Agenda Vazia, Oficina da Volatilidade, por Jason Vieira
A questão política continua a se avolumar, enquanto a preocupação do mercado continua concentrada nas votações das reformas, para o avanço efetivo dos cortes de juros por parte do Banco Central.
Localmente, a versão de Joesley para a questão da corrupção foi no mínimo sensacionalista, ao tentar imputar a culpa de 13 anos do governo no vice, reduzindo o foco na gestão anterior.
Que os partidos que regem e regeram o governo sejam provavelmente culpados na mesma proporção pelo problema, a questão da JBS (SA:JBSS3) já começa a soar como mais uma cortina de fumaça, em meio a tantas que já ocorreram.
No Reino Unido, uma semana decisiva para o Brexit, principalmente após o fiasco de Thereza May ao adiantar as eleições legislativas, onde o atual governo perdeu o apoio congressual e a primeira ministra se segura como pode após a derrota.
Na França, a situação é inversa, onde a grande vitória de Macron foi coroada com enorme apoio no congresso e maioria histórica para o presidente de linha liberal.
Neste contexto, a França renova parte do protagonismo da região, na perspectiva mais concreta de crescimento econômico.
CENÁRIO MACROECONÔMICO
Passada uma semana de grande relevância em termos de indicadores econômicos, principalmente com a decisão do FOMC em elevar os juros em 25 bp e sinalizar gradualismo, esta semana tem como atenção os discursos de diversos membros do Federal Reserve.
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