfeição. A exploração do Campo de Piranema, em águas profundas do Estado de Sergipe, pode ser um bom exemplo para reflexão por todos nós. A pressa em se mandar construir no estrangeiro uma plataforma de “casco redondo” – a primeira do mundo na propaganda da PETROBRAS – a peso de ouro, quando se podia construir uma plataforma com o casco em outro formato qualquer em um estaleiro nacional, sem que o campo descoberto estivesse sequer parcialmente delimitado e o estudo da sua viabilidade econômica pudesse ser feito com mais segurança, parece não ter dado certo.
Em documento enviado a Procuradoria da República no Estado de Sergipe, e também encaminhado aos Senhores e Senhoras ( Oficio_SAJR-PR-SE_nº_70-2009), eu questionei, poucos anos atrás, a desnecessidade da construção da plataforma de produção antes da delimitação do campo com a perfuração de mais poços exploratórios, denominados poços pioneiros adjacentes e poços de extensão. E fiz esse questionamento com a minha experiência de cerca de 20 anos trabalhando na Bacia de Sergipe e Alagoas e de Pernambuco e Paraíba como geólogo de petróleo exploracionista da PETROBRAS, que me habilita a fazer declarações técnicas sobre tipos de acumulações existentes nessas Bacias, tipos de rochas reservatórios e seus mecanismos de produção.
A PETROBRAS, não sei por quais motivos, nunca veiculou para a imprensa e Bolsa de Valores, que as rochas reservatórios do Campo de Piranema eram pseudos turbiditos (corpos arenosos imersos numa gigantesca massa de folhelhos), com pressão anormalmente alta para a profundidade em que se encontram atualmente, o que podia caracterizar corpos de pequenas dimensões, e cuja produção logo entraria em depleção (S. f. Med. 1. Redução de qualquer matéria armazenada no corpo. Aurélio). E parece ser o que já está ocorrendo, bem antes que o esperado.
Por gentileza, Senhores e Senhoras, leiam no texto a seguir a preocupação da bancada federal do Estado de Sergipe com a diminuição drástica da produção de petróleo no Campo de Piranema, em águas profundas de Sergipe:
[...] Parlamentares da bancada de Sergipe, por iniciativa do deputado Albano Franco (PSDB), se reuniram no fim da manhã desta quarta-feira, dia 26.08.2009, com o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, para cobrar explicações sobre a paralisação da produção de Petróleo no campo de Piranema, localizado em Estância. "Os problemas seriam de ordem técnica. O senhor Gabrielli nos garantiu que a produção será retomada até o início do mês de setembro", disse o deputado José Carlos Machado (Democratas-SE) ao sair do encontro.
A produção no campo de Piranema foi paralisada há 15 dias sem que o prefeito do Município de Estância, Ivan Leite, ou mesmo a população obtivesse qualquer explicação sobre o ocorrido. O deputado José Carlos Machado, que discursou sobre o assunto nesta semana no Plenário da Câmara dos Deputados, lembrou do grande investimento feito para iniciar a prospecção de petróleo no campo de Piranema e reclamou da gradativa diminuição do repasse dos royalties ao município. "Houve um investimento de cerca de 500 milhões de reais para colocar esse campo em operação, informação anunciada com toda a pompa possível pelo presidente Lula da Silva em 2007, durante a inauguração. Recentemente, me foram apresentados dados que mostram que o município de Estância arrecadou em setembro de 2008, de royalties referentes à produção de Piranema, mais de R$1,4 milhão. Em janeiro deste ano, houve uma queda de 75%, e o município recebeu somente R$ 304 mil. Em junho passado, o total arrecadado foi de apenas de R$ 133 mil. Quem sofre com isso? A população, é claro", afirmou [....]
A PETROBRAS pode até afirmar que a suspensão da produção foi de ordem técnica, mas fica uma dúvida no ar: falha com os equipamentos dos poços em produção no fundo do mar ou os reservatórios são mesmo limitados e não conseguem mais manter a produção inicial do Campo de Piranema?
A verdade é que a produção não foi interrompida abruptamente e sim veio caindo ao longo dos meses, como mostra parte final do texto acima: “[...] o município de Estância arrecadou em setembro de 2008, de royalties referentes à produção de Piranema, mais de R$1,4 milhão. Em janeiro deste ano, houve uma queda de 75%, e o município recebeu somente R$ 304 mil. Em junho passado, o total arrecadado foi de apenas de R$ 133 mil. [...]”.
Portanto, infelizmente, tudo indica que os poços ora em produção no Campo de Piranema já entraram em depleção acentuada. Resumindo: para atingir e manter a produção de 10.000 barris diários no Campo a PETROBRAS terá que perfurar e colocar muitos poços em produção em muito pouco tempo - o que não é logisticamente recomendável nem possível (faltam plataformas de perfuração no mercado) - o que esgotaria as reservas do campo mais rapidamente ainda, evidenciando a total desnecessidade da construção da tão imprescindível plataforma de casco redondo, a toque de caixa e repique de sino, nas últimas eleições, como se o seu formato fosse realmente determinante para a extração do petróleo, o qual se encontra nos reservatórios há milhões de anos.
