O bloco da esquerdalha não para... Mas o Brasil também não!, por Antonio Fernando Pinheiro Pedro
Le jeux sont faits.
Dados foram lançados, o jogo está feito, posições estabelecidas e o governo encontra-se consolidado.
Porém, o mimimi da esquerdalha não para.
A esquerdalha globalista segue inconformada - afinal, despejou bilhões (sugados do patrimônio público) num processo de aparelhamento do Estado, sem conseguir resultado. Seus quadros pretendiam consolidar uma hegemonia trabalhada por trinta longos anos...sob o manto de um sistema constitucional que só produziu miséria humana e mediocridades.
Porém, essa esquerda empedernida perdeu, perdeu para um Brasil que também não para, e segue em frente em busca de um futuro de paz e prosperidade.
A equerdalha perdeu feio por tropeçar na própria arrogância, atolar seus projetos de desagregação na lama que ela mesma produziu e despencar no abismo moral que cavou para si.
Agora, a esquerdalha agarra-se nos restos do naufrágio político: nas boias da grande imprensa, no bote avariado da "lacração cultural" e nos tambores vazios de conteúdo do ativismo ecocentrista e identitário. São nestes restos de naufrágio que essa turba de esfomeados (por verbas...) se agarra, disparando cusparadas no cruzador que passa ao largo e singra seguro em direção à grande batalha da restauração da democracia pluralista, judaico-cristã e ocidental, somando forças com demais soberanistas de vários países - já libertos da miséria do globalismo hipócrita, desagregador e economicamente concentrador.
Não é fácil encarar a derrota moral. E a esquerdalha - que sempre achou feio tudo que não era espelho, não mais consegue nele se mirar. Mas, o fato, é que a derrota ocorreu, e está estampada no rosto de cada opositor raivoso com que trombamos cotidianamente.
A concentração do ódio figadal contra a figura do presidente Jair Bolsonaro, porém, segue o mesmo equívoco de pessoa e objeto no qual incorrem os esquerdistas norte-americanos e europeus, em relação a Donald Trump - presidente dos EUA.
Tal como Trump, Bolsonaro não é o condutor desse processo global de resgate da ética cristã no capitalismo e dos valores básicos da vida em família e na sociedade ocidental. Ambos são, na verdade, instrumentos eficazes.
Com todos os percalços e idiossincrasias, Jair Bolsonaro segue fazendo um governo limpo - sem os escândalos que permeavam o dia-a-dia das gestões imorais e desavergonhadas dos emedebistas, tucanos e lulopetistas - os arautos da "Nova República" plena de velhacarias emboloradas.
Com toda a idiossincrasia reinante - decorrente do processo natural de encaixe das engrenagens com máquina governamental a pleno vapor, nosso presidente da república continua perseverando na série de reformas do Estado - um feito que outros governantes não tiveram coragem, convicção e determinação de fazer.
Chega o carnaval e com as festas de Momo surge a oportunidade da lacração esquerdista emergir infiltrada nas manifestações festivas do povo brasileiro. Afinal, como acima dito, é nesse mar de exaltação que flutuam partes do naufrágio do establishment populista, nos quais seguem agarrados hordas de boiantes rancorosos.
Neste carnaval, os foliões canhotos e as lideranças marginais vestirão a fantasia da lacração para enxovalhar a pátria. Porém, não se destacarão pela novidade, pois desde os antigos entrudos dos séculos passados, os desalentados vociferam, dançam e arrancam risos nessa época...porque o período é mesmo dos palhaços.
Carnaval é riso, é deboche, é crítica e fantasia. As mascaras satirizam os poderosos e revelam as sandices de ocasião. O ambiente é democrático. Mas a manipulação explícita, uma hora também se destaca como o passista que claudica e atravessa o ritmo do samba...
Passado o carnaval, não tenha dúvida, as reformas prosseguirão.
Portanto, sigamos em frente, todos nós que acreditamos no Brasil, pois nosso bloco das mudanças pula, literalmente, o Carnaval, e segue em frente trabalhando duro pelo futuro do povo brasileiro.