Mais uma agfintech reforça o time para avançar na disputa do gigante mercado de crédito rural 

Publicado em 25/07/2022 16:02

Agora é a vez da Akkwa, fundada em abril de 2021, com a missão de promover a eficiência na  gestão de crédito do agronegócio e conectá-lo ao mercado de capitais. Segundo Leonardo  Borges, CEO da Akkwa, a plataforma digital da empresa entrega aos clientes uma operação  organizada, segura e célere. “Nossa missão é alavancar esta jornada para que o cliente tenha mais controle, eficiência e capacidade de crédito”, diz. 

A fintech é uma plataforma financeira do agronegócio voltada para revendas, distribuidores,  indústrias de insumos, tradings e cooperativas. Possui em seu Conselho profissionais de renome  como Renato Buranello, Erik Oioli, André Pessoa, Carlos Ortiz e Gustavo Martins. 

A empresa acredita que a transformação desse mercado é um processo de médio a longo prazo,  e que precisa ser feito por quem realmente entende o negócio. 

A partir de agora, Daiana Coimbra assume como CAO (Chief Agro Officer) da Akkwa, liderando  o desenvolvimento de novas estratégias de negócios, impulsionando o crescimento da empresa  e consolidando parcerias em diversas frentes. 

Engenheira agrônoma de formação, possui 15 anos de experiência, é empreendedora e atua na  originação de crédito para os principais bancos e cooperativas do Brasil, na fronteira agrícola do  norte do Mato Grosso e sul do Pará. 

Além de atuar nos últimos 7 anos diretamente com produtores de soja, milho e pecuaristas,  Daiana tem passagem por empresas de bioenergia de cana de açúcar nos estados do Paraná e São Paulo. 

“ A minha jornada profissional passa pelos setores que são os “carros chefes” do agronegócio  brasileiro. Somado a isso, a vivência em diferentes regiões produtoras me traz ao mesmo tempo uma visão a nível nacional e um conhecimento da ponta. É esse olhar que trago para complementar o time da Akkwa. É preciso desenvolver soluções para problemas reais e latentes, sem “glamour” e com muita responsabilidade. ”, disse Daiana. 

Ela ainda complementa, “É preciso “sujar a botina” por certo tempo para entender que  revolucionar um mercado complexo como o de crédito no agro brasileiro não é tarefa que se faz  do dia para a noite e muito menos sem grande esforço de diversos agentes trabalhando em parceria. 

O desafio é grande, mas não maior que nossa motivação para destravar o crédito e permitir que o Brasil continue exercendo seu protagonismo global na produção de alimentos. ” 

Fonte: Assessoria de Comunicação

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