Sendo assim, e voltando ao marco regulatório do PRÉ-SAL, solicito aos Senhores Senadores e Senhores Deputados, Senhoras Senadoras e Senhoras Deputadas, com o pensamento voltado exclusivamente para o bem do BRASIL e de nossas gerações futuras, que deixem para analisar o marco regulatório depois das eleições de 2010 e que discutam isso até a exaustão com toda a sociedade, porque é a única coisa sensata a se fazer no momento: O PETRÓLEO DO PRÉ-SAL É A ÚLTIMA FRONTEIRA.
Por favor, Senhores e Senhoras, não permitam que essa pressa injustificável transforme as descobertas do PRÉ-SAL em algo semelhante ao desastre que está se delineando para o Campo de Piranema, em águas profundas de Sergipe.
Atenciosamente.
Ivo Lúcio Santana Marcelino da Silva
TE 0018515721-86.
Rua São Judas Tadeu, 313 – Pereira Lobo.
CEP 49050-710 / ARACAJU-SE.
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David Navarro Apucarana - PR 10/09/2009 00:00
Eu não consegui entender o parágrafo onde se diz " Ninguém pode ficar sujeito a uma commodity que oscila de preço, porque o preço de biodiesel tem como referência o diesel". O petroleo não é uma commodity????
Comentário referente a notícia: [b]País terá folga para fabricar biodiesel mesmo com B5[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=54258
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José Evandro Padua Vilela Filho Cuiabá - MT 10/09/2009 00:00
No dia 06/09/2009 o ministro do meio ambiente subiu num palco na Chapada do Veadeiros, em GO, para devender a discriminalização da maconha. É o fim da picada ...
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Gerd Hans Schurt Cidade Gaúcha - PR 10/09/2009 00:00
Senhor Presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul, presidente da entidade representativa dos produtorres rurais do Estado do Rio Grande do Sul, voce não tem nada à dizer? Os produtores rurais estão esperando, não só os do Rio Grande, mas de todo o Brasil. Não temos medo dos maus, mas sim do silencio e omissão dos bons...
Comentário referente a notícia: [b]MST intensifica invasões no Sul após morte de sem-terra[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=54488
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Gerd Hans Schurt Cidade Gaúcha - PR 10/09/2009 00:00
Meu caro Angelo Miquelão Filho, em resposta a tua pergunta - Que lei é essa que trata com diferença quem trabalha e previlegia os baderneiros - posso lhe dizer que os baderneiros não possuem vacas, portanto não tem como tirar leite. Portanto, essa infelizmente é a nossa Justiça...
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Carlos Sperotto[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=54343
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Eduardo Porto Porto Alegre - RS 09/09/2009 00:00
Quando se fala em Endividamento Agrícola é importante não esquecer que, além dos juros escorchantes, as regras fixadas para liberação do Custeio são impositivas quanto ao uso de um "pacote" de insumos, os quais carregam margens que vão de 100% a 1.000%. Se forem aplicados todos os dispositivos legais existentes, a grande maioria dos Agricultores que estão endividados por "Custeio" poderão se tornar CREDORES das indústrias de defensivos e também do Banco do Brasil.
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Hilário Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 09/09/2009 00:00
EXCLUIR ESSE TIPO DE AGRICULTOR DO PROCESSO??!!, ENTÃO VAMOS EXCLUIR 90 % DOS AGRICULTORES DO MT... ACABAR COM O PEP, ISSO SIM!!!, CONAB PAGAR R$ 13.20 (PREÇO MINIMO) E REPASSAR OU DAR, SE QUISER, JOGUE FORA ESSE MILHO..., MAS NÃO VENHAM COLOCAR CULPA EM CIMA DE AGRICULTOR, POIS QUEM CRIOU A MAFIA DE PREMIOS FOI O GOVERNO -
Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Leilão de PEP negocia 800 mil toneladas de milho e Aprosoja recomenda cautela a produtores[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=54286
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Daniel Afonso Fornari Balsas - MA 09/09/2009 00:00
ENQUANTO NÓS, PRODUTORES RURAIS , NÃO TIVERMOS BANCADA (MUNICIPAL,ESTADUAL E FEDERAL), CONTINUAREMOS A SER SACO DE PANCADA DE MST, MINC, MARINA, ONGs, ECONOMISTAS DOLARIZADOS, ETC... TEMOS QUE URGENTEMENTE ELEGER UMA BANCADA MAIS RURALISTA.
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Laerson Magalhães Pietrobon Palmital - PR 09/09/2009 00:00
Bom dia, seria possivel termos mais informações sobre o debate em Brasilia na terça feira sobre o novo codigo ambiental???
