Feijão, por Ibrafe: Negócios ocorreram entre R$ 180,00 no PR e R$ 200,00 em MG
A falta de uma maior constância na presença de compradores nada tem a ver com a queda de braço ou mesmo um acordo dos compradores. Ela está ligada à duvida do comportamento do Feijão no próximos dias e também ao fato de que empacotadores, em sua grande maioria, não especulam, compram, vendem e retornam às compras.
O máximo que fazem é vender primeiro e depois comprar. Todos no setor dependem do consumidor ter o salário para ir comprar.
Apesar dos primeiros números positivos da economia terem sido anunciados pelo Banco Central, o consumo das famílias, segundo IBGE, encolheu mais um pouco.
Ficamos aliviados por saber que o Feijão não sofre diretamente com este fator, pois o consumo segue como sempre. Porém, o ambiente negativo, tenso, 14 milhões de desempregados acaba por inibir o pleno investimento dos mais diversos, da pesquisa até a logística.
Ao final, quando poderíamos ter uma redução de custos e crescimento de todo o setor, acabamos diminuíndo o compasso do crescimento de todos.
No Brás, em São Paulo, os preços foram R$ 230,00 para nota 9 e R$ 215,00 para nota 8,5.
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