Feijão, por Ibrafe: Consumidor compra a conta-gotas até o básico e o mercado está inseguros
Os empacotadores seguem comprando o estritamente necessário. Qual é a razão? Estão perdidos.
A safra do Paraná vai começar, mas ainda não há volume.
Em Santa Catarina e no Rio Grande, o que está nas mãos dos produtores, armazenado com "lona preta", Dama ou Agronorte, eles não têm pressa de vender. É aquela história: para vender barato, nos níveis de R$ 130,00, preferem esperar.
No Paraná, o volume maior acontece em maio. Agora aparece uma lavoura aqui, outra lá...
Alguns compradores se deslocam para Goiás, na expectativa de encontrar lotes nota 9 ou melhor.
Se os compradores estão inseguros, o produtor também está. Se o telefone não toca, o mundo para e a agonia abate mais rapidamente uns do que outros.
De maneira geral, a crise, a estagnação e o desemprego não dão sinais de mudanças de tendência. O consumidor compra a conta-gotas até mesmo o básico.
Em São Paulo, na região do Brás, a oferta foi de 20.000 sacas e, às 7h30, sobravam 16.000 sacas. Os preços foram R$ 160,00 para nota 9, R$ 150,00 para nota 8,5 e R$ 140,00 para nota 8.
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