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José Antonio Pilegi Rodrigues Juína - MT 09/09/2009 00:00
Assistindo aos jornais de manhã atentei-me para o fato dos alagamentos em São Paulo, e percebi que inexiste qualquer vão de terra capaz de receber o volume de chuva que cai (tudo concreto)..., vi ainda os milhões de veículos imóveis despejando poluentes no ar (milhões)..., por fim assisti a várias vidas sendo ceifadas, em decorrência de construções ilegais terem sido construídas em áreas de proteção ambiental (morros e encostas). De tudo, conclui: acho que está chegando o dia em que nós, que moramos na bacia amazônica, também teremos a coragem de criar nossa poderosa tupiniquim ONG, para promovermos grandes embargos na vida econômica dos poderosos paulistanos, para que não possam mais comprarem carros, roupas, remédios, e tudo mais que produzirem, isto até o dia em que recomponham os danos ambientais que causaram ao povo brasileiro.
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Francisco Inacio Simoes Dois Córregos - SP 08/09/2009 00:00
Parabenizo a iniciativa e fixar preço minimo para a saca de café, porem deve-se policiar preços de insumos e defensivos, e tambem a negociação dos debitos por vinte anos, MAS NÃO SÓ A CAFEICULTURA COMO TODO CADEIA PRODUTIVA AGRICOLA. CASO GRAVISSIMO QUE ESTA PARA EXPLODIR É O SETOR DOS PRODUTORES DE CANA DE AÇUCAR, ONDE O VALOR RECEBIDO NÃO COBRE METADE DO CUSTO DE PRODUÇÃO SEM CONTAR COM O ENDiVIDAMENTO..., agradeço pelo espaço.
Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Pacote de ajuda à cafeicultura é apenas o início das negociações, afirma presidente do CNC[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=54372
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Ricardo Nascimento Brasília - DF 08/09/2009 00:00
ANFFA Sindical comenta Audiência Pública da Câmara dos Deputados
veja em www.anffasindical.org.br
Comentário referente a notícia: [b]Ministro defende procedimentos da "Operação Abate"[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=54078
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ROBERTO CASTILHO Mogi Mirim - SP 08/09/2009 00:00
A citricultura precisa urgente de um preço minimo de R$ 17,00 para manter o parque citricula. Nos precos atuais jamais o produtor conseguirá manter a comida na mesa, quanto mais reformar e replantar seu pomar, manutencao e aquisicao de novas maquinas, manutencao das benfeitorias, etc. Eram cerca de 30.000 produtores em 1997, agora sao aproximadamente 6.000. As fabricas estao esmagando os Citricultores, quando deveriam estar esmagando as laranjas a precos justos. Os agricultores mantem a comida na mesa de todos, mas nao recebem o minimo para manter a producao e a sua propria subsistencia no campo. A citricultura esta falida, só sobrarão os grandes conglomerados. Enquanto isto, o mercado de fruta de mesa se aproveita dos preços baixos das fabricas para aumentar seu lucro. A fruta chega a custar R$ 2,00/Kg ao consumidor enquanto o produtor recebe aproximadamente R$ 0.14/Kg (R$6,00 / cx peso). Nem fazendo magica pra sobreviver na citricultura... -
Comentário referente a notícia: [b]Produção da laranja em SP será de 358 mi de caixas[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=54109
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Gerd Hans Schurt Cidade Gaúcha - PR 08/09/2009 00:00
Meu caro Waldir Sversutti, em primeiro lugar quero que voce saiba que estou de acordo com as suas palavras com referencia ao que disse o Sr.Carlos Spirotto, presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul. Em segundo lugar não posso concordar com a omissão das entidades representativas dos produtores rurais. Ficou claro que os produres rurais estão sem liderança. Disse claramente que o assunto deveria ser levado ao Ministro pelo produtor. O Sr Carlos Spirotto está numa posição contraria aos anseios do produtor rural, pois ele é presidente da entidade representativa dos produtores rurais e cabe a ele tomar uma posição em defesa de quem represente e não simplesmente ficar em cima do muro. O produtor rural está pagando e não está pedindo favor. Se alguem estiver em dúvidas sobre o que estou falando é só acessar a entrevista... -
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Carlos Sperotto[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=54343
Tem muitos equivocos nesta história toda, a começar pelo maior - a critica mundial contra o uso pelos EUA para fazer ethanol de milho. Eles tinham decidido isto em 1994 por causa do excesso de produção (quando o bushel caiu abaixo de US$ 2.00). Até o africano dirigente da FAO e que vive blefando à beça, chegou a condenar o Brasil pelo deslocamento de terras para cana... Quem faz a leitura deste tipo de informação para decidir o que e quanto poduzir, só podia se dar mal. Eu alertei muito, mas não fui ouvido. As gravações estão todas arquivadas aqui no site mesmo.-
Comentário referente a notícia: [b]Brasil quintuplicará estoque público de milho em 2009[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=54513